Na Bíblia há várias evidências que deixam isso muito claro. A maioria das pessoas dão interpretações próprias e parciais por que são fascinados. Fico pensando se a maioria desses casos seria obsessão...

Abraços!

Olá, Atlante.

Não há conflito.

O Concílio de Nicéia ocorreu em 325 d.C; e a denominação de 'cristão' surgiu no ano 36 por alvitre de Lucas, quando da presença deste na Igreja de Antioquia, que considerou oportuno a mudança (antes os seguidores de Jesus eram conhecidos como 'Homens do Caminho')

Então, teríamos de considerar o tempo que vai do ano 30 (quando Jesus começou a preconizar) até 325 d.C.

Paulo de Tarso, começou a pregar no ano 40, quando da primeira viagem missionária na companhia de Barnabé.  E ele pregava a reencarnação (são muitos os textos biblicos que noticiam) tal como fazia o mestre galileu.

De todo modo, para não tornarem a me rotular como coisa-fascinada ou um treco-obssediado, sugiro a leitura do livro 'Paulo e Estevão', de Francisco Cândido Xavier.


Abç.

Olá Fabianodias

Todos nós morremos, o corpo físico perece mas a alma não. Mudamos de plano, do físico para o espiritual, onde passamos um tempo de pertubação e depois de refazimento. Estudando, trabalhando e planejando o próximo reencarne. Dessa forma reencarnamos mudados, com novos planos em uma nova oportunidade

A sua frase corresponde mais ou menos ao que eu penso, mas está escrita de uma forma que pode induzir mais do que uma interpretação. O que eu penso é o seguinte:

Nós (Nós somos essencialmente a nossa inteligência e memória individual, ou seja a nossa alma - ou espirito. Pois é o espirito que pensa, o cérebro é apenas um orgão intermediário na manifestação inteligente) não morremos.

Continuamos no mesmo plano, penso eu, (não posso garantir, mas é o que deduzo do que vou lendo e ouvindo de quem julgo que sabe destas coisas). A prova disso é que nós somos influenciados pelos espiritos (pessoas desencarnadas, sem corpo de carne). Eles estão frequentemente aqui na terra, junto de nós. Não têm que ir forçosamente para outros planetas, o que não quer dizer que, se quiserem, não possam ir

Também não tem de se tratar forçosamente de mundos de outras dimensões.

Não é a realidade exterior que muda, quando desencarnamos, são "os olhos e ouvidos" que a percebem é que mudam.

Enquanto estamos no corpo de carne sofremos de amnésia em relação às outras reencarnações.

Tal como um adulto se esquece de muitos episódios da sua infância, sem perder, contudo, a sua individualidade e personalidade, assim nós, enquanto encarnados, mantemos a nossa personalidade e individualidade, mesmo amnésicos em relação a outras reencarnações. Todavia a nossa percepção da realidade é extremamemente diminuida/ distorcida, em face das limitações dos nossos sentidos e cerebro fisicos.

Espero que não se importe de ter aproveitado a sua frase para reflectir e mostrar as coisas de um ponto de vista formalmente diferente.

bem haja