Eu queria constituir uma família e não pude graças ao meu erro em não saber por onde começar! Hoje após 6 anos eu mudei radicalmente de ideia mas Deus me deu que é um filho saudável, inteligente e de muitas outras qualidades boas que tem, mas tenho uma série de indagações a descrever aqui e gostaria muito da opinião de quem puder realmente opinar.
 Muitos equívocos acontecem diariamente ou por determinação do Supremo para nosso próprio aprendizado na Terra, porque um Homem se apaixona por uma mulher que a principio parece se corresponder mas quando se percebe vemos que é o contrário do que pensamos? Esta mulher vinha de uma convivência espiritual tanto complicada, vivenciou um trauma de perder seu namorado vítima de assassínio e cercada de entidades perturbadoras com destino a própria destruição, sem previsões para seu próprio futuro e pior, não acreditava em Deus, pode existir alguém assim? Acreditem pessoal, existe sim...
Pelo fato de ter um filho mudou parte de sua conduta, ela passou a acreditar que Deus - eu apresentei a Doutrina a ela - mas falta muito ainda para que ela melhore seu lado Espitirual e deixe de ser a pessoa de pensamentos e atitudes ruins para com seu próximo e para consigo mesma, ora: Se na casa onde ela foi criada não existe harmonia entre eles o resultado seria o que é hoje! Espíritos inimigos convivem reencarnados em uma mesma casa, será? Claro que sim! Imagina uma filha falar em mandar matar o próprio pai por ódio, atoa? Imagina um pai que odeia o filho assim do nada? Refiro-me ao irmão dela que foi expulso de casa por ser usuário de dorgas... A outra irmã casou-se sem gostar só para sair de casa e teve problemas! Imagina depois de certo tempo vem uma criança que é hoje tão apegada aos avós e principalmente o ''pai'' desta mãe que um dia pensou em fazer tal absurdo? Eu intervi de forma autoritária pra seu próprio bem - e bem do nosso filho - e lhe disse: - Eu não vou permitir que você faça isto! Você quer adquirir mais dívidas e ter um Espirito te perseguindo? E mais; ela não conversava com a irmã a cerca de 3 anos e graças ao nosso filho esse ''gelo'' foi quebrado...
Passaram-se quatro anos da época do nascimento do nosso filho - não estou mais com ela desde essa data pois ela é uma pessoa muito difícil - agora ela pensa em sair de casa levando a criança que está muito bem cuidada e que é muito apegada aos avós que simplesmente cuidaram do menino como se fossem pais seria certo tal atitude? O pior, ela não fala para onde vai e nem com quem está, dai imaginamos uma série de coisas indesejáveis! Está certo que ela deve seguir a vida dela mas de uma forma correta e não duvidosa afinal de contas tem uma criança no meio e isso pode trazer problemas - ou não - ao desenvolvimento do mesmo.  E aonde eu entro como pai? Nada posso fazer infelizmente, percebi que a minha missão junto a essa família terminou, o que eu sentia pela mãe do meu filho se transformou em desprezo, se eu pudesse voltar no tempo jamais teria envolvido com ela pois hoje a presença dela na minha mente me incomoda tanto como se ela estivesse perante mim, sinto uma força que me distancia dela, nem amizade restou de nossa relação! A minha presença a incomoda muito também, eu percebi...
Vou seguir minha vida e ajudar meu filho em tudo que estiver ao meu alcance...
 Espero que este texto descrito por mim sirva de exemplo para muitos irmãos que não sabem escolher a pessoa certa em uma relação e que evitem o sofrimento rodeado de lágrimas que eu passei, assim como muitos no mundo. Sem querer ser egoísta mas agora descobri que serei mais ''feliz'' sozinho
Paz!