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  • Espiritismo ou Espiritualismo?

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Autor Tópico: Espiritismo ou Espiritualismo?  (Lida 4243 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Offline Mourarego

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #15 em: 15 de Outubro de 2012, 16:08 »
Marcelo,
ao dizer o que o amigo escreve no seu último parágrafo o mano comete um erro muito cometido.
Esse erro, é creditar ao codificador, aquilo que ele afirmou.
Esquece-se o amigo, como tantos outros que tudo o que Kardec disse, leva a outorga dos Espíritos superiores, tendo sido revisto e debatido com estes pela codificador.
Sendo assim, não há como afirmar-se sobre desconhecimento da real missão que tiveram tanto Kardec quanto esta classe de Espíritos que como se sabe, é a segunda mais próxima da divindade e que recebe dos Espíritos Puros todas as missões que a divindade lhes passa.
Abraços,
Moura

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Edmar Ferreira Jr

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #16 em: 15 de Outubro de 2012, 17:40 »
Citação de: marcellosl em 15 de Outubro de 2012, 14:38
       Caso não tenha sido proposital (que eu acho que foi o que ocorreu), só posso lamentar que o debate não tenha conseguido se estender até esta questão de fundamental importância para o espiritismo, que é a sua missão de "religare" os homens e Deus.

Marcellos,

Particularmente endosso a máxima de Herculano Pires: “o Espiritismo é uma religião, mas não é uma igreja”.
Contudo, entendê-lo como religião no sentido filosófico do termo não é demérito nem distorção de seus princípios. Ao contrário, é entendê-lo como aquilo que de fato religa a criatura ao criador.

Abraço,


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Edmar Ferreira Jr

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #17 em: 15 de Outubro de 2012, 17:44 »
Citação de: Mourarego em 15 de Outubro de 2012, 16:08
Esquece-se o amigo, como tantos outros que tudo o que Kardec disse, leva a outorga dos Espíritos superiores, tendo sido revisto e debatido com estes pela codificador.

Moura,

Isso é muito bem lembrado aqui. Tendemos a nos esquecer do episódio descrito em Obras Póstumas, onde o Espírito de Verdade chama à atenção de kardec insistentemente por meio de batidas na parede para que Kardec parasse de escrever um texto que estava escrevendo e corrigisse um grave erro que estava cometendo nesse texto...

Abraço,
 

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Edmar Ferreira Jr

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #18 em: 15 de Outubro de 2012, 18:12 »
Citação de: marcellosl em 15 de Outubro de 2012, 14:38
     Percebam que o texto, pertencente às Obras Básicas do Espiritismo, não se refere a união entre a Filosofia e a Ciência, pois se assim o fizesse estaríamos diante de um pleonasmo, pois a Filosofia trata-se de mais uma Ciência (aliás, a mãe de todas as Ciências, segundo alguns autores), que, no ceio do Espiritismo, é empregada para a compreensão das Leis de Deus.

Marcellos,

Reflita um pouco sobre o que disse nesse parágrafo. Não se pode afirmar isso. O que pode se afirmar é que ciência tenha sim nascido da filosofia, sendo Aristóteles considerado o pai da lógica e por consequência o próprio pai da ciência. Mas a ciência não é e nunca foi capaz de abordar o mundo com a mesma flexibilidade da filosofia. Ela jamais permitiu, por exemplo, as considerações que são próprias da metafísica. E foi inclusive para observar o modo como se desenvolve a ciência que surgiu na filosofia um ramo específico, derivado da epistemologia: a filosofia da ciência (o trabalho de karl Popper é um trabalho de filosofia da ciência).

A filosofia é o “amor da sabedoria”, e a sabedoria é a busca pelo conhecimento, que não está necessariamente limitado à verdade nos princípios estabelecidos pela racionalidade universal ou pensamento lógico universal.

Abraço,

« Última modificação: 15 de Outubro de 2012, 18:14 by joao ninguem »
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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #19 em: 15 de Outubro de 2012, 22:12 »

Companheiros da seara espírita,

      Interessante observar como aspectos secundários podem ofuscar a questão principal, que permanece, até então, pouco explorada. Estas observações, para mim, possuem uma dupla valia, pois pesquisarei um pouco mais antes de fazer minhas divagações. Contudo, vamos analisar outros pontos, embora os julgue secundários para o objetivo a que me propunha, sem esquecer que todo estudo tem a sua importância.

      Que a Filosofia é a mãe da Ciência, também já tinha sido dito em minha mensagem anterior, porém, quando aleguei que Filosofia é Cência, deixei margem para uma melhor reflexão, como fui alertado pelo "João Ninguém".

      Para isso, cito uma passagem do artigo de Sergio de Biasi, "Ciência Versus Filosofia", que me ajudou a desvanecer algumas dúvidas a respeito e espero que vos seja útil também:

      "A ciência expandiu-se tanto nos últimos séculos que muitas vezes filósofos e cientistas perdem de vista que são atividades com uma fronteira – freqüentemente nebulosa – em comum, e que quanto mais a filosofia fala sobre a realidade concreta, mais próxima ela está da ciência, assim como quanto mais a ciência se universaliza, mais próxima está da filosofia pura. Pretender conhecer a realidade e fazer ciência sem empregar a filosofia é como tentar construir a cobertura de um prédio antes de lançar as fundações. Porém, fazer filosofia ignorando a ciência é como estudar o problema genérico das fundações ignorando os arranha-céus que já estão construídos por aí."

      Portanto, ambas, Ciência (do Latim “scientia”, significando "conhecimento") e Filosofia (do Grego, “filo” significando amor, e “sophia”, conhecimento) são limítrofes e, às vezes, se confundem, pois possuem como objeto o conhecimento, seja tentando explicar a realidade ou descobrindo a verdade. Entretanto, ambas, no Espiritismo, são empregadas para a compreensão das Leis de Deus.

      Quanto à questão relativa a um possível desconhecimento da verdadeira origem dos conhecimentos codificados por Allan Kardec em suas obras, também merece um esclarecimento, pois seria muita pretenção minha querer analisar conceitualmente o Espiritismo sem conhecer suas premissas básicas. Que o Codificador foi inspirado, ou mesmo, orientado pelos Espíritos superiores ou puros enviados por Jesus trata-se de uma delas. De qualquer forma, esta também é uma oportunidade para esclarecer melhor os motivos de minha desilusão.

      No último parágrafo, desta minha última mensagem, eu me referia às conclusões da Conferência, postada pela Edna, onde foi incluída a definição do Esperitismo existente na DE, e não houve qualquer referência ao seu conceito enquanto Religião. E foi este o fato que lamentei.

      Desta forma, acredito que tenha esclarecido que o porquê daquele conceito da DE não ter englobado o Espiritismo enquanto religião não foi objeto de minhas observações (aliás, seria um bom tema para outra ocasião), muito menos os méritos de Allan Kardec (Quem sou eu para ousar tanto, se ainda nada sei?).

      Assim sendo, depois de tentar abordar os comentários apresentados, aprendendo ainda mais, como fica o cerne da questão que apresentei? Porque a visão do Espiritismo enquanto religião é afastada de debates como este e, até mesmo, de sua conceituação? Percebam que não me refiro à igreja espírita, trato tão-somente da Religião Espírita.

       Fiquem com Deus.

Marcello SL


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Offline Vitor Santos

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #20 em: 16 de Outubro de 2012, 00:52 »
Olá

O espiritismo é um movimento humano. Como tal, não podemos ficar na definição original da palavra "espiritismo", dissociando-a do movimento.

Aquilo que me parece, ao ler Kardec, é que ele tinha uma visão do espiritismo mais próxima da ciência do que da religião. Tudo dá a entender que ele considerava o paradigma materialista, que imperava na ciência, uma fase provisória, que daria lugar, por força dos factos, a um novo paradigma que abrisse a ciência à investigação dos fenómenos espíritas. E uma possível fusão entre a ciência e os aspectos do espiritismo que se podem considerar de uma natureza mais cientifica. Ele sonhava com uma doutrina universal, fundada em factos científicos universais. Chegou mesmo a dizer que se um dia a ciência demonstrasse que o espiritismo estava errado, que seguíssemos a ciência. Felizmente que esse dia ainda não chegou...

Mas mesmo dentro da obra escrita por Kardec nota-se que uns espiritos falavam mais como religiosos do que outros.   

O movimento espirita dos dias de hoje evoluiu numa linha que não me parece coincidir com o rumo traçado inicialmente por Kardec. E está cada vez mais a transformar-se numa religião, a fugir da ciência e a cultivar a fé mística. Há muitos espíritas que parecem comportar-se como católicos em relação à Virgem Maria, por exemplo. 

A palavra de Jesus era considerada por Kardec uma versão menos clara do espiritismo. Não havia uma visão de mística de Jesus, mas do espírito mais sábio e altruísta que veio em missão à Terra. Houve um aproveitamento racional das palavras de Jesus.

A palavra "espiritismo" tem hoje um significado diferente, tal como a palavra "espiritualismo".

O espiritualismo subdividiu-se em espiritualismo cientifico (a Society for Psychical Research - SPR, por exemplo, e organizações dedicadas à parapsicologia, de natureza similar, com pessoas como Dean Radin, por exemplo) e nas igrejas espiritualistas. Separou-se a componente de ciência da componente de religião.

No espiritismo há a mesma tendência de separação. Para um lado aqueles que querem mais uma igreja espirita, para outro aqueles que querem um espiritismo mais virado para a ciência. Ou então vence apenas uma das vertentes e a outra morre.

Aquilo que me parece é que o espiritismo não pode competir como religião, a nível mundial. A não ser que mude muito. Que se torne uma organização de profissionais da religião, o que não tem nada a haver com o que é hoje. De qualquer modo morrerá, se enveredar por essa via. Ou se transforma numa igreja ou desaparece.

A saída que me parece mais garantida para o espiritismo é a de se manter nos moldes estabelecidos por Kardec. Mas não estou a ver que seja por aí que ele vai evoluir. Mas só o futuro o dirá. Talvez Kardec volte para completar a codificação...Quem sabe?   

bem hajam

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Edmar Ferreira Jr

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #21 em: 16 de Outubro de 2012, 05:29 »
Marcellos,

A questão inicial proposta para o tópico, não foi adequadamente formulada:

"Espiritismo ou  Espiritualismo?"

Para quem? Em relação ao quê? Seriam alguns dos complementos necessários para a questão.

Se é para os Espíritas, ela não é necessária, pois os Espíritas já sabem que por definição Espiritismo e Espiritualismo são coisas diferentes. Esta definição está inserida nas primeiras linhas da introdução de O Livro dos Espíritos – o Moura já as citou aqui, não sendo necessário repeti-las

Fica claro, portanto, que o Espírita por princípio (já tendo lido a introdução de O Livro dos Espíritos) não pode fazer o tipo de confusão como o que observamos no segundo parágrafo do primeiro post do tópico:

“Há quem confunda as designações. O termo 'Espiritualismo' designa toda a doutrina filosófica, religiosa ou científica que admita a existência de Deus e a imortalidade da alma.”

Segundo Kardec, “Com efeito, o Espiritualismo é o oposto do Materialismo; quem quer que acredite possuir em si outra coisa além da matéria é espiritualista”. Kardec não fala a respeito da existência de Deus e nem da imortalidade da alma para se referir ao Espiritualismo. Simples e direto, e ponto final.

Você propôs então primeiramente uma outra questão:

“as religiões orientais também acreditam na existência dos "espíritos", poderiam então ser elas consideradas espíritas também?”

A resposta é não. Continuariam sendo religiões orientais que também acreditam na existência dos “espíritos” (e aqui, até segunda ordem, em minúsculas). Para que sejam consideradas Espíritas, elas devem seguir, estudar e praticar a Doutrina Espírita revelada pelos Espíritos Superiores coordenados pelo Espírito de Verdade e codificada por Allan Kardec. Lembre-se ainda que as palavras Espírita/Espiritista e Espiritismo foram criadas por Kardec para designar os adeptos e a doutrina que ele ajudou a fundar.

Você propôs então em seguida a seguinte definição para o Espiritismo:

“O Espiritismo é a religião que acredita nos ensinamentos de amor ao próximo com o qual Jesus, o Mestre Maior da Humanidade Terrestre, nos presenteou, e na existência dos espíritos, conforme a codificação da Doutrina Espírita realizada por Allan Kardec.”.

Definição imprecisa e desnecessária. Já exite uma definição para o Espiritismo e ela foi criada pelo seu fundador que a apresentou em O que o Espiritismo:

“O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os espíritos; como filosofia, ele compreende todas as consequências morais que decorrem dessas relações.”

Você "retomou a direção" e propôs então uma outra definição, agora para o Espírita:

“O espírita é aquele que acredita nos ensinamentos de amor ao próximo com o qual Jesus, o Mestre Maior da Humanidade Terrestre, nos presenteou, e na existência dos espíritos, conforme a codificação da Doutrina Espírita realizada por Allan Kardec.”

E foi mais uma vez impreciso, porque o Espírita é apenas o adepto da Doutrina Espírita, mas “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para dominar as suas más inclinações.”(O Evangelho Segundo o Espiritismo, "Sede Perfeitos")

Ainda:

“Interessante observar como aspectos secundários podem ofuscar a questão principal, que permanece, até então, pouco explorada.”

O amigo infelizmente se equivocou aqui. Em primeiro lugar porque a questão principal (entendo que seja a do tópico) já foi suficientemente explorada nas primeiras postagens: Espiritismo e Espiritualismo não são a mesma coisa e ponto final. Uma leitura objetiva do primeiro item da introdução de O Livro dos Espíritos resolve a questão e economiza tempo e dinheiro dos que estão interessados em “desenvolvê-la”. Em segundo, porque o que amigo entende como aspectos secundários não são aspectos secundários. Ao contrário, são primários e é em sua inobservância que encontramos a principal razão para os chamados “desenvolvimentos” e “reconceituações” da Doutrina, que geram mais confusão do que esclarecimento.

Se a Doutrina Espírita é uma doutrina filosófica, cabe aqui lembrar a máxima de Ludwig Wittgenstein:

“A Filosofia deve tornar claros e delimitar rigorosamente os pensamentos, que doutro modo são como que turvos e vagos."

Se Kardec em um momento disse que o Espiritismo era toda uma filosofia e toda uma ciência, não devemos entender que ele disse que o Espiritismo  é a Filosofia e a Ciência. É preciso definir e esclarecer rigorosamente os termos para que sejam delimitados os campos de atuação do Espiritismo, da Filosofia e da Ciência. O Espiritismo não pode ser definido como a Filosofia por uma questão básica: o Espiritismo tem como respostas para as questões que propõe e desenvolve um conjunto de Leis Naturais e universais. Estas Leis, até que se prove o contrário, são aceitas como verdades pelo Espiritismo. A Filosofia não lida necessariamente com verdades porque não está interessada em verdades, mas em questões. O Espiritismo também não pode ser definido como a Ciência por uma questão igualmente básica: os “objetos” que são observados nos Experimentos Espíritas (os Espíritos) são dotados de vontade própria e não se pode, portanto, validar os Experimentos Espíritas de acordo com nossa vontade. Para não estender mais a questão (porque não é realmente necessário) fiquemos apenas com o primeiro parágrafo dos Prolegômenos de O Livro dos Espíritos (o negrito é meu):

“Fenômenos que se afastam das leis da ciência comum manifestam-se por toda parte e revelam em sua causa a ação de uma vontade livre e inteligente.”

E por último:

"... Porque a visão do Espiritismo enquanto religião é afastada de debates como este e, até mesmo, de sua conceituação?..."

Porque não há lugar para ela em qualquer proposta de debate onde o conceito de religião se afaste do único que lhé é possível: aquilo que religa o homem ao criador. É esta a proposta do Espiritismo: mostrar ao homem que ele tem uma origem, que é mais do que imagina ser e que não está só no universo.

Abraço,

« Última modificação: 16 de Outubro de 2012, 05:32 by joao ninguem »
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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #22 em: 16 de Outubro de 2012, 17:43 »
Mano João, a questão não trouxe o seu "para quem" porque não tratava especificamente disso.
Aliás deixando-se solitos os vocábulos do título haveria mais campo para uma investigação de maior espectro.
Assim também a maioria das questões em OLE observe que elas atendem para a generalidade do tema e por que?
A resposta é simples, OLE não trata de fazer ditames específicos porque todas as suas questões estão voltadas ao Bem geral e como bem geral deve ser entendi a generalidade dos temas.
Abração,
Moura

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Offline Conforti

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #23 em: 16 de Outubro de 2012, 21:43 »

      Marcellosi      (ref msg #5)

      Marcello escreveu: A cada dia que passa mais e mais pessoas despertam para esta verdade tão perseguida ao longo dos últimos séculos de civilização ocidental. Sim, na Ocidental, uma vez que no Oriente nunca o deixou de ser, como pode atestar os milhões (bilhões?) de seguidores do Budismo.
      Pois é... aproveito o ensejo para lançar uma interessante e também oportuna questão: as religiões orientais também acreditam na existência dos "espíritos", poderiam então ser elas consideradas espíritas também?
      Começo a abordar o tema salientando que Allan Kardec talvez não tenha estendido seus estudos a esta questão específica, em virtude de estar focado na civilização ocidental, deixando as crenças orientais fora de seu escopo.

      Cel: o amigo tem razão; aliás, todas as religiões ocidentais deixaram de lado as crenças orientais considerando-as suspeitas e não dignas de crédito por conterem concepções diferentes daquelas q o cristianismo, não o de Jesus, mas o das crenças ocidentais, ensinam.   
      Contudo, em geral, nada têm a ver com o espiritismo, senão, algumas, as reencarnacionistas, crerem na reencarnação; outro ponto de  contato é o objetivo de todas as religiões: levar à salvação, aproximar-se de Deus, embora, para muitos, Deus não seja nada disso q o Ocidente apregoa. 

      Marcello: Portanto, proponho a seguinte definição:
      “O Espiritismo é a religião que acredita nos ensinamentos de amor ao próximo com o qual Jesus, o Mestre Maior da Humanidade Terrestre, nos presenteou, e na existência dos espíritos, conforme a codificação da Doutrina Espírita realizada por Allan Kardec.
       São estas "características" que, na minha opinião, impedem que os espíritas (ou espiritistas) sejam confundidos com os espiritualistas, sejam os pertencentes a qualquer outra religião, ou aqueles que não possuam religião definida, acreditem ou não em espíritos.

      Cel: querido amigo, aqui achei sua colocação meio estranha pois, enquanto Jesus pode ser sempre lembrado, pelas crenças orientais, como um mestre de sabedoria, a questão do amor ao próximo, é também a lição daquelas crenças, pelas quais, sem amor, não se consegue conhece a verdade q liberta.
...................................



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Offline marcelloslr

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #24 em: 16 de Outubro de 2012, 23:26 »

Boa noite, companheiros da seara espírita.

      Como a mensagem postada pelo companheiro “João Ninguém” examinou as mensagens que apresentei anteriormente neste tema, de certa forma colocando em cheque várias de minhas colocações, vou me deter agora nesta réplica, sem contudo perder o foco na questão que julgo ser a principal.

      As colocações do amigo “João Ninguém” a respeito da escolha do tema foram interessantes. No tocante à “complementação” do que já tinha sido dito a respeito da diferença entre o Espiritismo e o Espiritualismo ao longo deste debate, também foi muito feliz e oportuno, vindo a contribuir ainda mais com o seu esclarecimento.

      Contudo, acredito que o companheiro não deve ter compreendido minha intenção quando formulei a "questão norteadora” relativa às "religiões que também acreditam em espíritos”. Tratava-se de uma técnica expositiva de meu ponto de vista e não de uma dúvida real. Peço que releia a mensagem, pois, se o fizer, perceberá que não há dúvidas sobre tal questão.

      Portanto, o objetivo das questões norteadoras que coloquei foi demonstrar possíveis dúvidas que podem surgir ao se abordar um debate sobre este tema, que necessariamente passa pela definição do Espiritismo, e que não haviam sido explorados no debate até aquele momento.

       E foi por esta razão (a omissão que percebi em alguns pontos para mim cruciais), que resolvi propor outra definição e oferecê-la ao exame dos membros deste Fórum, no que fui compreendido pelo nosso companheiro Mourarego.

      Quando o amigo "João Ninguém" se refere ao conceito que redigi sobre o Espiritismo, o classifica de desnecessário e impreciso. Não entendo ser desnecessário, já que a minha proposta, desde o início, foi ressaltar em sua definição a condição de Religião (com letra maiúscula, se me permite).

      Já para chamá-lo de impreciso, vai depender muito do foco que se pretende dar a definição. Por exemplo, em meu caso, pretendi realçar o Espiritismo enquanto Religião, com o intuito de provocar uma reflexão a respeito. Por outro lado, acredito que a definição da DE que vc apresentou se encaixa na segunda parte de meu conceito: “[...] e na existência dos espíritos, conforme a codificação da Doutrina Espírita realizada por Allan Kardec”.

      Mesmo assim, após ponderar sobre as observações feitas pelo Mourarego, percebi que havia perdido o meu objetivo ao apresentar uma definição, naquele momento, do Espiritismo, posto que meus argumentos de então foram conduzidos para definir quem é o Espírita. Foi esta a razão de ter apresentado uma outra definição.

      É verdade, pode se dizer que retomei a direção, pois estou aqui para estudar, debater, refletir, ponderar, sem qualquer compromisso com o erro. Não é assim que deve ser? Aliás, foi assim que também agi, quando você, dias atrás, demonstrou que eu havia ido longe demais ao afirmar que Filosofia é Ciência. Parei, pesquisei e julgo ter corrigido o que estava errado ou obscuro em meus comentários.

      Quanto à imprecisão da definição do Espírita, novamente ponderei sobre as observações do companheiro "João Ninguém".

      Não poderia contrariar as citações da DE apresentadas. A primeira, “Espírita é apenas o adepto da Doutrina Espírita”, é perfeita, graças a sua simplicidade e objetividade. Contudo, deixa em aberto uma outra pergunta: o que é ser adepto da Doutrina Espírita? Restringe-se às Obras Básicas “feitas” por Allan Kardec ou é também tudo aquilo que já foi a ela acrescentado e que ainda o será? Perceba que esta definição da DE não é suficiente para o esclarecimento da questão, especialmente em um debate como este.

      Já a segunda, é por acaso a que mais gosto… é nela que tento espelhar minhas atitudes do dia-a-dia, como a que tomo agora. Todavia, analisando-a a luz da razão, mais uma vez volta a questionar. Será que esta definição poderia se restringir apenas ao Espírita? Não poderíamos vê-la ser aplicada também ao adepto de qualquer outra Religião, como o Católico ou o Protestante? Apenas, como exemplo, poderíamos ouvir: Reconhece-se o verdadeiro católico “pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para dominar as suas más inclinações”, e não perceber nada de anormal, muito pelo contrário. Estou errado? Ou este é um privilégio do Espírita?

       Portanto, por mais que a minha definição não tenha saído "a imagem da perfeição", continuo acreditando que este tema é digno de uma profunda análise, especialmente no que se refere ao Espírita como adepto de uma Religião (e não estou aqui a me referir a uma Igreja, repito).

      Analisando outro ponto das observações do companheiro “João Ninguém”, percebi que talvez não tenha sido suficientemente claro em minhas mensagens anteriores. Portanto, volto a esclarecer que a questão principal a que me referi em minha última mensagem é a que eu tinha proposto, fugindo um pouco ao tema original, embora ainda com ele relacionado. Só para enfatizar ainda mais, a minha questão “principal” busca a análise do Espiritismo enquanto Religião.

      Volto a explicar que, ao me referir às questões secundárias, não as estava a diminuir em sua importância, mas à validade de sua análise diante da questão que eu propunha. Contudo, mesmo achando que tal abordagem era um tanto inoportuna naquele momento para o que estava propondo, acabei por analisá-las uma a uma, logo em segida. Bem, se alguém se propuser a ler com calma o que escrevi anteriormente, como estou a fazer com o que o amigo "João Ninguém" escreveu, isto ficará claro.

      Por outro lado, quando o companheiro "João Ninguém" sugere economia de tempo ao se referir ao estudo de temas já “esclarecidos” pela DE, não creio que tenha pesado bem suas palavras. O que propõe seria nos condenar à uma obediência sem questionamentos. O estudo, o constante crivo da razão, é um dos alicerces do Espiritismo. Como colocar a DE “a salvo” deste seu próprio, vamos dizer, princípio. Este e qualquer outro estudo é, e sempre será, válido. Não há como discordar disso.

      Finalmente, no tocante a “minha” questão principal, o companheiro "João Ninguém" afirma que o objetivo da Religião é “religar” o homem a Deus, repetindo o que eu já havia mencionado ao término de minha mensagem anterior. Só não entendi o propósito de tal ênfase.

      Concordo, quando diz que “a proposta do Espiritismo: mostrar ao homem que ele tem uma origem, que é mais do que imagina ser e que não está só no universo”, só que eu utilizaria o artigo indefinido “uma” ao invés do artigo definido “a”, pois julgo que seria mais apropriada para esta assertiva.

      Entretanto, não compreendi bem o nexo entre a resposta do amigo "João Ninguém" e a questão em comento.

      Afinal de contas, porque a maioria dos que se entendem Espíritas se sente numa posição, digamos, desconfortável quando é “confrontada” com a assertiva de que o Espiritismo é Religião?

      É sobre isso que eu ainda quero debater. Esta é a razão das definições que fiz do Espiritismo e do espírita e de tudo o mais que disse até agora.

      Se alguém do Fórum julgar necessário voltar a debater questões que não tenham como foco explicar o porquê deste comportamento que percebo em debates como este que ora acontece (que defini como secundárias em minha outra mensagem, volto a explicar), tudo bem… vamos a elas também.

      Fiquem com Deus.

Marcello SL


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Edmar Ferreira Jr

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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #25 em: 17 de Outubro de 2012, 01:41 »
Caro Marcellos,

Obrigado por todas as ponderações e sobretudo pelo esclarecmento de alguns pontos que de fato não estavam claros para mim. Vou comentar apenas duas delas e depois tenho uma pergunta que gostaria que você nos respondesse.

Citação de: marcellosl em 16 de Outubro de 2012, 23:26
      Não poderia contrariar as citações da DE apresentadas. A primeira, “Espírita é apenas o adepto da Doutrina Espírita”, é perfeita, graças a sua simplicidade e objetividade. Contudo, deixa em aberto uma outra pergunta: o que é ser adepto da Doutrina Espírita? Restringe-se às Obras Básicas “feitas” por Allan Kardec ou é também tudo aquilo que já foi a ela acrescentado e que ainda o será? Perceba que esta definição da DE não é suficiente para o esclarecimento da questão, especialmente em um debate como este.

Essa definição é sim suficiente para o esclarecimento dessa questão. O Espírita é aquele que segue a Doutrina Espírita, e se segue a Doutrina, sabe, por princípio, que para a Doutrina Espírita, qualquer “NOVO” conteúdo candidato a ser aceito como Doutrina Espírita deve atender a uma das duas condições fundamentais: receber a sanção da concordância nos termos do Controle Universal do Ensino dos Espíritos ou ser comprovado cientificamente. As Obras Fundamentais da Doutrina Espírita (cerca de 20, contabilizando os 12 volumes da Revista Espírita) passaram pela sanção da concordância, mas não se pode dizer o mesmo para tudo o que veio depois delas. Quando um autor qualquer, encarnado ou desencarnado, escreve algo acerca da Doutrina, pode estar apenas desenvolvendo conteúdos que ele julga serem passíveis de desenvolvimento. Mas, se apresenta alguma “"novidade"” nesse desenvolvimento, é dever de quem o publica considerar as condições acima. Caso contrário, deve se ser honesto o suficiente para publicar essa "novidade" como sendo uma opinião individual e não como parte da Doutrina Espírita. O próprio fundador da Doutrina fez isso em relação à diversos pontos.

Citação de: marcellosl em 16 de Outubro de 2012, 23:26
      Por outro lado, quando o companheiro "João Ninguém" sugere economia de tempo ao se referir ao estudo de temas já “esclarecidos” pela DE, não creio que tenha pesado bem suas palavras. O que propõe seria nos condenar à uma obediência sem questionamentos. O estudo, o constante crivo da razão, é um dos alicerces do Espiritismo. Como colocar a DE “a salvo” deste seu próprio, vamos dizer, princípio. Este e qualquer outro estudo é, e sempre será, válido. Não há como discordar disso.

Não se trata de obediência cega. Alguns pontos da Doutrina são mesmo suficientemente claros para que fiquemos nos debruçando sobre eles. A questão “Espiritismo ou Espiritualismo?”, NO CONTEXTO DA DOUTRINA ESPÍRITA, é um desses pontos. O que venho observando, contudo, desde que comecei a participar desse Fórum é que vários desse pontos, suficientemente claros, têm sido frequentemente debatidos aqui porque os adeptos ou simpatizantes da Doutrina não querem aceitá-los como são. Quase todos os assuntos relacionados às leis Naturais (homossexualismo, alimentação carnívora, eutanásia, aborto, etc), por exemplo,  têm sido constantemente relativizados e quase sempre com o único objetivo de adequá-los às nossas conveniências individuais, ainda que seus proponentes não estejam dispostos a admitir. Eu não vejo isso como uma tentativa legítima de levar algo ao crivo da razão.

Agora a pergunta:

- Para você, o que é o Espiritismo como religião? (ou o que é para você a religião Espírita?)

Abraço fraterno,








« Última modificação: 17 de Outubro de 2012, 01:47 by joao ninguem »
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Re: Espiritismo ou Espiritualismo?
« Responder #26 em: 17 de Outubro de 2012, 16:03 »
Meus manos, deixem-me contar-lhes o que aconteceu comigo, logo ao início de minha vivência Espírita.
Oriundo da Umbanda Iniciática, sendo lá um sacerdote de grau elevado, muita coisa que apreendia dos estudos em OLE e nas outras obras básicas, eu passava tempos para aceitá-las.
O porque é bem claro hoje em dia, eu ainda cristalizava os ensinamentos Umbandísticos que apesar de tratarem temas correlatos, se fixavam mais nas coisas materiais e eu ainda não fazia bem tal separação.
Ora, essa divergência de conceitos, me fazia então encarar refratariamente certos ensinos da DE até que a ficha caiu.
E caiu, como caem todas e qualquer uma das fichas que nos caem todos os dias... Apenas clareou em certo momento em que nem mesmo em nada de doutrina eu pensava.
Quando isso me aconteceu, refeito do primeiro impacto, voltei a OLE e fui com cuiddo reestudando as assertivas das quais não havia aceitado, e como num passe mágico trudo se encaixava.
Depois disso outra Revelação  me iluminou: É isso que a doutrina nos pede: Não a obediência cega, mas sim a obediência que prima pela entendimento e compreensão do tema.
Alguns meus amigos, não são assim facinhos de serem apreendidos, e a estes costumamos  ver sob as luzes de nossa pouca compreensão da DE e daí para adiante, a coisa tende a criar uma espécie de viela por onde passamos a trafegar e isso é coisa que devamos extirpar.
Se hoje para alguns sou um chato que vê erros em tudo, para outros e não poucos, estes me escrevem quando a ficha lhes cai e me dizem, o obrigado que antes negaram.
Kardec, observando sobre este ponto veio afirmar que apenas quando a DE for bem entendida e bem compreendida o Espiritismo começará a dar seus frutos.
Eu concordo com ele integralmente.
Abraços,
Moura

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