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fico, já tocando em outro aspecto, bastante preocupado com essa nova onde de dizer-se "fazer amor", ao invés de fazer sexo.tal colocação tem o poder escondido de fazer com que a realidade do ato que é puramente sexual, seja vista como pecado, erro, indigno de Espíritos que almejem ao bem.
para além de ser espírita, também me considero um platónico; e, você parece que percebeu isso.
Poxa Danielle, não sei de onde a amiga tirou que a masturbação é sempre acometida depois de se ingerir álcool ou drogas...Na verdade o álcool, impossibilita que se chegue ao orgasmo ou ao climax, como um ser normal. As drogas, desestabilizando partes que interferem no prazer, retiram este do computo do que se quer com a masturbação.Caramba, quantos masturbadores, e são eles a maioria absoluta nunca tomaram nem uma gota de álcool ou alguma droga pára se masturbarem.No meu tempo de internato, cenáculo maior dos masturbadores, se fosse crer no que a amiga afirmou, teria de ver um amigo meu, sempre bêbado ou drogado, já que o cara se masturbava 8 vezes por dia (todo dia) hehehe.
Maninha Danny,entendi que era um exemplo mas quis certificar que na verdade os drogados, não se interessam muito por masturbarem-se.A droga lhes priva de parte grande da razão e da possibilidade de se manterem concentrados o que interfere sobremaneira no ato da masturbação.Abraços,Moura
Masturbação594- Forma de praticar o ato sexual solitário, projetando imagens e dando liberdade à fantasia. É um contentamento físico ou espiritual. Ou ambos.595- Agrada somente ao físico quando o encarnado força o orgasmo, pela via masturbatória, a fim de aliviar tensões ou satisfazer necessidade orgânica. Ainda que haja sempre atuação do espírito, está em segundo plano.596- Apraz ao espírito quando, inconformado com sua posição sócio-familiar de qualquer espécie, busca o conforto na imaginação, projetando-se para fora do corpo, no contexto dos pensamentos, a fim de satisfazer suas aspirações mais íntimas. Chega ao orgasmo utilizando o corpo material, naturalmente. Pode ser um misto de situações.Inadaptado ao contexto em que vive, buscando emoções ilusórias, mas potentes para satisfazer-lhe o âmago, utiliza o corpo físico, também necessitado de alívio orgânico, para a busca do orgasmo através da masturbação.597- É condenável? Diga-se não ser recomendável. Dentro do equilíbrio ideal de vida que deve buscar o encarnado, lutando pelo aprimoramento do seu âmago, o caminho cristão é cultivar hábitos salutares e positivos que encarem o sexo como uma forma material, mas sublime, de exercitar o amor, numa união estável e fiel (535), visando à constituição de uma família e, consequentemente, criando condições para amadurecimento interior.598- Se não é recomendável, quer dizer que é desvio de conduta e, portanto, condenável? Condenável é uma palavra forte, um argumento de quem julga e pode julgar. Não é propício, pois, em cenário de reforma íntima, tratar-se do tema sob tal prisma.599- Mas, desvio de conduta é. Diante do ideal, frise-se.600- Há intensidades variadas nos desvios de comportamento: de graves a leves. A masturbação, conforme o contexto, pode dar-se de leve a grave.601- Adolescentes a praticam visando a descobrir a sexualidade. Impedi-los pode levar a desvios mais graves. A naturalidade da aceitação dos pais ou responsáveis, com recomendação cristã, é o melhor caminho.602- Adultos solteiros guardam um prisma; casados, outro. Irreal colocar no mesmo contexto a masturbação praticada pelo solteiro e a exercitada pelo casado. A projeção deste último pode atingir, em nível vibratório, o(a) companheiro(a), face aos mecanismos da ideoplastia. A do primeiro, ao revés, atinge-o somente.603- Ao masturbar-se, o encarnado, de regra, atrai para perto de si Espíritos inferiores que, ligados à carne ainda, por falta de esclarecimento, obtém prazer, mesmo que ilusório, ao participar do ato. Com isso, pode fazer-se o praticante vítima de algum tipo de obsessão ou influenciação negativa.604- Casado sendo, poderá estender tais prejuízos ao (à) companheiro(a).605- Não cabe elaborar uma escala de valores, classificando a intensidade dos prejuízos causados pela masturbação, mesmo porque se fixam dois parâmetros como colocado no nro 600: trata-se de desvio de conduta e merece ser evitada. Entretanto, dependendo da força de vontade de cada ser, poderá ou não ser eficazmente afastada.606- Ainda no que se refere à criança ou ao adolescente é um desvio, embora, no cenário infanto-juvenil, ganhe outra conotação, que é a de descoberta da sexualidade. Bem orientada, aos poucos, ela será evitada, lembrando, sempre, que crianças e adolescentes inserem-se no contexto dos desvios de comportamento, tanto quanto os adultos o fazem. A única diferença é que, estando em fase de aprendizado, terão outra avaliação dos seus atos, ao menos até atingirem os dezesseis anos, quando iniciará o pleno livre arbítrio.Fonte:Fundamentos da Reforma Íntima (psicografia Abel Glaser - espírito Caibar Schutel)
Mano Raphael, você cita uma obra que não é de doutrina logo, trás apenas a opinião do autor, espiritual ou não entende?Abraços,Moura
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