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Meu caro Moura, longe de querer ofender a você seus colegas de classe, classe essa onde tenho muitos amigos queridos, posto que jogava futebol com o grupo da OAB da minha cidade natal, entendo de forma um pouco diferente do que o amigo expos.Entendo por "brecha na lei", buscar uma interpretação diversa da mais lógica e racional para burlar a própria lei.O que o amigo fez foi atentar para o procedimento legal, o qual havia sido ignorado, ou esquecido.Como não sou do ramo, não tenho conhecimento técnico para afirmar nada, mas não acho que esmiuçar a lei seja burlá-la, ao contrário, é o que tentamos fazer com o estudo da DE, esmiuçar-lhe.
Ficaria feliz se pudessem me ajudar a entender esse ponto, e se realmente estou sendo radical sem necessidade.Obrigada e fiquem todos com a paz de Cristo.
Olá a todos!Sou nova no fórum, e gostaria de iniciar uma discussão sobre um assunto que vem me intrigando bastante, e que espero conseguir aclarar a partir dos sábios conhecimentos dos colegasDesde a minha adolescência sempre fiz uso de bebidas alcóolicas, tendo, inclusive, abusado algumas vezes. Tenho vários grupos de amigos de diferentes origens, e todos também bebem, inclusive o meu marido. Nunca senti necessidade de procurar bebida ou sofri pela falta dela, mas como todos os nossos encontros são regados a cerveja, ela sempre esteve por perto.Nunca dei importância a esse fato, até mesmo porque bebia porque gostava do gosto e não de ficar embriagada, e sempre foi algo muito natural no meu grupo de convivência desde a infância. Porém, depois que conheci o espiritismo e comecei a estudar a doutrina, fui tomando consciência dos malefícios espirituais que a bebida traz. Os malefícios físicos não me preocupam tanto, já que, na minha concepção, não é algo patológico, pois sempre me controlei quando quis e nunca tive qualqueralteração em exames, etc.Como mencionei, depois que iniciei os estudos na doutrina tenho tentado evoluir e mudar hábitos e conceitos equivocados, dentre outras coisas, e por isso parei de beber há algum tempo. Continuo convivendo com as mesmas pessoas e não sinto necessidade de acompanhá-las quando bebem bebidas alcóolicas, mas quando me questionam se é prejudicial para minha evolução tomar um vinho com meu marido em casa, ou um chopp com os colegas de trabalho depois do expediente, sem excessos, não sei o que responder. Como mencionei, gosto do gosto e só não bebo mais por conta do álcool e por acreditar que sou "proibida" de usar se quiser realmente evoluir como espírito.Ficaria feliz se pudessem me ajudar a entender esse ponto, e se realmente estou sendo radical sem necessidade.Obrigada e fiquem todos com a paz de Cristo.
Paulo, o Apóstolo, nos ensinou: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me é permitido.". Palavras de Chico Xavier ao lhe perguntarem sobre sexo antes do casamento: "No espiritismo tudo pode, porem aqui sabemos que tudo tem suas consequências." A regrada e boa alimentação conjugada com exercícios físicos torna desnecessária a ingestão do vinho sob qualquer pretexto. O àlcool, o fumo, como qualquer droga impactam negativamente o organismo com efeitos sobre o perispírito. Ademais, inexoravelmente, porta aberta a vampirização das nossas esgotáveis energias por espíritos que desencarnaram ainda sob efeitos do álcool (no caso). A abstinência não nos torna mais ou menos sociáveis e sim expressa maior consciência em entendermos que, o que é bom prá matéria, geralmente, não é bom pro espírito!
Citação de: Robson Cunha em 24 de Setembro de 2012, 19:03Paulo, o Apóstolo, nos ensinou: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me é permitido.". Palavras de Chico Xavier ao lhe perguntarem sobre sexo antes do casamento: "No espiritismo tudo pode, porem aqui sabemos que tudo tem suas consequências." A regrada e boa alimentação conjugada com exercícios físicos torna desnecessária a ingestão do vinho sob qualquer pretexto. O àlcool, o fumo, como qualquer droga impactam negativamente o organismo com efeitos sobre o perispírito. Ademais, inexoravelmente, porta aberta a vampirização das nossas esgotáveis energias por espíritos que desencarnaram ainda sob efeitos do álcool (no caso). A abstinência não nos torna mais ou menos sociáveis e sim expressa maior consciência em entendermos que, o que é bom prá matéria, geralmente, não é bom pro espírito! Caro Robson, boa tarde.Uma pequena correção: "tudo me é lícito mas nem tudo me convém" ou "Tudo me é lícito, mas nem tudo edifica".Quanto ao resto, estou de pleno acordo.Abraço,
Colocando minha colher na discussão também. O perigo do pouquinho do álcool não fazer mal, não se aplica aos que enfrentam o problema do alcoolismo. Uma única dose pode ser o gatilho para o retorno do vício. Para o alcoolismo, o remédio é a abstinência total. E não sou eu quem diz isso, mas os que estudam o assunto a fundo. Apenas fiz alguns cursos sobre o tema.
Todo vício envolve uma mudança neuroplástica de longo prazo, às vezes por toda a vida. Para os viciados, é importante ter moderação, e eles devem evitar inteiramente a substância se quiserem evitar comportamentos viciantes. Os alcoólatras anônimos insistem que não são “ex-alcólatas” e fazem com que as pessoas que não tomam um drinque há décadas se apresentem nas reuniões dizendo: “Meu nome é Fulano e sou um alcoólatra”. Em termos de plasticidade, em geral eles estão corretos. (DOIDGE, 2011, pág 120)
RTT, concordo quanto aos rótulos e vou alem, não se deve rotular nada nem ninguem.Quanto ao beber ou comer, ou mesmo fazer sexo, não vejo nenhuma utilidade a abstinência forçada desses, e de outros itens.O mérito, em minha opinião, esta em que oindivíduio perceba que ainda que sejam atividades boas e prazeirosas, só terão realmente utilidade se lhes trouxer evolução espiritual.Portanto acho que mais evoluido é aquele que come o que lhe satisfaça a necessidade, evite conscientemente o alcool e não pratique a promiscuidade.
Citação de: Silviaslimamae em 29 de Setembro de 2013, 00:46Colocando minha colher na discussão também. O perigo do pouquinho do álcool não fazer mal, não se aplica aos que enfrentam o problema do alcoolismo. Uma única dose pode ser o gatilho para o retorno do vício. Para o alcoolismo, o remédio é a abstinência total. E não sou eu quem diz isso, mas os que estudam o assunto a fundo. Apenas fiz alguns cursos sobre o tema. O psiquiatra canadense Norman Doidge defende o mesmo princípio no livro O cérebro que se transforma, 2011 (The Brain That changes itself, 2007). Para ele, os vícios modificam o mapeamento cerebral de uma pessoa para um novo estado de comportamento que em muitos casos pode ser de difícil reversão. CitarTodo vício envolve uma mudança neuroplástica de longo prazo, às vezes por toda a vida. Para os viciados, é importante ter moderação, e eles devem evitar inteiramente a substância se quiserem evitar comportamentos viciantes. Os alcoólatras anônimos insistem que não são “ex-alcólatas” e fazem com que as pessoas que não tomam um drinque há décadas se apresentem nas reuniões dizendo: “Meu nome é Fulano e sou um alcoólatra”. Em termos de plasticidade, em geral eles estão corretos. (DOIDGE, 2011, pág 120)
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