T�pico: Um time, um avi�o, uma fatalidade (Lida 2735 vezes)

dOM JORGE · « **em:** 30 de Novembro de 2016, 15:20 »

VIVA JESUS!

Boa-tarde! queridos irm�os.

Um time, um avi�o, uma fatalidade.

Amanhecemos nesta ter�a-feira, dia 29 de novembro de 2016, sob o impacto da not�cia da queda do avi�o que transportava a equipe de futebol Chapecoense, causando a morte de setenta e cinco passageiros.
Naturalmente desenrola-se uma como��o de grandes propor��es, pelo n�mero de v�timas, com reverbera��o mundial, em fun��o do inesperado, aumentada pela exposi��o midi�tica que o Clube Catarinense vivenciava atualmente pelo sucesso que desfrutava em suas atividades profissionais.
Fatos mil envolvendo as circunst�ncias da trag�dia viram not�cias, e dentre elas a divulga��o dos que escaparam da morte por um m�nimo detalhe, como o ocorrido com o filho do treinador da equipe, que n�o embarcou por ter esquecido o passaporte.
Como se explica, em termos espirituais, uma trag�dia dessas?
Aprendemos com o Senhor Jesus, em Seu Evangelho, que n�o cai uma folha de uma �rvore sem que Deus o saiba. Tudo acontece com a anu�ncia Dele, e como Ele � a causa prim�ria de todas as coisas e intelig�ncia suprema, detentor da perfei��o absoluta, n�o ocorrem fatos em desacordo com a lei de amor e sem a mais absoluta necessidade evolutiva dos seus filhos.
Temos aprendido tamb�m, com a Doutrina Esp�rita, que �a fatalidade existe unicamente pela escolha que o Espirito fez, ao encarnar, desta ou daquela prova para sofrer. Escolhendo-a, instituiu para si uma esp�cie de destino, que e a consequ�ncia mesma da posi��o em que vem a achar-se colocado�.
Re�nem-se, assim, por necessidade comum, os que precisavam deixar o Mundo F�sico dessa forma, atendendo as caracter�sticas pessoais de cada um, possibilitando a todos dar sequ�ncia ao seu desenvolvimento espiritual. Assim como nascemos, um dia teremos que voltar ao Mundo Espiritual, para darmos prosseguimento ao progresso de nossos esp�ritos.
A Doutrina Esp�rita nos facilita o entendimento dessa realidade, direcionando-nos para o amparo fraterno aos que permanecem na vida f�sica, sofrendo com a aus�ncia do ente querido que se foi, e tamb�m para a doa��o de nossas melhores vibra��es aos que partiram, para ajuda-los para plena adapta��o � vida espiritual, que � a nossa p�tria Maior.

Ant�nio Carlos Navarro.

PAZ, MUITA PAZ!

Um time, um avi�o, uma fatalidade

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dOM JORGE

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