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'...Andei pesquisando a respeito da morte e reencarnação de animais pela internet e achei muitas controvérsias, muito achismo e me deixou mais confuso ainda...'
'...As minhas dúvidas são essas:- O processo de reencarnação se dá como a dos humanos? A alma do animal passa a se configurar no corpo material desde a fecundação?...'
- Mas a dúvida principal é : Pode a alma de um animal passar a habitar o corpo de um outro, posteriormente ao nascimento deste último? Li um caso do Chico Xavier a respeito de sua cachorrinha chamada Boneca, que logo após a sua morte, um casal de amigos deu a ele uma cachorrinha e que deu a entender que era a própria Boneca que havia reencarnado neste novo ser. Fiquei confuso se isso foi meses após a morte da Boneca ou foi logo nos dias após está morte?
'...Chico Xavier tinha uma cachorra de nome Boneca, que sempre esperava por ele, fazendo grande festa ao avistá-lo. Pulava em seu colo, lambia-lhe o rosto como se o beijasse.O Chico então dizia:- Ah Boneca, estou com muitas pulgas !!!!Imediatamente ela começava a coçar o peito dele com o focinho. Boneca morreu velha e doente. Chico sentiu muito a sua partida.Envolveu-a no mais belo xale que ganhara e enterrou-a no fundo do quintal, não sem antes derramar muitas lágrimas.Um casal de amigos, que a tudo assistiu, na primeira visita de Chico a São Paulo, ofertou-lhe uma cachorrinha idêntica à sua saudosa Boneca.A filhotinha, muito nova ainda, estava envolta num cobertor, e os presentes a pegavam no colo, sem contudo desalinhá-la de sua manta.A cachorrinha recebia afagos de cada um.A conversa corria quando Chico entrou na sala e alguém colocou em seus braços a pequena cachorra. Ela, sentindo-se no colo de Chico, começou a se agitar e a lambê-lo.- Ah Boneca, estou cheio de pulgas !!! Disse Chico.A filhotinha começou então a caçar-lhe as pulgas, e parte dos presentes, que conheceram a Boneca, exclamaram:- Chico, a Boneca está aqui, é a Boneca, Chico!!Emocionados perguntamos como isso poderia acontecer.Chico respondeu:- Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta. É, Boneca está aqui, sim, e ela está ensinando a esta filhota os hábitos que me eram agradáveis.
Essa crença de que os animais reencarnam imediatamente é bem questionável. Alguns espíritas utilizaram a questão 600 para afirmar e insistir nisso. Mas nem a doutrina e nem a questão 600 diz que os animais reencarnam imediatamente. A questão 600 diz que depois da morte os animais são classificados e UTILIZADOS quase imediatamente para uma tarefa, um trabalho etc. Em nenhum lugar diz que os animais reencarnam imediatamente. 600. Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal vem a achar-se, depois da morte, num estado de erraticidade, como a do homem?“Fica numa espécie de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente; não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas.”
De fato, pelo que avançou a ciência espírita segundo o método de pesquisa de Allan Kardec, não existem animais errantes.
Citação de: Amil El Afar em 24 de Janeiro de 2017, 21:48De fato, pelo que avançou a ciência espírita segundo o método de pesquisa de Allan Kardec, não existem animais errantes. Desconheço esse método que concluiu isso. E me parece bem estranho essa pesquisa porque há uma clara contradição com a questão 600, logo acima citada por mim, pois ela afirma que os animais estão numa espécie de erraticidade. Obviamente diferente da erraticidade de espíritos humanos, pois os animais possuem uma forma de comunicação diferente. Mas de forma alguma ela afirma que não existem animais errantes.E pelo que eu sei, Kardec só começou a estudar esse assunto a sério poucos anos antes de sua morte, e sem nenhuma conclusão absoluta, mas com uma forte convicção de que os animais existem no mundo espiritual devido as várias manifestações de espíritos de animais em diversos centros da época enviadas à ele. E me admira um espírita hoje não acreditar nisso.Veja o que ele diz em 1865Questões e ProblemasMANIFESTAÇÃO DO ESPÍRITO DOS ANIMAIS"Os fatos deste gênero ainda não são bastante numerosos, nem suficientemente provados para deles deduzir-se uma teoria afirmativa ou negativa. A questão do princípio e do fim do Espírito dos animais apenas começa a destrinchar, e o fato de que se trata a ela se liga essencialmente. Se não for uma ilusão, pelo menos constata o vínculo de afinidade existente entre o Espírito dos animais, ou, melhor, de certos animais e o do homem.""Não é por meio de sistemas que se poderá resolver esta grave questão, mas pelos fatos. Se o deve ser um dia, só o Espiritismo, criando a psicologia experimental, poderá lhe fornecer os meios. ""vê-se que a questão ainda está pouco adiantada, e que não se deve apressar a sua solução."O que eu disse acima, sobre a questão 600 falar que os animais não reencarnam imediatamente, foi porque muitos espíritas usaram essa questão para negar a existência de animais no mundo espirital, dizendo que eles reencarnam imediatamente. Mas essa questão não diz isso, diz que os animais são utilizados quase que imediatamente, e não que reencarnam quase que imediatamente. Existe uma grande diferença entre "utilizar" e "reencarnar", porque é bem sabido que os animais tem um grande papel nos fenômenos naturais, no desenvolvimento da vida orgânica e em diversos outros aspectos da vida humana. Obviamente que assim que eles desencarnam vão desempenhar esses trabalhos.Um estudo da obra completa mostra que os animais vivem no mundo espiritual, mas não exatamente muito acima da atmosfera terrestre, como os espíritos humanos. Talvez seja esse tipo de erraticidade que os espíritos disseram na questão 600. Eles vivem mais perto da terra desempenhando trabalhos de diversa ordens. O espírito de um cão, por exemplo, pode muito bem continuar com o trabalho de proteger o lar que ele deixou.. enfim.
Caro, amigo. Sugiro uma leitura atenta ao artigo por você citado, extrair partes convenientes não é algo interessante para a compreensão, mas o farei para completar partes do texto que você não selecionou:No final, onde Kardec se expressa, ele diz: "Um fato importante a constatar é que, entre os seres do mundo espiritual, jamais se fez menção de que existissem Espíritos de animais. Disso pareceria resultar que aqueles não conservam a sua individualidade após a morte e, por outro lado, que a pequena galga, que se teria manifestado, pareceria provar o contrário.De acordo com isto, vê-se que a questão ainda está pouco adiantada, e não se deve forçar a sua solução. Tendo sido lida a carta acima na Sociedade de Paris, a respeito foi dada a seguinte comunicação."
Logo em seguida a comunicação dada, sobre o assunto, observe este ponto: Assim, ser-nos-ia difícil falar-vos dos Espíritos de animais no espaço, pois não existem, ou antes, sua passagem é tão rápida que é como se fosse nula, e no estado de crisálida eles não poderiam ser descritos."
Tudo bem, até aqui? Veja que no fim no texto o espírito ainda justifica por que animais não podem se manisfestar via mediúnica:"Para ter a possibilidade de exprimir-se, como faria o Espírito de um homem, ele necessitaria de ideias, de conhecimentos e de um desenvolvimento que ele não tem nem pode ter. Tende, pois, como certo, que nem o cão, o gato, o burro, o cavalo ou o elefante podem manifestar-se por via mediúnica."
Bom, agora feita as observações no artigo por você citado, que corroboram que não há existem animais errantes, vou citar(ainda usando o artigo) o método que você desconhece, Kardec é mesmo desconhecido, seu método de trabalho não foi desenvolvido no Brasil, mas como disse no artigo faz referência ao método de pesquisa, veja: "OBSERVAÇÃO: Estas últimas reflexões do Espírito foram motivadas pela citação, feita na sessão, de pessoas que pretendiam ter recebido comunicações de diversos animais. Como explicação do fato precitado, sua teoria é racional, e no fundo ela está em concordância com a que hoje prevalece nas instruções dadas na maior parte dos centros. Quando tivermos reunido documentos suficientes, resumi-los-emos num corpo de doutrina metódico, que será submetido ao controle universal. Até lá são apenas balizas postas no caminho, para clareá-lo."
Os estudos espíritas de hoje em dia falham por não utilizarem o método de pesquisa de Allan Kardec, o controle universal do ensino dos espíritos. O que temos hoje são opiniões isoladas, opinião isolada não faz doutrina, pelo menos não deveria fazer. Pelo colocado no artigo o assunto merece pesquisa, mas depois de Kardec, até o ponto onde ele foi no assunto, desconheço algum trabalho que seguisse o seu método para lhe dar continuidade, se você conhecer me indica, por favor.
Citação de: Amil El Afar em 25 de Janeiro de 2017, 12:35Caro, amigo. Sugiro uma leitura atenta ao artigo por você citado, extrair partes convenientes não é algo interessante para a compreensão, mas o farei para completar partes do texto que você não selecionou:No final, onde Kardec se expressa, ele diz: "Um fato importante a constatar é que, entre os seres do mundo espiritual, jamais se fez menção de que existissem Espíritos de animais. Disso pareceria resultar que aqueles não conservam a sua individualidade após a morte e, por outro lado, que a pequena galga, que se teria manifestado, pareceria provar o contrário.De acordo com isto, vê-se que a questão ainda está pouco adiantada, e não se deve forçar a sua solução. Tendo sido lida a carta acima na Sociedade de Paris, a respeito foi dada a seguinte comunicação."Sim, isso completa o que eu disse e vai contra o que você disse acima, de que "De fato, pelo que avançou a ciência espírita segundo o método de pesquisa de Allan Kardec, não existem animais errantes". Pois que kardec jogou um balde de água fria no assunto e trouxe a discussão para o ponto inicial, ou seja, ele disse que nem a ausência de menção dos espíritos sobre a existência de espíritos de animais no mundo espirital e nem a manifestação da pequena galga encerrou a discussão. Logo, usar qualquer questão anterior a esse artigo, não prova nem uma coisa e nem outra. Citação de: Amil El Afar em 25 de Janeiro de 2017, 12:35Logo em seguida a comunicação dada, sobre o assunto, observe este ponto: Assim, ser-nos-ia difícil falar-vos dos Espíritos de animais no espaço, pois não existem, ou antes, sua passagem é tão rápida que é como se fosse nula, e no estado de crisálida eles não poderiam ser descritos."Essa comunicação não é válida para corroborar qualquer coisa, primeiro porque ele nem foi assinada e depois Kardec utilizou apenas o final. Aliás, qual a opinião do amigo sobre esse trecho dessa comunicação desse espírito? :"Mas tudo não se limita apenas em crer no progresso incessante do Espírito, embrião na matéria, desenvolvendo-se ao passar pela peneira do mineral, do vegetal, do animal, para chegar à humanimalidade, onde começa a ensaiar-se sozinha a alma que se reencarnará, orgulhosa de sua tarefa, na humanidade."Geralmente, pelo que tenho visto aqui nas discussões sobre este assunto, quem acredita que não existem animais no mundo espiritual também não acredita que existe espírito no mineral. Qual a opinião do amigo? Citação de: Amil El Afar em 25 de Janeiro de 2017, 12:35Tudo bem, até aqui? Veja que no fim no texto o espírito ainda justifica por que animais não podem se manisfestar via mediúnica:"Para ter a possibilidade de exprimir-se, como faria o Espírito de um homem, ele necessitaria de ideias, de conhecimentos e de um desenvolvimento que ele não tem nem pode ter. Tende, pois, como certo, que nem o cão, o gato, o burro, o cavalo ou o elefante podem manifestar-se por via mediúnica."Sim, exatamente, e toda essa discussão, que havia iniciado em outras noites, como o espírito falou, girou em torno dessa questão, da comunicação de animais por vias mediúnicas, que na época era uma discussão bem polêmica. Na época acreditava que os papagaios tinham uma linguagem igual a dos humanos, que a jumenta de Balaão, citado na bíblia, falou por vias mediúnicas, que a metempsicose existia, emfim. Isso criava uma crença de que os animais podiam comunicar por vias mediúnicas. Toda essas afirmações desse espírito gira em torno de desmistificar isso. Assim como em vários textos na codificação. Por isso que ele foi tão enfático nessas afirmações, como Erasto, no Livro dos Médiuns. Mas mesmo considerando essa comunicação desprovida de qualquer dúvida, ainda podemos questionar se o espírito, ao afirmar que não existem animais no espaço, se esse "espaço" se referia à espécie de erraticidade afirmada na questão 600, ou se ele estava se referindo a mesma erraticidade dos espíritos humanos. Pois a questão 600 deixou claro que os animais tem sua própria erraticidade. Citação de: Amil El Afar em 25 de Janeiro de 2017, 12:35Bom, agora feita as observações no artigo por você citado, que corroboram que não há existem animais errantes, vou citar(ainda usando o artigo) o método que você desconhece, Kardec é mesmo desconhecido, seu método de trabalho não foi desenvolvido no Brasil, mas como disse no artigo faz referência ao método de pesquisa, veja: "OBSERVAÇÃO: Estas últimas reflexões do Espírito foram motivadas pela citação, feita na sessão, de pessoas que pretendiam ter recebido comunicações de diversos animais. Como explicação do fato precitado, sua teoria é racional, e no fundo ela está em concordância com a que hoje prevalece nas instruções dadas na maior parte dos centros. Quando tivermos reunido documentos suficientes, resumi-los-emos num corpo de doutrina metódico, que será submetido ao controle universal. Até lá são apenas balizas postas no caminho, para clareá-lo."Amigo, esse parágrafo final, como mostrei acima, diz respeito somente sobre a comunicação de animais por vias mediúnicas. Veja o que Kardec disse aqui: "de pessoas que pretendiam ter recebido comunicações de diversos animais. Foi a respeito disso que kardec disse que a teoria do espírito, que deu a comunicação acima, é racional, e que está hoje em concordância com o que prevalece nas instruções dadas na maior parte dos centros. Obviamente, pois hoje ninguém acredita que os animais podem comunicar por vias mediúnicas. Esse artigo é muito usado aqui no fórum para negar a existência de animais no mundo espiritual, e ainda continuam fazendo essa confusão com as palavras de Kardec.Citação de: Amil El Afar em 25 de Janeiro de 2017, 12:35Os estudos espíritas de hoje em dia falham por não utilizarem o método de pesquisa de Allan Kardec, o controle universal do ensino dos espíritos. O que temos hoje são opiniões isoladas, opinião isolada não faz doutrina, pelo menos não deveria fazer. Pelo colocado no artigo o assunto merece pesquisa, mas depois de Kardec, até o ponto onde ele foi no assunto, desconheço algum trabalho que seguisse o seu método para lhe dar continuidade, se você conhecer me indica, por favor.Sim, esse método existiu e as provas são muito sólidas para corroborar a existência de animais no mundo espiritual e foi constatado que Kardec tinha razão ao dizer essas palavras:" A questão do princípio e do fim do Espírito dos animais apenas começa a destrinchar"Herculano Pires, no livro Educação para a Morte, compilou naquela época diversos casos de manifestações de animais em diversos centros, mostrando que essa questão passou pelo controle Universal, como pode vê aqui:As pesquisas parapsicológicas provaram a existência da percepção extra-sensorial nos animais. Nas pesquisas espíritas,mais antigas e mais profundas, as manifestações físicas de animais foram amplamente verificadas. Animais domésticos mortos foram materializados, comprovando a sua sobrevivência ao fenômeno da morte. Em São Paulo, no famoso Grupo Espíritade Odilon Negrão, deu-se a manifestação ectoplásmicainesperada de um cachorro de raça, pertencente à família de umamigo. Três médiuns de materializações participaram da reunião: D. Hilda Negrão, o Dr. Urbano de Assis Xavier, cirurgião-dentista, e o Dr. Luis Parigote de Sousa, médico. Nenhum dos presentes pensava no cachorro, que morrera na Fazenda dafamília, em São Manuel. Foram os espíritos controladores do trabalho que anunciaram a presença do animal, pelo fenômenode voz-direta (a voz do espírito vibrando no ar, semintermediário mediúnico). O Dr. Antônio, presente, foi quem reconheceu o animal, que, materializando-se, dirigiu-se a ele, festejando-o. O prof. Ernesto Bozzano, famoso cientista e pesquisador espírita de Milão (Itália), verificou e estudou vários casos dessa natureza. Os anais das Sociedades de pesquisas Psíquicas da Inglaterra e dos Estados Unidos registram numerosas dessas ocorrências espontâneas. Conan Doyle, ofamoso escritor e historiador inglês, médico e pesquisador psíquico, obteve fotografias de fenômenos semelhantes. Kardec foi o primeiro a constatar essa realidade, hoje na pauta das pesquisas parapsicológicas. John Gunter, famoso repórter e ensaísta alemão, em seu livro Nestes Tempos Tumultuosos, nas vésperas da II Guerra Mundial, relata curiosa manifestação de um cachorro de raça, de grande porte, que assombrava um Hotel de Luxo da Baviera. A manifestação se deu na sua frente, na escadaria do Hotel. Esses fatos puseram por terra as teorias cartesianas sobre o animal-máquina, movido apenas por instintos, e as doutrinas religiosas que atribuem alma exclusivamente aos seres humanos. Esse antropocentrismo, bem ao gosto da vaidade dos homens, já foi também abalado pelas pesquisas da Psicologia Animal e pelas pesquisas parapsicológicas. Com isso, reafirma-se o princípio espírita da evolução geral dos seres através das espécies, sustentadas por Roussell Wallace, o cientista inglês que se opôs ao materialismo das teorias de Darwin. Resultados de pesquisas e fatos espontâneos demonstram que a lógica da natureza é superior àlógica pretensiosa dos homens.
Amigo, respeito seu ponto de vista, mas quando você diz que a mensagem do artigo não é válida porque não está assinada só mostra que Kardec continua ignorado pelos espíritas, lamento, infelizmente.
'...A manifestação pode, pois, ocorrer, mas ela é passageira (...) Ser-nos-ia, pois, difícil vos falar dos Espíritos de animais do espaço, ele não existe, ou antes sua passagem é tão rápida que é como nula, e que no estado de crisálida, não poderiam ser descritos...'
Essa crença de que os animais reencarnam imediatamente é bem questionável. Alguns espíritas utilizaram a questão 600 para afirmar e insistir nisso. Mas nem a doutrina e nem a questão 600 diz que os animais reencarnam imediatamente. A questão 600 diz que depois da morte os animais são classificados e UTILIZADOS quase imediatamente para uma tarefa, um trabalho etc. Em nenhum lugar diz que os animais reencarnam imediatamente. É impossível usar essa questão para negar a existência de espíritos de animais no mundo espiritual.
Olá !Da Revista Espirita (1865):Citar'...A manifestação pode, pois, ocorrer, mas ela é passageira (...) Ser-nos-ia, pois, difícil vos falar dos Espíritos de animais do espaço, ele não existe, ou antes sua passagem é tão rápida que é como nula, e que no estado de crisálida, não poderiam ser descritos...'Traduzindo:Ser-nos-ia, pois difícil vos falar das manifestações mediúnicas dos Espiritos de animais. Importante saber que essas manifestações (mediúnicas) de animais praticamente não existem, são rápidas, como se fossem nulas. É o tipo de manifestação que torna-se de difícil descrição por meio das palavras e com o atual o conhecimento que dispõem a Humanidade. Tratam-se de espiritos que apresentam perispiritos disformes e desprovidos da inteligência humana, que se encontram um degrau abaixo da escada evolutiva em relação ao homem, mas que também, encontram-se em processo evolutivo.Abç
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