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  • 5o. Encontro Nacional de Passistas - Coimbra

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Autor Tópico: 5o. Encontro Nacional de Passistas - Coimbra  (Lida 3978 vezes)

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Offline ManSan

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Re: 5º Encontro Nacional de Passistas - Coimbra
« Responder #15 em: 23 de Abril de 2014, 00:25 »
Resposta a Jacob de Melo - magnetismo vs passe espiritual (1/2)

Caro irmão Jacob de Melo esta é a minha última contestação, relacionado com o tema magnetismo vs passe espiritual, na sua página do facebook. Outras serão apresentadas se o tema o exigir.

O meu objectivo não é confrontar o meu amigo, mas tão só a sua proposta magnética e mesmo esta, só à luz da Doutrina Espirita, já que o magnetismo como ciência para mim como já lhe disse é neutra, como muitas outras opções terapêuticas, até que colida com qualquer coisa, e neste caso a sua proposta colide em alguns pontos da Doutrina Espírita que julgo professamos.
Todavia o meu irmão na sua abordagem preferiu acusar, induzir, deixar no ar, divergir, deambular pelas palavras e referências que muitos de nós conhece, numa tentativa de denegrir o meu conhecimento e daqueles que como eu não concordam consigo, em lugar de explicar. Eu lamento que assim tenha procedido, porque tira objectividade à análise/critica feita, para além de não esclarecer ninguém e neste ninguém estarão muitos dos seus leitores/seguidores.
Continuar a responder-lhe seria saturar os interessados deste tema e não devem ser tão poucos como isso, sem que tirassem qualquer beneficio disto, mas não vou deixar de rebater os pontos onde, com alguma sobranceria intelectual e presunção doutrinária, omite ou entra em análises de carácter, em vez argumentar seriamente na validação da sua teoria, como o criador do magnetismo que quer institucionalizar nos Centros Espíritas.
Disparou em todas as direcções e refugiou-se no velho adágio de que “quem não é por mim é contra mim”, demorando-se em comentários pouco abonatórios, para alguém que se apresenta como estudioso e espirita, ao afirmar que esses personagens têm uma filosofia da defesa cármica, que são néscios, negativistas, pretensiosos, ignorantes, hipócritas, irrascíveis, exploradores da ignorância alheia, disfarçam, fogem, que estamos sob fascínio, ignoramos Deus, abominamos Kardec, etc., só faltou chamar-nos fariseus e mentecaptos, repetindo vezes sem conta, que os seus resultados falam por si, esquecendo-se de uma velha máxima que diz: que somos sempre maus juízes em causa própria!
Se intencionalmente quer levar os seus leitores/seguidores a deduzir qualquer conceito sobre a minha pessoa e outros que esperam de si explicações, afirmando que a minha atitude se baseia em contradições, fugas, tangentes, ignorância, agressividade. etc. etc., em vez de me responder, é um problema do meu irmão, já que dogmas eu não aceito sob quaisquer condições. Por essa razão eu vou deixar aos seus leitores a liberdade de analisarem e deduzirem o que bem entenderem, já que não gosto, nem nunca gostei de condicionar o livre-arbitrio de ninguém, logo se eles quiserem pensar pela cabeça do meu irmão é um assunto que não me afeta.
Por colidir em grande parte a mensagem da Douttrina Espírita, começo por aqui:
Não percebo quando diz ““confirmadamente residente nas terras portuguesas”” isso garante, justifica ou altera alguma coisa? Seja de Portugal, Brasil, França, China ou Russia? Julgo ser uma postura antidoutrinária! Sabe que o espirito não tem pátria, embora o espirita tenha, temporariamente. Isso a D. E. não ensina.
Quando diz ““para os leitores da minha página”” soa a teoria personalizada. Eu admitiria que dissesse – para os leitores espiritas. Isso a D. E. não ensina.
Quando diz ““Acredito que terias feito melhor...”” E teria feito se o meu irmão tivesse respondido directamente às minhas dúvidas ali inseridas. Todas elas desembocam neste principio:  Onde fica a Lei de Deus com todo o potencial do magnetismo? E também não deixa indícios de prepotência - só estão certos os que concordam consigo. Isso a D. E. não ensina.
Quando diz “”Não, não acho! E se estamos falando em ponderabilidade da matéria… ?””
Só que não falamos de matéria tal qual a conhecemos! Talvez falemos de matéria mais pura ou de energia, indefinida ainda para nós, mas manipulada por agentes invisíveis, tutelados pela Inteligência Suprema. As “provas” da Fluidoterapia são sempre apresentadas à priori... Julgo que respondi sem demagogias! Isso a D. E. não ensina.
Quando diz ““Aqui ele começou a tirar a venda sobre o que o fustiga: a necessidade de dispor da função do estilete da dor e do sofrimento...”” Aqui começa a definir-se e a definir a sua teoria magnética. Não me diga que vai conseguir subtrair qualquer ser humano à Lei de Causa e Efeito? Será? Ainda bem que entende o Espiritismo como Consolador porque esse alivia e ajuda como mencionei atrás, porque o Espiritismo Prometedor só pode realmente levar ao martírio. Ao martírio daquele que acredita, que uma qualquer técnica pode ou devia resolver os seus problemas e depois vê que não resolve. A última é um depressivo que anda há 30 anos, à procura de um norte e que desde há 2 meses para cá começou a trilhar o caminho da superação dos “seus males” e acredito que com o nosso entusiasmo e reforço positivo e sem promessas, com a ajuda Divina vai ultrapassar os 30 anos de sofrimento! Como vê os padrões do Espiritismo continuam a não ser a preto e branco. Há também outras tonalidades que nem sempre são as que defendemos. O facto de os outros não validarem as nossas teorias, não significa que não tenham instrumentos para chegarem aonde nós chegamos e só Deus sabe se não chegam primeiro e se não têm melhores resultados! Isso a D. E. não ensina.
Ao afirmar isto  ““É isso; enquanto não se quer progredir deixa-se que a vida apenas nos faça evoluir. Até parece o samba: “deixa a vida me levar, vida leva eu”...”” Quer induzir os seus leitores? Se há coisa que a D. E. ensina é a sermos ativos e não passivos! Claro que anda imensa gente embalada pelo samba da ilusão, mas cada um samba ao som do que mais lhe agrada! Todavia se esse samba tem o aval de alguém, agrava o quadro dos dois. É a parábola dos dois cegos. Isso a D. E. não ensina.
Quando diz ““Ora, ora... Então os Espíritos de sua Casa não se importam que seus tutelados saibam ou venham a saber!.. “” A obter conhecimento... Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará... O que eu disse foi – Os Espiritos sabem, embora eu possa não saber e assim é, há muitas coisas que não sabemos, porque não podemos saber, conforme a Doutrina nos informa. Mas não se esqueça que estamos, essencialmente, a falar de “sua terapia curadora magnética”. Esta sua observação é uma fuga à seriedade da D. E. e deturpação do conteúdo abordado. Isso a D. E. não ensina.
Quando diz “”Não vejo no que estamos em desacordo, afora o fato… …nos Centros idôneos - segundo ele - não entram espíritos mal-intencionados e ignorantes; portanto Jesus nada teria a fazer por lá…?””
Devo informá-lo que espíritos mal-intencionados há por todo o lado. A servir nos trabalhos do bem, não! A não ser como meros instrumentos. A não ser que Kardec se tivesse enganado! Quanto à referência a Jesus. Sarcasmo em vez de respostas, para espirita, diz tudo! Estou a falar da ACEEA-Associação Cultural Espírita Estrela de Aveiro, na qual colaboro. Isso a D. E. não ensina.
Quando diz ““Sim... E daí? Acho que ele não quis entrar no mérito porque se sentiu sem saída. Ou será que a obra kardequiana pede apenas a lente dele para ser lida?””
Em filosofia temos sempre saída, em ciência não comprovável também, mas em moral não! Quem lhe garantiu que Kardec não se estava a referir à Fluidoterapia ou Passe Espiritual? Se hoje a isso se referisse. Nestes 150 anos, os nobres orientadores de médiuns de renome, tinham-se esquecido de alertar a muitos, em muitos lugares, para tornar o tema universal? Não foi Kardec que se referiu a isto? Ou teria sido eu? O mundo das energias não evoluiu? Ainda nos encontramos no magnetismo animal? Isso a D. E. não ensina.
Quando diz “”Significa dizer que nem mesmo a obra de Allan Kardec o convence…””
Devo dizer-lhe que O Livro dos Espiritos não me convenceu, pelo contrário respondeu às muitas perguntas que eu fazia a mim mesmo desde criança, sobre Deus e Sua Justiça… O Livro dos Espiritos, para mim, é o maior Tratado de Filosofia Existencialista a que tive acesso até hoje. Por conseguinte uso de racionalidade, bom senso e equilibrio. Se eu tivesse entrado na Doutrina por doença, fenómenos mediúnicos ou outros, a minha provavelmente seria diferente.
Quando diz “”A quem culpar, senão aos próprios espíritas, o descaso imoral… …? Como disse algumas vezes e até escrevi a respeito: que bom seria se o Livro dos Espíritos fosse também o livro dos espíritas!...””
Porque culpar e não agradecer! “Descaso imoral”! Será que percebi bem? Será que sou eu que vou ser exemplo de moral e não eles, esses grandes vultos, para não falar noutros? Sobre o L. E. já fiz referências atrás, mas eu sei que um grande número de casas espiritas não o estudam, sequer o leram alguma vez e também sei que o usam muitas vezes para sustentar exotismos e fascínio dentro do Movimento Espirita… Isso a D. E. não ensina.
Se rectifica isto ““Retifico o que ele escreveu: nem mesmo de forma aspeado NÃO EXISTE MILAGRE MAGNÉTICO… …já que vida é ação magnética…””
Ainda bem que afirma que no magnetismo não existe o milagre, então para que quer substituir uma terapia implantada por outra? Porque afirma reiteradamente que quem não a aceita é fechado, ultrapassado, quer manter-se na ignorância, etc., etc.? Isso a D. E. não ensina.                                                       (continua)


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Offline ManSan

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Re: 5º Encontro Nacional de Passistas - Coimbra
« Responder #16 em: 23 de Abril de 2014, 00:26 »
Resposta a Jacob de Melo - magnetismo vs passe espiritual (2/2)

É interessante não ter percebido a minha referência sobre o Livros dos Espíritos, na pergunta 557, cuja resposta afirma: “”…Jamais a bênção e a maldição podem desviar-se da senda da justiça e Providência…”” Eu só quis dizer que segundo a D. E. o desejo ou a vontade de fazermos o bem ou o mal só acontece se Deus o permitir! Claro como a água. Daqui pode deduzir que a sua proposta, a técnica, a sensibilidade, a apalpação magnética, a saturação fluídica, tem zero efeitos, quando não tem que ter, tal como o Passe Espiritual. Só que no Passe Espiritual nós não apelamos a procedimentos X para ter resultados Y ou a técnicas W para ultrapassar os impedimentos U e obter a cura programada Z. Embora possamos ter um ego grande, não somos Deus e a D.E. ensina-nos a ter fé, pensamento positivo e transformador, sentimento acendrado no bem e amor fraternal, para disponibilizar a nossa energia numa acção de ajuda dinâmica e eventual cura, se for caso disso… Não sei se falamos de terapias diferentes… Ou talvez iguais! Quem sabe?... Isso a D. E. não ensina.
Ao dizer “”Não, não acredito. Tanto que apesar de todos os manuéis da vida, um Michaellus, um Alphose Buer e um Jacob Melo já foram publicados pela FEB. Mas restou-me uma dúvida: será que ele concorda com o espírito André Luiz?! Pergunto porque esse Espírito fala e apresenta o magnetismo como poucos...””
Parece que o magnetismo de André Luiz é talvez uma ínfima parte do grande potencial de ajuda e cura que apresenta ao longo de toda a sua obra, onde são abordados outros potenciais energéticos que ainda não percebemos.
A publicação pela FEB, FEP, FEF ou outra qualquer é um certificado e não uma garantia. Muitas destas entidades já certificaram muita coisa e posteriormente assumiram os erros ou descuidos. Também sabe disso, não é verdade?
Ao dizer ““Será que ele acha que sou culpado de haver poucos médiuns bons? A quem ele estaria a condenar?”” Não quero acreditar que chegue ao ponto de presumir isso. Pretendeu confundir o anteriormente exposto? Ou quer dizer que os médiuns bons só não surgem porque não seguem o método magnético que apresenta? Será? Se não os há é porque os que existem não estão interessados e os que possam estar interessados sob a ótica do seu método dificilmente chegarão a sê-lo, de contrário teríamos os profissionais de dons! Sabe que existem por aí umas quantas marquesas, como aquelas dos massagistas, adquiridas por uns quantos iludidos, que julgavam que com as técnicas e métodos aprendidos há 10 anos, se tornariam médiuns curadores?!…
São estes os pontos que chocam contra Doutrina Espirita ou Espiritismo! Isso a D. E. não ensina.

Eu, como muitos outros não pretendemos muito, é aliás muito pouco o que lhe pedimos, e que poderia já ter apresentado em vez da muita argumentação sem sentido que apresentou. Aliás, quando o confrontei jamais pensei que se enclausurasse em juízos de valor e citações que são conhecidas de todos os espiritas conscientes e que têm gosto pelo conhecimento e que não vão deixar de o confrontar, só porque o meu irmão preferiu escolher o caminho de ripostar. O estudioso do magnetismo, magnetizador cura ou como se queira definir é o meu irmão, não sou eu, logo é a mim e a muitos outros, espiritas conscientes e com os pés assentes na Terra, que deve responder e não o contrário, por isso não deixe de o fazer, se possível:
1.   Apresente-nos casos, com doença/perturbação, nome, médicos que os assistiram antes, contactos e os resultados a que chegou e como se encontram essas pessoas ao fim de 2, 3 ou 4 anos?
2.   Diga-nos qual a percentagem de sucesso entre todos os que tratou?
3.   Diga-nos porque razão não conseguiu tratar todos os casos?
4.   Diga-nos porque não curou ou resolveu os problemas ou doenças de alguns deles, apesar da muita fé, acendrado amor e virtudes que possuíam?
5.   Diga-nos como e onde é que as suas técnicas magnéticas beneficiaram mais do que o Passe Espiritual ou Fluidoterapia das casas espiritas?
6.   Diga-nos quais sãos as técnicas importantes para a curas, se são todas ou só algumas e cada uma a que doenças se aplicam?
7.   Quais os procedimentos errados que o Passe Espiritual apresenta quando não resolve ou cura?
8.   Por que razão o magnetismo padronizado é mais atuante que a Fluidoterapaia Espiritual, seja ela padronizada ou não?
9.   Que tipo de técnica deve ser usada e quais os resultados que se obtêm para cada tipo de doença ou perturbação e quais os resultados que se obtêm?
10.   Se não se conseguirem os resultados esperados, porque não é possível e o que devemos dizer às pessoas?
11.   Diga-nos o que fazemos com as técnicas que defende, quando não conseguimos transpor para o paciente/utente a nossa vontade?
12.   Diga-nos o que faríamos com a Justiça Divina se fosse possível resolver os problemas ou doenças com as suas técnicas? E diga-nos por último, onde colocamos o “contrato de vida”, assessorado pela consciência, que cada um assume antes de reencarnar, nos casos que não são compulsórios?
 É só isto que lhe peço desde o início, assim como muitos outros espiritas. Se responder começa a clarificar a sua teoria magnética. Depois surgirão outras questões, sem dúvida, mas um estudioso que acredita no seu trabalho e estudo, enfrenta o cerne do problema respondendo com objetividade, tudo o mais são divagações sem sentido.
Um abraço fraterno,


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Re: 5º Encontro Nacional de Passistas - Coimbra
« Responder #17 em: 17 de Maio de 2014, 19:37 »
magnetismo vs passe espiritual

Como não vi publicadas as perguntas nem as respostas, na páguina do facebook ou no site do Sr. Jacob de Melo, enviei-as diretamente para o seu e-mail que ele teve a gentileza de me enviar.
E como resposta às 12 perguntas recebi um e-mail do Sr Jacob de Melo com o seguinte teor:

Boa noite, Senhor Manuel Santos!
Desculpe-me dizer-lhe que já não temos pontos a discutir.
Seu modo de ver é seu e deves seguir como te convier.
O Espiritismo que sigo, de Allan Kardec, difere em muito do seu, daí, para não ficar no infértil
campo das polêmicas sem-fim, deixo tudo o que foi dito por mim e tudo o que faço com o
conhecimento espírita e do magnetismo, como testemunhas vivas de minha profissão de fé,
tal como o fez o senhor Allan Kardec.
E que Deus o abençoe!


Sem querer fazer qualquer observação, aqui fica o conteúdo enviado por ele, para que cada um tire as suas ou as devidas ilações.
Fraternalmente,

Manuel Santos


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