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Abstinência e celibato segundo Emmanuel e Joanna de Ângelis. Muito interessante. Obrigado por partilhar, amigo Simon. Realmente encontramos coisas diferentes e coisas em comum em cada opinião e em cada doutrina. Existem também algumas religiões/doutrinas que usam o celibato para outros propósitos, como por exemplo o budismo.
Como eu disse, amigo Simon, existem diferentes opiniões sobre um mesmo assunto. O que faz da opinião de Jorge Andréa mais correta do que o que disse o apóstolo Paulo na Biblia ou São Josemaria Escrivá?
Segundo o Livro dos Espíritos:698. O celibato voluntário é um estado de perfeição, meritório aos olhos de Deus? — Não, e os que vivem assim, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam a todos. 699. O celibato não é um sacrifício para algumas pessoas que desejam devotar-se mais inteiramente ao serviço da Humanidade? — Isso é bem diferente. Eu disse: por egoísmo. Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem; quanto maior o sacrifício, maior o mérito.
Citação de: Ace em 03 de Dezembro de 2015, 20:22Como eu disse, amigo Simon, existem diferentes opiniões sobre um mesmo assunto. O que faz da opinião de Jorge Andréa mais correta do que o que disse o apóstolo Paulo na Biblia ou São Josemaria Escrivá?Não estou dizendo que um esta mais correto do que outro. Exceção feita dos poucos que conseguem canalizar as forças genésicas para atividades nobres de uma maneira saudável, a grande maioria ainda precisa do relacionamento amoroso, do compromisso, das trocas de energias relacionadas ao sexo e das elevadas conquistas que a criação de uma família possibilita para construir-se energeticamente e espiritualmente. É de vital importância que a pessoa que deseja o celibato e/ou abstinência o faça de forma construtiva, e não para satisfazer o egoismo, como os que fogem do compromisso. Em outros casos encontramos o fanatismo religioso, onde sacerdotes despreparados apressam a repressão indevida das forças genésicas e culminam nos distúrbios deploráveis que fazem as manchetes de vez em quando.. Em outros casos, o celibato/abstinência pode esconder disfunções psicológicas como o desinteresse ou aversão ao sexo, a impotência, frigidez.. cada um com as suas causas espirituais ou fisiológicas.A minha humilde opinião atual à respeito, bem diferente da antiga, é baseada nos vários textos como estes acima e também o livro 'Sexualidade e saúde espiritual' por Alírio Cerqueira. Se for do seu agrado amigo Ace, compartilhe também a sua opinião.
Segundo o Livro dos Espíritos:699. O celibato não é um sacrifício para algumas pessoas que desejam devotar-se mais inteiramente ao serviço da Humanidade? — Isso é bem diferente. Eu disse: por egoísmo. Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem; quanto maior o sacrifício, maior o mérito.
A minha opinião é esta, amigo Simon:699. O celibato não é um sacrifício para algumas pessoas que desejam devotar-se mais inteiramente ao serviço da Humanidade? — Isso é bem diferente. Eu disse: por egoísmo. Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem; quanto maior o sacrifício, maior o mérito.
Citação de: Ace em 09 de Dezembro de 2015, 15:31A minha opinião é esta, amigo Simon:699. O celibato não é um sacrifício para algumas pessoas que desejam devotar-se mais inteiramente ao serviço da Humanidade? — Isso é bem diferente. Eu disse: por egoísmo. Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem; quanto maior o sacrifício, maior o mérito. Infelizmente, e compreensivelmente dado a época que foi escrita, a codificação quase não elabora assuntos relacionados à psicologia do relacionamento e da sexualidade. Por mais correta seja esta afirmação, as implicações do celibato e/ou abstinência, os mecanismos da recanalização da energia genésica e os seus potenciais benefícios ou prejuízos não são elaborados. Por este motivo, quando se trata de tais assuntos, devemos recorrer à outras publicações como a série psicológica de Joanna de Ângelis, algumas obras do Emmanuel e também outras não necessariamente espiritas. Como o próprio codificador afirmou, a revelação espirita é continua e jamais ele supôs que a sua obra tinha um caráter definitivo ou exclusivo. Tudo deve ser analisado e comparado para tomar uma decisão com conhecimento de causa.
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