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Autor Tópico: Processo de desencarnação  (Lida 2716 vezes)

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Offline PamelaCypriano

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Processo de desencarnação
« em: 16 de Fevereiro de 2011, 19:12 »
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olá Boa tarde,

gostaria de saber como é o processo de desencarne. Hoje varias religioes que antes nao aceitavam, não acreditavam hoje ja aceitam ja acreditam não como uma pessoa espirita, mais aceitam.

Obrigada...Pamela

Uma ótima tarde...

abraço com carinho

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Pamela Cypriano

Offline londer

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Re: Processo de desencarnação
« Responder #1 em: 18 de Fevereiro de 2011, 15:48 »
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O livro dos espiritos esclarece essa questao:

''No momento da morte, tudo é inicialmente confuso; a alma necessita de algum tempo para se reconhecer. Ela fica atordoada, semelhante à situação de uma pessoa que desperta de um profundo sono e procura se dar conta da situação. A lucidez das idéias e a memória do passado voltam à medida que se apaga a influência da matéria da qual acaba de se libertar e à medida que se vai dissipando uma espécie de névoa que obscurece seus pensamentos.

O tempo da perturbação que se segue à morte do corpo é bastante variável. Pode ser de algumas horas, de muitos meses ou até mesmo de muitos anos. É menos longa para aqueles que se identificaram já na vida terrena com seu estado futuro, porque compreendem imediatamente sua posição.

Essa perturbação apresenta circunstâncias particulares de acordo com o caráter dos indivíduos e, principalmente, com o gênero de morte. Nas mortes violentas, por suicídio, suplício, acidente, apoplexia3, ferimentos, etc., o Espírito fica surpreso, espantado e não acredita estar morto. Sustenta essa idéia com insistência e teimosia. Entretanto, vê seu corpo, sabe que é o seu e não compreende que esteja separado dele. Procura aproximar-se de pessoas que estima, fala com elas e não compreende por que não o escutam. Essa ilusão dura até o completo desprendimento do perispírito. Só então o Espírito reconhece o estado em que se encontra e compreende que não faz mais parte do mundo dos vivos. Esse fenômeno se explica facilmente. Surpreendido pela morte, o Espírito fica atordoado com a brusca mudança que se operou nele. A morte é, para ele, sinônimo de destruição, de aniquilamento. Mas, como ainda pensa, vê, escuta, não se considera morto. O que aumenta ainda mais sua ilusão é o fato de se ver num corpo semelhante ao anterior, cuja natureza etérea não teve ainda tempo de estudar. Acredita que seja sólido e compacto como o primeiro; e quando percebe esse detalhe, se espanta por não poder apalpá-lo. Esse fenômeno é semelhante ao que acontece com os sonâmbulos inexperientes que não acreditam dormir, porque, para eles, o sono é sinônimo de suspensão das atividades, e, como podem pensar livremente e ver, julgam não estar dormindo. Alguns Espíritos apresentam essa particularidade, embora a morte não tenha acontecido inesperadamente. Porém, é sempre mais generalizada naqueles que, apesar de estar doentes, não pensavam em morrer. Vê-se, então, o singular espetáculo de um Espírito assistir ao seu enterro como sendo o de um estranho e falando sobre o assunto como se não lhe dissesse respeito, até o momento em que compreende a verdade.

A perturbação que se segue à morte nada tem de pesaroso para o homem de bem! É calma e muito semelhante à de um despertar tranqüilo. Para aquele cuja consciência não é pura, a perturbação é cheia de ansiedade e angústias que aumentam à medida que reconhece a situação em que se encontra.

Nos casos de morte coletiva, tem-se observado que os que perecem ao mesmo tempo nem sempre se revêem imediatamente. Na perturbação que se segue à morte, cada um vai para seu lado, ou apenas se preocupa com aqueles que lhe interessam. ''

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