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Na quinta (14), o ativista argentino de direitos humanos Adolfo Pérez Esquivel, 81, que recebeu em 1980 o Prêmio Nobel da Paz, disse que Bergoglio não teve vínculos, quando bispo, com a ditadura militar que esteve no poder no país entre 1976 e 1983."Questionam Bergoglio porque dizem que ele não fez o necessário para tirar dois sacerdotes da prisão, sendo ele o superior da congregação de jesuítas. Mas eu sei pessoalmente que muitos bispos pediam à junta militar a liberação dos presos e sacerdotes e não eram atendidos", disse Esquivel à BBC.Livros sobre a ditadura argentina acusam o novo papa de ter sido cúmplice dos militares ao denunciar como subversivos sacerdotes que tinham atuação social. Ele sempre negou.Esquivel disse ainda, em um comunicado publicado no seu site, que talvez tenha faltado ao novo papa "coragem para acompanhar a luta pelos direitos humanos nos momentos mais difíceis", mas que isso não significa que ele tenha compactuado com a ditadura."Espero que ele tenha agora a coragem para defender os direitos dos povos perante os poderosos, sem repetir os graves pecados e erros que cometeu a sua igreja", completou o Prêmio Nobel.http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1246717-papa-nao-ajudou-ditadura-e-e-difamado-na-argentina-diz-vaticano.shtml
Antes de qualquer coisa, é dever de qualquer espírita ter certeza absoluta dos fatos antes de fazer qualquer julgamento, para não contribuir com boatos e calúnias, mesmo que não tenha más intenções.Não existe provas de que Jorge Mario Bergoglio tenha colaborado com a ditadura militar, e acredita-se que ele é alvo de uma campanha caluniosa e difamatória na Argentina.CitarNa quinta (14), o ativista argentino de direitos humanos Adolfo Pérez Esquivel, 81, que recebeu em 1980 o Prêmio Nobel da Paz, disse que Bergoglio não teve vínculos, quando bispo, com a ditadura militar que esteve no poder no país entre 1976 e 1983."Questionam Bergoglio porque dizem que ele não fez o necessário para tirar dois sacerdotes da prisão, sendo ele o superior da congregação de jesuítas. Mas eu sei pessoalmente que muitos bispos pediam à junta militar a liberação dos presos e sacerdotes e não eram atendidos", disse Esquivel à BBC.Livros sobre a ditadura argentina acusam o novo papa de ter sido cúmplice dos militares ao denunciar como subversivos sacerdotes que tinham atuação social. Ele sempre negou.Esquivel disse ainda, em um comunicado publicado no seu site, que talvez tenha faltado ao novo papa "coragem para acompanhar a luta pelos direitos humanos nos momentos mais difíceis", mas que isso não significa que ele tenha compactuado com a ditadura."Espero que ele tenha agora a coragem para defender os direitos dos povos perante os poderosos, sem repetir os graves pecados e erros que cometeu a sua igreja", completou o Prêmio Nobel.http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1246717-papa-nao-ajudou-ditadura-e-e-difamado-na-argentina-diz-vaticano.shtml
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