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  • Somos espíritas ou falsos espíritas?

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Autor Tópico: Somos espíritas ou falsos espíritas?  (Lida 32235 vezes)

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Offline HamLacerda

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Somos espíritas ou falsos espíritas?
« em: 05 de Setembro de 2011, 17:38 »
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Estava fazendo meu passeio habitual pela Revista Espírita e encontrei esta mensagem de extrema importância para todos os espíritas.

Acho, até mesmo, que deveria fixar no forum, de forma que ficasse visível para todos que entranssem, como uma regra geral, para ninguém ter a disculpa de não saber o que estão dizendo.

É um pouco extensa, tive que dividir em três posts. Entretanto, não deixem que isso seja um impedimento para aprenderem tão grande ensinamento.


Abraços




REVISTA ESPÍRITA 1863
Jornal de Estudos Psicológicos


Falsos Irmãos e Amigos Inábeis

              Como   demonstramos   em   nosso    artigo   precedente, nada     poderia     prevalecer     contra    o   destino    providencial      do Espiritismo. Do mesmo modo que ninguém pode impedir a queda daquilo que, pelos decretos divinos – homens, povos ou coisas – deve    cair, ninguém      pode    deter   a  marcha    daquilo    que   tem   de avançar. Em relação ao Espiritismo, esta verdade ressalta dos fatos realizados     e, muito    mais    ainda, de    outro   ponto   capital. Se   o Espiritismo      fosse  uma    simples    teoria, um   sistema,  poderia    ser combatido       por   outro   sistema;  mas     repousa    sobre  uma  lei  da Natureza, tão bem quanto o movimento da Terra. A existência dos Espíritos   é   inerente   à   espécie   humana;  não   se   pode   impedir   que existam, como não se lhes pode impedir a manifestação, do mesmo modo   que   não   se   impede   o   homem   de   marchar.  Para   isso   não necessitam de nenhuma permissão e se riem de toda proibição, pois não se deve perder de vista que, além das manifestações mediúnicas propriamente ditas, há manifestações naturais e espontâneas, que se produziram em todos os tempos e que se produzem diariamente num grande número de pessoas que jamais ouviu falar de Espíritos. Quem,  pois,  poderia   opor-se   ao   desenvolvimento   de   uma   lei   da Natureza? Sendo obra de Deus, insurgir-se contra ela é revoltar-se contra Deus.    Estas    considerações       explicam     a  inutilidade    dos ataques   dirigidos   contra   o   Espiritismo.  O   que   os   espíritas   têm   a fazer em presença dessas agressões é continuar pacificamente seus trabalhos,  sem   fanfarrice,  com   a   calma   e   a   confiança   dadas   pela certeza de chegar ao fim.

               Todavia,     se   nada    pode     deter   a   marcha     geral,  há circunstâncias   que   podem   provocar   entraves   parciais,  como   uma pequena barragem pode retardar o curso de um rio, sem o impedir de    correr.  Deste     número     são   as  atitudes    irrefletidas   de  certos adeptos,  mais   zelosos   que   prudentes,  que   não   calculam   bem   o alcance   de   seus   atos   ou   de   suas   palavras,  produzindo,  por   isso mesmo,  uma   impressão   desfavorável   sobre   as   pessoas   ainda   não iniciadas na doutrina, mais própria a afastá-las que as diatribes dos adversários.     Sem     dúvida     o  Espiritismo   está  muito     espalhado; contudo, estaria ainda mais se todos os adeptos tivessem seguido os conselhos   da   prudência   e   guardado   uma   prudente   reserva.  Sem dúvida é preciso levar-lhes em conta a intenção, mas é certo que mais   de   um   tem   justificado   o   provérbio:  Mais  vale  um   inimigo confesso   que   um   amigo   inconveniente. O pior disto é fornecer armas aos  adversários,   que  sabem  explorar    habilmente   uma inconveniência. Nunca seria demais recomendar aos espíritas que refletissem   maduramente   antes   de   agir.  Em   tais   casos   manda   a prudência não confiar em sua opinião pessoal. Hoje, que de todos os lados se formam grupos ou sociedades, nada  mais simples que se pôr de acordo antes de agir. Não tendo em vista senão o bem da causa, o verdadeiro espírita sabe fazer abnegação do amor-próprio. Crer em sua própria infalibilidade, recusar o conselho da maioria e persistir num caminho que se demonstra mau e comprometedor, não   é   a   atitude   de   um   verdadeiro   espírita.  Seria   dar   prova   de orgulho, se não de obsessão.

               Entre   as   inabilidades   é   preciso   colocar em primeira linha as  publicações   intempestivas   ou   excêntricas,  por   serem   os fatos    de    maior    repercussão.    Nenhum  espírita   ignora    que   os Espíritos estão longe de possuir a soberana ciência; muitos dentre eles   sabem   menos   que   certos   homens   e,  como   certos   homens também, têm a pretensão de tudo saber. Sobre todas as coisas têm sua opinião pessoal, que pode ser justa ou falsa. Ora, ainda como os   homens,  em   geral   os   que   têm   idéias   mais   falsas   são   os   mais obstinados.  Esses   pseudo-sábios    falam    de   tudo,   constroem sistemas, criam    utopias    ou   ditam    as  coisas  mais   excêntricas, sentindo-se felizes quando encontram intérpretes complacentes e crédulos que lhes aceitam as elucubrações de olhos fechados. Esse tipo    de  publicação     tem   grave    inconveniente, pois  o  médium, iludido   e   muitas   vezes   seduzido   por   um   nome   apócrifo,  tem-na como   coisa   séria,  de   que   se   apodera   a   crítica   prontamente   para denegrir   o  Espiritismo,   ao    passo   que,  com     menos     presunção, bastaria    que   se   tivesse  aconselhado com    os   colegas   para   ser esclarecido. É muito raro, neste caso, que o médium não ceda às injunções de um Espírito que, ainda como certos homens, quer ser publicado a qualquer preço. Com mais experiência ele saberia que os    Espíritos   verdadeiramente  superiores    aconselham,     mas    não impõem nem adulam jamais, e que toda prescrição imperiosa é um sinal suspeito.

              Quando  o   Espiritismo  estiver completamente implantado e conhecido, as publicações desta natureza não terão mais inconvenientes que os maus tratados de Ciência em nossos dias.  Mas,   repetimos, no  começo  elas  incomodam   muito.  Em matéria de publicidade, portanto, toda circunspeção é pouca e não se calcularia com bastante cuidado o efeito que talvez produzisse sobre   o   leitor.  Em   resumo,  é   um   grave   erro   crer-se   obrigado   a publicar tudo quanto ditam os Espíritos, porque, se os há bons e esclarecidos, também os há maus e ignorantes. Importa fazer uma escolha     muito   rigorosa de  suas comunicações  e suprimir   tudo quanto for inútil, insignificante, falso ou susceptível de produzir má impressão. É  preciso semear,  sem  dúvida,   mas    semear    a  boa semente e em tempo oportuno.

Passemos  a  um   assunto    ainda   mais   grave:  os   falsos irmãos. Os adversários do Espiritismo – alguns pelo menos, já que os pode haver de boa-fé – não são, como se sabe, tão escrupulosos quanto à escolha dos meios. Para eles toda luta é válida; e quando não podem tomar uma fortaleza de assalto, minam-na. Em falta de boas razões, que são armas leais, vemo-los todos os dias vomitar mentiras e calúnias sobre o Espiritismo. A calúnia é odiosa, bem o sabem,  e a mentira   pode   ser   desmentida;  assim,  procuram   fatos para  justificar-se. Mas  como encontrar fatos  comprometedores entre pessoas sérias, senão os produzindo mesmo ou pelos filiados? Como vimos,  o    perigo   não    está  no   ataque    aberto,  nem     nas perseguições,  nem   mesmo   na   calúnia.  Está   nas   intrigas   ocultas empregadas       para   desacreditar    e   arruinar   o  Espiritismo     por   si mesmo. Serão bem sucedidos? É o que vamos examinar agora.



« Última modificação: 05 de Setembro de 2011, 18:19 by Ram-Wer »
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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas? [menssagem muito importante]
« Responder #1 em: 05 de Setembro de 2011, 17:41 »
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  Já chamamos a atenção para essa manobra no relatório de nossa viagem de 1862, porque, em nosso caminho, recebemos três beijos de Judas, com os quais não nos enganamos, embora não nos tivéssemos manifestado. Aliás, tínhamos sido prevenidos antes de   nossa   partida   das   armadilhas que nos seriam estendidas.  Mas ficamos de olho,  certo   de que um dia  seriam desmascarados, porque é tão difícil a um falso espírita, quanto a um Espírito mau, simular um Espírito superior. Nem um nem outro podem sustentar por muito tempo o seu papel.

              De várias localidades nos indicam criaturas, homens e mulheres de antecedentes e ligações suspeitas, cujo aparente zelo pelo Espiritismo apenas inspira uma medíocre confiança e não nos surpreendemos de aí encontrar os três judas de que falamos: eles existem   nas   baixas   e   nas   altas   camadas.  Da   parte   deles   é   muitas vezes mais que zelo; é entusiasmo, uma admiração fanática. Em sua opinião, seu devotamento vai até o sacrifício de seus interesses e,  apesar     disto, não  atraem  simpatias: um  fluido  malsão    parece envolvê-los e sua presença nas reuniões lança um manto de gelo. Acrescente-se   que   existem   alguns,  cujos   meios   de   subsistência  se tornam um problema, sobretudo na província, onde todo o mundo se conhece.

              O     que   caracteriza    principalmente       esses   pretensos adeptos é a tendência a fazer o Espiritismo sair dos caminhos da prudência   e   da   moderação   por   seu   ardente   desejo   do   triunfo   da verdade;  a   estimular   as   publicações   excêntricas;  a   extasiar-se   de admiração ante as comunicações apócrifas mais ridículas, e que têm o    cuidado     de   espalhar;   a    provocar     nas   reuniões     assuntos comprometedores sobre política e religião, sempre pelo triunfo da verdade, que não pode ficar debaixo do alqueire; seus elogios aos homens e às coisas são bajulações de arrepiar: são os fanfarrões do Espiritismo.  Outros   são   mais   afetados   e   hipócritas;  com   olhar oblíquo e palavras melífluas sopram a discórdia enquanto pregam a união. Suscitam com habilidade a discussão de questões irritantes ou ferinas, capazes de provocar dissidências. Excitam uma inveja de predominância entre os vários grupos e ficariam contentíssimos se os vissem a se apedrejarem e, em favor de algumas divergências de opinião sobre certas questões de forma ou de fundo, geralmente provocadas, erguem bandeira contra bandeira.

              Alguns, ao que dizem, contraem enorme despesa com livros   espíritas,  de   que   os   livreiros  não   se  dão  conta,  e   uma excessiva propaganda. Mas, por obra do acaso, a escolha de seus adeptos   é  infeliz; uma     fatalidade    os   leva  a   se  dirigirem  de preferência a pessoas exaltadas, de idéias obtusas ou que já deram sinais de aberração; depois de um insucesso que deploram gritando em     toda   parte,   constata-se que   essa   gente    se  ocupava      do Espiritismo,     do    qual, a   maior    parte   do   tempo,   não     entendia patavina.    Aos      livros   espíritas   que    esses   zelosos     apóstolos distribuem   generosamente,  muitas   vezes   adicionam,  não   críticas, pois   seria   falta   de   habilidade,  mas   livros   de  magia  e feitiçaria ou escritos políticos pouco ortodoxos, ou ignóbeis diatribes contra a religião, a fim de que, surgindo um malogro qualquer, fortuito ou não, se possa confundir tudo numa verificação posterior.

Como   é   mais   cômodo ter  as coisas   à   mão,  para  ter comparsas dóceis,  o   que   não   se   encontra em   toda  parte,  alguns organizam   ou   fazem organizar   reuniões    onde  se  ocupam  de preferência  daquilo  que  o Espiritismo   recomenda  não  se ocuparem, e onde se tem o cuidado de atrair estranhos, que nem sempre são amigos. Aí o sagrado e o profano estão indignamente confundidos;  os   mais   venerados   nomes   são   associados   às   mais ridículas    práticas    da  magia negra,  acompanhadas  de   sinais   e palavras   cabalísticas,  talismãs,  tripés   sibilinos   e outros   acessórios. Alguns acrescentam, como complemento, e por vezes, visando ao lucro,  a cartomancia, a   quiromancia,  a  borra    de   café,  o sonambulismo pago, etc. Espíritos complacentes, que aí encontram intérpretes   não   menos   complacentes,  predizem   o   futuro,  lêem   a buena-dicha, descobrem tesouros ocultos e tios na América e, caso necessário, indicam a cotação da Bolsa e os números premiados da loteria. Depois, um belo dia, a justiça intervém ou a gente lê num jornal   a   descrição   de   uma   sessão   de   Espiritismo   à   qual   o   autor assistiu e conta o que viu com os próprios olhos.

              Tentareis trazer toda essa gente a idéias mais sãs? Seria trabalho perdido, e compreende-se por que: a razão e o lado sério da doutrina não lhes interessa; é o que mais os contraria; dizer-lhes que    prejudicam  a  causa,  que    fornecem  armas aos  inimigos é lisonjeá-los; seu objetivo é desacreditá-la, tendo o ar de a defender. Instrumentos,  não   temem   comprometer os outros,  fazendo   que sofram os rigores da lei, nem a si mesmos, pois sabem encontrar
uma compensação.


« Última modificação: 05 de Setembro de 2011, 18:02 by HamLacerda »
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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas? [menssagem muito importante]
« Responder #2 em: 05 de Setembro de 2011, 17:43 »
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Nem   sempre   seu   papel   é   idêntico;  varia   conforme   a posição social, as aptidões, a natureza de suas relações e o elemento que os faz agir, embora o fim seja sempre o mesmo. Nem todos empregam   meios   tão   grosseiros,  mas   não   menos   pérfidos.  Lede certas publicações que se dizem simpáticas à idéia, mesmo as que aparentam defendê-la; examinai todos os pensamentos e vede se, às vezes, ao lado de uma aprovação posta à guisa de cobertura e de etiqueta,    não    descobris,    como      que    lançado    ao   acaso,   um pensamento insidioso, uma insinuação de duplo sentido, um fato relatado    de   modo    ambíguo     e  que   pode    ser  interpretado    num sentido desfavorável. Entre estes, uns são menos velados e, sob o manto do Espiritismo, visam suscitar divisões entre os adeptos.

              Certamente   perguntarão   se   todas   as   torpezas   de   que acabamos de falar se devem, invariavelmente, a manobras ocultas ou a uma comédia com fim interesseiro, ou se, também, não podem resultar de um movimento espontâneo; numa palavra, se todos os espíritas são homens de bom-senso e incapazes de se enganar?

              Pretender   que   todos   os   espíritas   sejam   infalíveis   seria tão absurdo quanto a pretensão dos nossos adversários de deterem o privilégio exclusivo da razão. Mas se alguns se enganam, é que se equivocam quanto ao sentido e ao fim da doutrina. Neste caso sua opinião     não   pode   fazer   lei, e  é  ilógico  e  desleal, conforme       a intenção, tomar a idéia individual pela idéia geral, e explorar uma exceção. Seria o mesmo que tomar as aberrações de alguns sábios como regras da Ciência. A esses diremos: se quiserdes saber de que lado está a presunção de verdade, estudai os princípios admitidos pela imensa maioria, se não, ainda, pela unanimidade absoluta dos espíritas do mundo inteiro.

              Podem, pois, os crentes de boa-fé enganar-se e não os incriminamos por não pensarem como nós. Se, entre as torpezas relatadas acima, algumas não passassem de opinião pessoal, nelas não   veríamos   senão   desvios   isolados,  lamentáveis;  seria,  porém, injusto responsabilizar a doutrina, que as repudia abertamente. Mas se dizemos que pode ser o resultado de manobras interesseiras, é que nosso quadro é feito sobre modelos. Ora, como é a única coisa que     o   Espiritismo     tem    realmente      a  temer     no   momento, convidamos   todos   os   adeptos   sinceros   a   se   porem   em   guarda,
evitando   as   armadilhas   que   lhes   poderiam   estender.  Para   tanto, jamais     seriam    bastante    circunspetos      quanto     à  escolha     dos elementos a introduzir nas reuniões, nem repeliriam com excessivo cuidado      as  sugestões     que    tendessem      a  desnaturar     o   caráter essencialmente   moral.  Mantendo   nisto   a   ordem,  a   dignidade   e   a gravidade que convém a homens sérios, que se ocupam com coisas sérias,  fecharão   o   acesso   aos   mal-intencionados,  que   se   retirarão quando   reconhecerem   que   aí   nada   têm   a   fazer.  Pelos   mesmos motivos,  devem   declinar   de   toda   solidariedade   com   as   reuniões formadas       fora   das   condições      prescritas    pela   sã  razão    e  os verdadeiros princípios da doutrina, se não os puderem conduzir ao
bom caminho.

              Como se vê, há certamente uma grande diferença entre os falsos irmãos e os amigos inábeis, mas, sem o querer, o resultado pode ser o mesmo: desacreditar a doutrina. A nuança que os separa freqüentemente está apenas na intenção, o que, por vezes, poderia confundi-los, e, vendo-os servir os interesses do partido contrário, supor     que   por   este  foram    conquistados.    A    circunspeção,    pois, sobretudo neste momento, é mais necessária que nunca, porquanto não      devemos       esquecer     que     palavras,   ações      ou    escritos inconsiderados        são    explorados,    e    que   os   adversários     estão satisfeitíssimos por poderem dizer que isto vem dos espíritas.

              Neste   estado   de   coisas,  compreende-se   que   armas   a especulação, tendo em vista os abusos que pode suscitar, haverá de oferecer aos detratores para apoiar a acusação de charlatanice. Em certos casos, portanto, isto pode ser uma armadilha, da qual se deve desconfiar. Ora, como não há charlatanice filantrópica, a abnegação e o desinteresse absolutos dos médiuns tiram aos detratores um de seus   mais   poderosos   meios   de   denegrir,  cortando   pela   raiz   toda discussão a respeito.

              Levar   a   desconfiança   ao   excesso   seria   um   grave   erro, sem dúvida, mas, em tempos de luta e quando se conhece a tática do   inimigo,  a   prudência   torna-se   uma   necessidade   que,  aliás,  não exclui a moderação nem a observação das conveniências, das quais não     devemos      jamais    nos   separar.   Por    outro    lado    não   nos poderíamos equivocar quanto ao caráter do verdadeiro espírita; há nele    uma    franqueza      de  atitudes    que   desafia    toda   suspeição, sobretudo      quando     corroborada      pela   prática   dos   princípios    da doutrina. Que se levante bandeira contra bandeira, como procuram fazer nossos antagonistas: o futuro de cada um está subordinado à soma   de   consolações   e   satisfações   morais   que   elas   trazem.  Um sistema não pode prevalecer sobre outro senão sob a condição de ser mais lógico, e só a opinião pública pode julgar com soberania. Em   todo   o   caso,  a   violência,  as   injúrias   e   a   acrimônia   são   maus antecedentes e uma recomendação ainda pior.

              Resta     examinar     as   conseqüências      desse    estado    de coisas.  Tais   intrigas   podem,  incontestavelmente,  levar   a   algumas perturbações       parciais, momentâneas,        razão    por    que   é  preciso abortá-las      tanto    quanto     possível.    Contudo,      não     poderiam prejudicar o futuro: primeiramente, porque não terão tempo, desde que são manobras da oposição, que cairá pela força das coisas; em segundo   lugar   porque,  digam   o   que   disserem,  jamais   tirarão   à doutrina   seu   caráter   distintivo,  sua   filosofia   racional   e   sua   moral consoladora. Por mais que a torturem e deturpem, por mais que façam falar os Espíritos à sua vontade ou reúnam comunicações apócrifas para lançar contradições de permeio, não farão prevalecer
um ensino isolado, ainda que verdadeiro ou imaginário, contra o que é dado por toda parte. O Espiritismo se distingue de todas as outras filosofias pelo fato de não ser o produto da concepção de um só homem, mas de um ensino que cada um pode receber em todos   os   pontos   do   globo,  e   tal   é   a   consagração   que   recebeu  O Livro dos Espíritos. Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas   as   inteligências,  esse   livro   será   sempre   a   expressão   clara   e exata da doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo de mais sério. O que fez o rápido sucesso da doutrina espírita são as consolações e as esperanças que dá. Todo sistema que, pela negação dos princípios fundamentais,       tendesse      a  destruir    a   própria    fonte    dessas consolações, não poderia ser acolhido com simpatia.

              Não   se   deve   perder   de   vista   que   estamos,  como   já   o dissemos, em momento de transição, e que nenhuma transição se opera sem conflito. Não se admirem, pois, de ver agitarem-se as paixões   em   jogo,  as   ambições   comprometedoras,  as   pretensões malogradas,      e   cada   um    tentar   recuperar     o  que    vê  escapar, agarrando-se ao passado. Mas, pouco a pouco tudo isto se extingue, a   febre   se   acalma,  os   homens   passam   e   as   idéias   novas   ficam. Espíritas, elevai-vos pelo pensamento, olhai vinte anos para a frente e o presente não vos inquietará.


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Offline Thyago Costa

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #3 em: 12 de Novembro de 2012, 15:43 »
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Muito bom! Obrigado!

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Offline Mourarego

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #4 em: 12 de Novembro de 2012, 15:52 »
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devemos ser muito éticos ao adentrarmos a este tema.
embora existam falsos espíritas, e existem, estes também, na maioria conhecem algo da doutrina, por isso não se afastam daquilo que entenderam mas não compreenderam bem.
Outros da mesma "plêiade" o fazem por maldade mesmo.
Mas a maioria a quem erroneamente alguns dão o vulgo de falsos Espíritas é composta apenas de ignorantes da doutrina.
Devemos estar aptos a reconhecê-los e separá-los, para que não cometamos também erro maior, o de sermos para com estes preconceituosos.
Este o meu penamento.
Abraços,
Moura

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Offline wender100%espirita

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #5 em: 19 de Setembro de 2013, 15:03 »
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concordo plenamente com seu pensamento moura.paz e luz

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Offline hcancela

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #6 em: 19 de Setembro de 2013, 17:57 »
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Olá amigos(as)

Eu vejo a coisa assim; Ou somos ou não somos. :-*

O máximo que podemos fazer é dizer que somos simulando batendo a mãos no peito como que chamando atenção para algo que nada sabemos, induzindo em erro quem nada sabe. ;)


Abraços fraternos

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Offline Vitor Santos

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #7 em: 19 de Setembro de 2013, 18:04 »
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Olá amigos

Falso espirita é aquele que mente deliberadamente, dizendo às outras pessoas que é espirita, sem assim se sentir, sem assim se crer. Todavia, muitos dos que se consideram a si mesmos espíritas, sem dúvidas, sem hesitações, mesmo sem assim premeditar, acabam por ser mais prejudiciais para a divulgação da doutrina do que aqueles que são os tais falsos espíritas, que são "gato escondido com o rabo de fora", e por vezes, "rabo escondido com o gato de fora".

Concordo com o amigo Moura Rego. É preciso prudência, pois a doutrina espirita, tal como a mensagem de Jesus de Nazaré é uma mensagem de união e de pacificação. E não uma mensagem de censura, que nos faça lembrar a "santa" inquisição.

Para o espirita não deveria existir "nós espíritas e os outros não espíritas", os "bons e os maus". É essa a minha interpretação da doutrina. A postura de luta contra os infiéis é própria dos fanáticos religiosos e também dos cépticos fanáticos, adeptos do ateísmo materialista. E penso que é mais adequada a moderação.

bem hajam

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Offline Espírita brasileiro

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #8 em: 19 de Setembro de 2013, 18:38 »
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Excelente HamLacerda!Muito oportuna sua lembrança.Que possamos refletir profundamente sobre esse artigo de A.Kardec!

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Offline Brenno Stoklos

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas? [menssagem muito importante]
« Responder #9 em: 20 de Setembro de 2013, 05:53 »
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Citação de: HamLacerda em 05 de Setembro de 2011, 17:43

Contudo, não poderiam prejudicar o futuro: primeiramente, porque não terão tempo, desde que são manobras da oposição, que cairá pela força das coisas; em segundo   lugar   porque,  digam   o   que   disserem,  jamais   tirarão   à doutrina   seu   caráter   distintivo,  sua   filosofia   racional   e   sua   moral consoladora. Por mais que a torturem e deturpem, por mais que façam falar os Espíritos à sua vontade ou reúnam comunicações apócrifas para lançar contradições de permeio, não farão prevalecer  um ensino isolado, ainda que verdadeiro ou imaginário, contra o que é dado por toda parte. O Espiritismo se distingue de todas as outras filosofias pelo fato de não ser o produto da concepção de um só homem, mas de um ensino que cada um pode receber em todos   os   pontos   do   globo,  e   tal   é   a   consagração   que   recebeu  O Livro dos Espíritos. Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas   as   inteligências,  esse   livro   será   sempre   a   expressão   clara   e exata da doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo de mais sério.



Kardec foi extremamente feliz nesse trecho!

Se o aplicarmos, hoje, às muitas obras que por aí se vêem, teremos que é um CUEE antecipado.



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Offline VLRC

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #10 em: 20 de Setembro de 2013, 14:57 »
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Ha falsos espiritas?quais são, são os que interpretam as questões diferente do que pensamos ser a verdade?

Há verdadeiros espiritas? quais são?
São Aqueles  que decoram os livros da codificação pra se mostrarem eruditos em debates ou são aqueles que poem em pratica a lei do amor e da caridade,mas não gostam de ler as obras codificadas?

Só por ai ja se ve a complexidade da questão. 

Pra mim não ha verdadeiros espiritas nem falsos espiritas,e se os ha eu não tenho como os reconhecer por não possuir meios para julgar intenções,o que penso é que haja somente espiritas e estes em diversos niveis da escala evolutiva mas nenhum aqui na terra no nivel de superior ou puro para fazer tal afirmação.
Assim penso
Abç

Valter LRC

 :-*







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Galileu Galilei

Offline Mourarego

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #11 em: 20 de Setembro de 2013, 16:20 »
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Espírita verdadeiro é o que segue o que a DE lhe ensina. Dentro e fora do CE.
Abraços,
Moura

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Offline Vitor Santos

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #12 em: 20 de Setembro de 2013, 16:23 »
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Olá amigo Valter

Citar
Pra mim não ha verdadeiros espiritas nem falsos espiritas,e se os ha eu não tenho como os reconhecer por não possuir meios para julgar intenções,o que penso é que haja somente espiritas e estes em diversos niveis da escala evolutiva mas nenhum aqui na terra no nivel de superior ou puro para fazer tal afirmação.
Assim penso
Abç

Valter LRC

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/revista-espirita/somos-espiritas-ou-falsos-espiritas-(menssagem-muito-importante)/#ixzz2fRkhyTs7

Penso que o seu ponto de vista é interessante. E concordo com ele.

bem haja

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Offline Mourarego

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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #13 em: 20 de Setembro de 2013, 17:19 »
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Amigos, vou postar oque diz a DE emt emas análogos á pergunta título e a razão disso é a pouca procura da maioria aos ensinos de OLE.
Existem falsos Espíritas? por certo os há e em grande número e por diversas razões.

No fundo tudo está relacionado a estes dois itens de OLE:

907. O princípio das paixões sendo natural, é mau em si mesmo?
– Não. A paixão está no excesso provocado pela vontade, pois o
princípio foi dado ao homem para o bem e as paixões podem conduzi-la
a grandes coisas. O abuso a que ele se entrega é que causa o mal.

932. Por que, neste mundo, os maus exercem geralmente maior
influência sobre os bons?
– Pela fraqueza dos bons. Os maus são intrigantes e audaciosos; os
bons são tímidos. Estes, quando quiserem, assumirão a
preponderância.

Abraços,
Moura


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Re: Somos espíritas ou falsos espíritas?
« Responder #14 em: 20 de Setembro de 2013, 17:46 »
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Eu extraio esta parte

que gostei


........Não se admirem, pois, de ver agitarem-se as paixões   em   jogo,  as   ambições   comprometedoras,  as   pretensões malogradas,      e   cada   um    tentar   recuperar     o  que    vê  escapar, agarrando-se ao passado. Mas, pouco a pouco tudo isto se extingue, a   febre   se   acalma,  os   homens   passam   e   as   idéias   novas   ficam. Espíritas, elevai-vos pelo pensamento, olhai vinte anos para a frente e o presente não vos inquietará.


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