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OláNa minha opinião, foram os homens é que interpretaram mal a mensagem.Os homens daquele tempo não conseguiam compreender mais.Jesus nada escreveu, que eu saiba. Os conhecimentos foram transmitidos oralmente, de geração em geração até que um dia foram escritos. Muito ruido foi incluindo entre as palavras de Jesus e o que está escrito.Mesmo assim é espantoso como chegaram tantas coisas intactas. Deve ter havido muita intervenção da parte da espiritualidade.
Depois de conhecer a interpretação que a doutrina espirita faz dos evangelhos tudo faz mais sentido. No Evangelho segundo S.João, por exemplo, fala-se com alguma clareza da reencarnação e da natureza de Deus e dos espiritos. Nem tudo é assim tão nebuloso.Nos evangelhos não é explicado como Jesus fez os ditos milagres. Na realidade não são milagres, mas fenómenos naturais que um dia todos saberemos aproveitar. Jesus usou esses conhecimentos para impressionar as pessoas e, dessa forma, fez passar a sua mensagem.
Olá, TaprobanaFico feliz em vê-lo novamente por aqui.----------------------O que eu acho dos textos biblicos ?Para inicio, é necessário separar os textos biblicos: Antigo Testamento do Novo Testamento. A quase totalidade dos textos do Antigo Testamento revela-nos a historia do povo hebreu, que da escravidão no Egito sai em busca de uma pátria, de um pouso, de uma terra prometida. A relação desse povo para com Jeová, o deus dos Exércitos, é de extrema fé, a ponto de sacrificar o próprio filho em holocausto. Tem esse povo o mérito de trazer-nos e preservar a ideía de um Deus único, em meio aos milhares de deuses e povos pagãos.O Novo Testamento traz uma outra mensagem, que é a Boa Nova do Evangelho de Jesus, que transformou a imagem daquele deus impiedoso, preconizado pelo Judaismo, num Pai de Amor e Misericórdia. É por meio desse código moral elevado que a Doutrina Espiirita está solidificada.Abç
Como poderemos saber se as coisas chegaram até nós intactas?
Nada pode ser mais inconveniente do que a transmutação das fontes do poder paternal para a espiritualidade superior, criando assim novos deuses menores detentores da velha "verdade" que nos justifica.
Será o espirita o mais forte entre os fortes, ou o mais fraco entre os fracos?
- Todos nós temos um modelo do que julgamos ser a realidade. Óbviamente que a visão da realidade está altamente condicionada pelas nossas limitações, sobretudo quanto estamos na carne. Quem julga ter certezas absolutas está iludido.
O que quero concluir Vitor é que a visão da realidade como dizes esta condicionada pelas nossas limitações mas não só no estado encarnado como também no estado livre
Devem os espíritas, como o têm feito até aqui em grande escala, diminuir e desprezar a vida e o seu significado reduzindo-a a um mero "castigo" e a formas insignificantes, um local proprio para sofrer? Será verdade? E se assim não for? Não seria mais racional observar a vida como algo que vale a pena ser vivida? Apesar da evidência da imortalidade da alma e da reencarnação sucessiva, não será a vida a nossa real e única existência enquanto "ser"?
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