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Bem... Então, o equivoco deve ser de toda a nova geração de espiritas !Além de já ter transcrito trechos de dois livros de André Luiz...
"...Não só o homem pode receber fluidos e emiti-los. As forças naturais fazem o mesmo, nos reinos diversos em que se subdividem. Para o caso do nosso enfermo precisamos das árvores. Elas nos auxiliarão eficazmente." Narcisa chamou alguém com expressão que eu não podia compreender. Daí a momentos, oito entidades espirituais atendiam-lhe ao apelo. Imensamente surpreendido, vi-a indagar da existência de mangueiras e eucaliptos, Devidamente informada pelos amigos que me eram totalmente estranhos, a enfermeira explicou:"- São servidores comuns do reino vegetal, os irmãos que nos atenderam...'
Sobre a convivência de espíritos de animais e Espíritos, trago os seguintes textos:...Sabe-se que não há espíritos de animais errantes no mundo invisível e que, consequentemente, não pode haver aparições de animais, salvo o caso em que um Espírito fizesse surgir uma aparência desse gênero, com um objetivo determinado, o que não passaria, sempre, de uma aparência, e não o espírito real de tal ou qual animal...(Allan Kardec- RE de 1861)
...O pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos dos quais tem o hábito de se servir; um avarento manejará o ouro, um militar terá suas armas e seu uniforme, um fumante, seu cachimbo, um trabalhador, seu arado e seus bois...(cap. XIV- A Gênese)[/b]
Citação de: psi em 01 de Fevereiro de 2017, 21:58Sobre a convivência de espíritos de animais e Espíritos, trago os seguintes textos:...Sabe-se que não há espíritos de animais errantes no mundo invisível e que, consequentemente, não pode haver aparições de animais, salvo o caso em que um Espírito fizesse surgir uma aparência desse gênero, com um objetivo determinado, o que não passaria, sempre, de uma aparência, e não o espírito real de tal ou qual animal...(Allan Kardec- RE de 1861) Amigo PSI, esse parágrafo perde toda a importância quando estudamos a cronologia desse assunto dos animais na doutrina espírita. Essas palavras de Kardec foram dita em 1861. Depois disso a opinião dele mudou bastante.Na Revista Espírita de maio 1865, no artigo manifestação do espirito dos animais, ele já não tinha tanta certeza como em 1861, e trouxe a discussão para o ponto inicial. Veja:Nosso honrado correspondente faz bem em não considerar definitivamente resolvida a questão. De um fato único, que além disso não passa de uma probabilidade, ele não tira uma conclusão absoluta. Ele constata e observa, esperando que a luz se faça. Assim o quer a prudência. Os fatos deste gênero não são ainda bastante numerosos nem suficientemente comprovados para deles deduzir-se uma teoria afirmativa ou negativa. A questão do princípio e do fim do Espírito dos animais apenas começa a surgir, e o fato de que se trata a ela se liga essencialmente. Se não for uma ilusão, pelo menos constata o elo de afinidade que existe entre o Espírito dos animais, ou melhor, de certos animais e o do homem. Aliás, parece positivamente provado que há animais que veem os Espíritos e com estes se impressionam. Temos relatado vários exemplos na Revista, entre outros o do Espírito e o cãozinho, no número de junho de 1860. Se os animais veem os Espíritos, evidentemente não é pelos olhos do corpo. Então, também eles têm uma espécie de visão espiritual.Até agora a Ciência apenas constatou as relações fisiológicas entre o homem e os animais. Ela nos mostra, no físico, todos os elos da cadeia de seres sem solução de continuidade. Entretanto, entre o princípio espiritual dos dois Espíritos havia um abismo. Se os fatos psicológicos, melhor observados, vêm lançar uma ponte sobre esse abismo, será um novo passo para a unidade da escala dos seres e da criação. Não é por meio de sistemas que se poderá resolver esta grave questão, mas pelos fatos. Se deve sê-lo um dia, o Espiritismo, criando a psicologia experimental, é o único que lhe poderá fornecer os meios. Em todo o caso, se existem pontos de contacto entre a alma animal e a alma humana, este não pode ser, no caso da alma animal, senão da parte dos mais adiantados. Um fato importante a constatar é que, entre os seres do mundo espiritual, jamais se fez menção de que existissem Espíritos de animais. Disso pareceria resultar que aqueles não conservam a sua individualidade após a morte e, por outro lado, que a pequena galga, que se teria manifestado, pareceria provar o contrário.De acordo com isto, vê-se que a questão ainda está pouco adiantada, e não se deve forçar a sua solução. Tendo sido lida a carta acima na Sociedade de Paris, a respeito foi dada a seguinte comunicação. Na revista Espírita de setembro, do mesmo ano, no artigo Alucinação nos animais, Kardec já afirmava os pontos de contatos entre a alma dos animais e do home e já afirmava que os animais tem a sua parte espiritual, pois que sonham. Se sonham, seu espírito está em algum lugar:[...]É certo que o cão sonha; nós o vemos, por vezes, durante o sono, fazer movimentos que simulam a corrida; gemer ou manifestar contentamento. Seu pensamento está, pois, ativo, livre e independente do instinto propriamente dito. O que faz ele? O que vê? Em que pensa nos seus sonhos? É o que, infelizmente, não nos pode dizer; mas o fato aí está.Aqui ele diz :"Até agora nós nos tínhamos pouco preocupado com o princípio inteligente dos animais, e ainda menos com sua afinidade com a espécie humana, a não ser do ponto de vista exclusivo do organismo material. Hoje procura-se conciliar seu estado e seu destino com a justiça de Deus; mas a esse respeito apenas foram construídos sistemas mais ou menos lógicos, que nem sempre estão de acordo com os fatos. Se a questão ficou tanto tempo indefinida, é que nos faltavam, como para muitas outras, elementos necessários à sua compreensão. O Espiritismo, que dá a chave de tantos fenômenos não compreendidos, mal observados ou despercebidos, não pode deixar de facilitar a solução desse grave problema, ao qual não dedicamos toda a atenção que ele merece, porque é uma solução de continuidade nos anéis da cadeia que liga todos os seres e no conjunto harmonioso da criação."E aqui. "Um outro motivo tinha feito adiar a solução relativa aos animais. Essa questão toca em preconceitos longamente arraigados, e que teria sido imprudente atacar de frente, razão pela qual os Espíritos não o fizeram." Leia o artigo completo e tire suas conclusões. Vou deixar o link aquiCitação de: psi em 01 de Fevereiro de 2017, 21:58...O pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos dos quais tem o hábito de se servir; um avarento manejará o ouro, um militar terá suas armas e seu uniforme, um fumante, seu cachimbo, um trabalhador, seu arado e seus bois...(cap. XIV- A Gênese)[/b]Amigo PSI, a existência de uma coisa não é a negação de outra coisa.O fato de haver aparições de animais através de criações fluídicas não nega a existência de animais na erraticidade.
'...Esse espírito tinha uma expressão diferente da humana, mas era um espírito humano...'
Sobre J.Herculano Pires e Divaldo Franco, é só tirar o caráter alegórico e vamos entender da mesma forma.
Como os espíritos podem dar ao seu períspirito a forma e aparência que desejarem, ocorre que, embora a aparência humana seja a padrão, há espíritos que, por sua própria vontade ou sugestionados por outros, adquirem formas e aparências diversas da forma humana...'
Olá HamEm nenhum dos textos que o amigo postou eu li algo sobre a convivência de Espíritos com espíritos de animais na dimensão espiritual. Portanto, não vi nenhuma mudança de opinião de Kardec em relação ao que ele afirmou de forma categórica em 1861.
Esse fenômeno, minuciosamente observado pelo autor da memória, como se vê, parece denotar que nesse momento o cão é atormentado pela visão de algo invisível para nós. É uma visão real ou uma criação fantástica de sua imaginação, por outras palavras, uma alucinação? Se for uma alucinação, certamente não é pelos olhos do corpo que ele vê, pois não são objetos reais; se forem seres fluídicos ou Espíritos, como não produzem, também, nenhuma impressão sobre os sentidos da visão, é, pois, por uma espécie de visão espiritual que ele os percebe. Num caso como no outro, ele gozaria de uma faculdade, até certo ponto análoga à que possui o homem.
É certo que o cão sonha; nós o vemos, por vezes, durante o sono, fazer movimentos que simulam a corrida; gemer ou manifestar contentamento. Seu pensamento está, pois, ativo, livre e independente do instinto propriamente dito. O que faz ele? O que vê? Em que pensa nos seus sonhos? É o que, infelizmente, não nos pode dizer; mas o fato aí está.
Num caso como no outro, ele gozaria de uma faculdade, até certo ponto análoga à que possui o homem
Até agora nós nos tínhamos pouco preocupado com o princípio inteligente dos animais, e ainda menos com sua afinidade com a espécie humana, a não ser do ponto de vista exclusivo do organismo material. Hoje procura-se conciliar seu estado e seu destino com a justiça de Deus; mas a esse respeito apenas foram construídos sistemas mais ou menos lógicos, que nem sempre estão de acordo com os fatos. Se a questão ficou tanto tempo indefinida, é que nos faltavam, como para muitas outras, elementos necessários à sua compreensão. O Espiritismo, que dá a chave de tantos fenômenos não compreendidos, mal observados ou despercebidos, não pode deixar de facilitar a solução desse grave problema, ao qual não dedicamos toda a atenção que ele merece, porque é uma solução de continuidade nos anéis da cadeia que liga todos os seres e no conjunto harmonioso da criação.Por que, pois, o Espiritismo não solucionou imediatamente a questão? Seria o mesmo que perguntar a um professor de Física por que ele não ensina aos alunos, desde a primeira lição, as leis da eletricidade e da óptica. Ele começa pelos princípios fundamentais da Ciência, pelos que devem servir de base para a compreensão dos outros princípios, e reserva para mais tarde a explicação das leis subsequentes. Assim procedem os grandes Espíritos que dirigem o Movimento Espírita; em boa lógica, eles começam pelo começo e esperam que estejamos instruídos num ponto, antes de abordar outro. Ora, qual devia ser o ponto de partida de seu ensino? A alma humana. Cabe-nos convencer de sua existência e de sua imortalidade. Cabe a nós dar a conhecer seus verdadeiros atributos e o destino que, de saída, era preciso a ela ligar. Numa palavra, precisávamos compreender nossa alma, antes de procurar compreender a dos animais. O Espiritismo já nos ensinou bastante sobre a alma e suas faculdades; cada dia mais nos ensina e lança luz sobre algum ponto novo. Mas quanto ainda resta a explorar!
As ideoplastias podem confundir Espíritos desavisados. Bois, cavalos, cachorros, etc. criados fluidicamente pelos Espíritos e que se movimentam ao lado de seus donos pelo princípio da psicocinesia podem, para quem desconhece o fenômeno, dar a impressão de que se está realmente diante dos espíritos daqueles animais. Isso sem falar de Espíritos que de forma voluntária ou sugestionada por outros Espíritos, adquirem a aparência de animais, no fenômeno conhecido como zoantropia, que o amigo bem conhece. Há relatos de Espíritos que, em zonas trevosas, e sob o domínio de outros Espíritos malignos, assumem formas animalescas, como de cavalos, e se põem a puxar carroças. Um abraço.PSI
Citação de: HamLacerda em 01 de Fevereiro de 2017, 21:25'...Esse espírito tinha uma expressão diferente da humana, mas era um espírito humano...'Vc deu um 'jeitinho brasileiro' - as oito entidades eram humanas, mas não tão humanas !!! Sendo assim, por que será de Kardec não ter codificado a existencia desses Espiritos quase-humanos ? (cuidado com a resposta por que tem pegadinha)
Sendo assim, por que será de Kardec não ter codificado a existencia desses Espiritos quase-humanos ? (cuidado com a resposta por que tem pegadinha)[/color]
Amigo PSI, repito, a existência de uma coisa não é a negação de outra. Esses textos, sobre aparições fluídicas, não tem a menor validade para esse assunto.
Citação de: HamLacerda em 02 de Fevereiro de 2017, 17:41Amigo PSI, repito, a existência de uma coisa não é a negação de outra. Esses textos, sobre aparições fluídicas, não tem a menor validade para esse assunto. Amigo Ham, então vamos ao que tem validade para esse assunto:600.(OLE)- Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal vem a achar-se, depois da morte, num estado de erraticidade, como a do homem?-Fica numa espécie de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas.A resposta dos espíritos superiores é bem clara. No plano espiritual animais não convivem com outras criaturas. Então, como explicar as obras mediúnicas em que animais convivem com Espíritos? As ideoplastias e o processo de zoantropia podem esclarecer essas dúvidas. Um abraçoPSI
...Se essa questão (600) estivesse tratando apenas da existência de animais no mundo espiritual e a relação deles com outras criaturas, ainda ai haveria muitas dúvidas que os espíritos deixariam sem desenvolvimento e sem explicar as discrepâncias causada com outras questões, como por exemplo:1 - Os espíritos humanos não encarnam imediatamente porque eles precisam esperar pelas condições favoráveis, isto é, que uma mulher venha a engravidar. Obviamente que com os animais acontece a mesma coisa. Se não houver relação sexual entre os animais, não há encarnação de animais. Isso fica cada vez mais difícil quando o grau aumenta, ou seja, nas espécies superiores. As mais inferiores reproduzem mais que as mais superiores, portanto, infere-se que algumas espécies de animais não podem reencarnar imediatamente se não houver condições pra isso. Onde esperam esses espíritos desses animais? Isso mostra que quando o espírito disse que os animais são "imediatamente utilizado pelos espíritos" ele estava falando de modo geral, sem entrar em questões sobre os animais superiores ou de outros tipos de casos.2 - Durante o sono os espíritos desprendem do corpo e voltam para o mundo dos espíritos, embora ligados ao corpo. Kardec disse que os animais também sonham. Se os animais sonham, durante o sono eles ficam no corpo ou saem do corpo? Veja o que Kardec diz no artigo que eu lhe mostrei acima. Lembrando que esse artigo é posterior a questão 600:É certo que o cão sonha; nós o vemos, por vezes, durante o sono, fazer movimentos que simulam a corrida; gemer ou manifestar contentamento. Seu pensamento está, pois, ativo, livre e independente do instinto propriamente dito. O que faz ele? O que vê? Em que pensa nos seus sonhos? É o que, infelizmente, não nos pode dizer; mas o fato aí está
Amigo Ham, mas onde estão as discrepâncias?1- Os Espíritos superiores não disseram que os animais são imediatamente utilizados, mas sim quase imediatamente. Esse "quase" é o tempo necessário para que essas condições que o amigo suscita estejam estabelecidas. Diferentemente de um Espírito que pode esperar décadas ou séculos para reencarnar, o espírito de um animal, reencarna assim que haja um corpo para a ele se ligar e assim continuar o seu aprendizado.Classificado por espécie, o espírito do animal fica em um local específico sob a tutela de Espíritos responsáveis por sua guarda aguardando a reencarnação. Lembro ao amigo que é preciso levar em conta no fator tempo, a relatividade que o mesmo tem para os Espíritos. Um "quase imediatamente" para quem tem a vida eterna diante de si, pode durar meses ou anos.
2- Meu cão muitas das vezes se contorce e late enquanto dorme. Isso não quer dizer que ele está desdobrado e convivendo com outras criaturas no plano espiritual. Pode estar simplesmente se lembrando de algo que ocorreu no transcorrer do dia. Um abraçoPSI
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