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de minha parte já obtive pequenos trechosde algumas vidas que se passaramnão a vivência todamas trechosque vieram a colaborar com o aprendizado da vida atual
Citação de: Moises de Cerq. Pereira em 19 de Julho de 2012, 18:44de minha parte já obtive pequenos trechosde algumas vidas que se passaramnão a vivência todamas trechosque vieram a colaborar com o aprendizado da vida atualOlá MoisésNão, isto não pode ser. Não está escrito em nenhum livro da codificação que o meu amigo possa ter acesso a suas vidas passadas, logo não pode ser verdade.Eu também estava convicto que conhecia partes de 4 de minhas vidas passadas, mas agora sei que não pode ser verdade. Em determinado momento tomei conhecimento porque razão uma certa pessoa nutria por mim uma certa animosidade. Claro que me calei e esperei. Mais tarde essa mesma pessoa, em terapia regressiva, acedeu à mesma informação. Ultrapassamos nossos diferendos e hoje nos amamos como bons irmãos.Mas isto não pode ser verdade, pois não está contemplado nos livros da codificação.Também ultrapassei alguns problemas fisicos, dores, que jamais foram entendidos pela medicina, acedendo à causa que os determinava e que resultava dum acontecimento duma vida passada. Depois de lá ir e de entender as ditas dores desapareceram como por encanto.Mas isto não pode ser verdade pois não vem relatado em nenhum livro da codificação.Al
Pode explicar melhor? Creio que não entendi.Abraço.
AlbigenseOs sonhos, por norma, se referem a acontecimentos passados, desta ou de outra vivência no plano físico.Aquilo que relata é perfeitamente provável que tenha sucedido.
No entanto o acesso às memórias de acontecimentos passados, de nossa vida, apenas sucedem quando as consequências desses acontecimentos estão por nós resolvidos ou em vias de resolução.
Esta resolução não é para com o outro ou com o outro, ela é para com nós mesmos. Se no seu interior o contato natural, com uma pessoa que a prejudicou, já não desperta qualquer sentimento menos digno, isso significa que o problema está resolvido dentro de si. Neste caso pode muito bem suceder que lhe seja mostrada a razão porque o outro não demonstra, para consigo, qualquer afeição.
Outra questão é o número de reencarnações que apresenta entre o acontecimento que refere e o tempo atual, 20.Isto é impossível. Nem em mil anos, ou mesmo dois mil anos, isto seria possível no atual estágio de nossa humanidade.
Olá, Albigense.Você disse:Não, isto não pode ser. Não está escrito em nenhum livro da codificação que o meu amigo possa ter acesso a suas vidas passadas, logo não pode ser verdade.Essa frase chamou-me a atenção por dois motivos:a) Você estabelece que o verdadeiro só o é se contemplado pela Codificação;B) Que não há informações dentro da "codificação" sobre recordar-se do passado.Comentando o primeiro item A, eu penso interessante recordar que Kardec partiu da prática para a construção do conhecimento teórico. Assim, negar que algo existe pelo simples fato de não ter sido contemplado pela obra de Kardec não me parece uma medida razoável. Há muitos campos a serem explorados.Em relação ao item B, eu gostaria de destacar que a questão 396 de O Livro dos Espíritos fala, sim, sobre a possibilidade de recordar-se de uma vida passada, ainda que vagamente. De momento, uma outra referência que me ocorre (e aqui faço um parêntesis, pois não sei se você considera a Revista Espírita como parte da "codificação") está na Revista Espírita de 1860, mês de Julho, quando Kardec interroga o espírito protetor de um oficial da Marinha que aparentemente se lembrava de uma vida passada quando encarnado. O título do artigo é, curiosamente, Lembrança de uma existência anterior. - Não vou resumir o artigo, gostaria apenas de destacar duas perguntas que Kardec faz ao referido espírito:4. Já que tendes a bondade de responder, perguntaremos se a lembrança que ele julga ter conservado de sua morte numa existência anterior é uma ilusão.Resp. É uma intuição muito real. Na época essa pessoa vivia muito bem na Terra.5. Por que motivo essa lembrança lhe é mais precisa do que para outros? Há nisso uma causa fisiológica ou uma utilidade particular para ele?Resp. Essas lembranças vivazes são muito raras. Dependem um pouco do gênero de morte, que de tal modo oNão se segue no texto nenhum comentário de Kardec desaprovando a resposta deste espírito ou fazendo observações oferecendo alternativas.Em anexo, também deixarei o livro "Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação" de Ian Stevenson e gostaria de uma outra interpretação sobre os casos que não fosse a lembrança de uma vida passada. Abraço.
Caros Leonardo e Albigense.Se me permitem dar minha contribuição, entendo perfeitamente o diálogo entre o Albigense e Moisés.Na realidade, acho que é uma fina ironia aqueles que, em defesa do chamado "purismo Doutrinário", desconsideram qualquer coisa que não esteja explicitada nas obras do Kardec, em especial no LE.Alias, ja vi citações aqui, questionando a validade do ESE como obra básica, mas citando o CUEE como base para a doutrina, CUEE esse que foi citado no próprio ESE.De minha parte, tive minhas experiências igualmente impressionantes, sobre um relacionamento vivido na década de 1640, e que esta sendo "resgatado" nessa encarnação, entre outras.Eu sei o que eu vi, o que vivi, o que experimentei, mas isso não esta na codificação, nem passou pelo CUEE, portanto não vale enquanto informação doutrinária.Não discordo, quanto ao fato de ser muito pessoal, portanto fora da DE, mas não aceito ser tachado de "anti-doutrinário", ou ser tratado de "imbecil", como alguns ainda que de forma sutil, tentam fazer.Alias, se cada um de nós repassase a um grupo maior essas experiências, talvez pudessemos encontrar muitas similaridades.
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