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O som de uma flauta pode ser harmônico ou não com o som de um clarinete. Tudo depende da devida obediência aos imperativos da harmonia. Mesmo que sejam harmônicos, cada qual terá o seu timbre inconfundível, sem o que, aliás, a própria harmonia deixaria de ser percebida.Há tanta divergência entre os naipes de flautas kardecistas que os clarinetes de Roustaing, na maioria dos casos, sequer chegam a ser avaliados por quem deseje bem absorver os ensinamentos.Bastam as dissonâncias internas...Roustaing, grosso modo, é o credo niceno arejado pelos ensinos espirituais. Nunca pensaram que talvez fosse e seja necessário para muitos que exista esse estágio híbrido?
Caro amigo EsoEstudos, quem leu e estudou, analisou e comparou com paciência, determinação e, principalemnte, sem as preconcepções, viu que não há a mínima possibildade de haver um conceito híbrido no tocante a Doutrina Espírita, principalmente com as Obras de Roustaing, mesmo por que, essas nunca foram aprovadas pelo CUEE. Se ainda tem dúvidas leia o livro que sugerimos, também, com os mesmos critérios descritos acima.Abraços!
Pessoal, boa tarde!Eu vou dizer minha opinião sobre o J. Herculano Pires. Eu desconfio muito destas pessoas que se autoproclamam "zeladores" ou "síndicos" da doutrina espírita, sem terem apresentado procuração de Deus ou de quem quer que tenha autoridade para outorgar-lhes tais poderes.O Herculano se achava no direito de patrulhar o movimento espírita, de dizer o que era certo e errado e de dar lição de moral nos outros. Para ele, o espiritismo nasceu e morreu com Kardec. O sujeito não admitia nenhuma evolução; o menor acréscimo que fosse já era taxado de "lixo anti-doutrinário", "inovações absurdas" e outras adjetivações do mesmo jaez.E mais, para ele Kardec era um sujeito infalível ( que nem o papa é para os católicos). Mesmo aquilo que Kardec emitia a título de opinião pessoal ( e foi bastante coisa) o Herculano tomava como palavra sagrada, eterna e insuscetível de qualquer discussão. Herculano quis transformar as obras básicas na escritura sagrada dos espíritas.O próprio Kardec, em várias ocasiões, sublinhou o fato de que o espiritismo é uma revelação progressiva, que deveria evoluir lado a lado com a ciência e com novas mensagens que chegassem do mundo espiritual, desde que passassem pelo crivo da razão e do controle universal dos espíritos ( e a obra de Roustaing cumpre estes requisitos).Infelizmente, o nosso prezado Herculano parece não ter lido esta parte das obras básicas. E ainda o chamam de "Apóstolo de Kardec"!?! Mais alguns apóstolos como este, e estamos perdidos! Suas críticas a Roustaing são rancorosas e ele dificilmente perde qualquer oportunidade para macular a personalidade, a honra, e a credibilidade deste autor. Distorce palavras e frases, toma-as fora de contexto, inventa fatos, sugere outros, sempre com o intuito de mostrar Roustaing como um sujeito mistificado, mau caráter, joguete de espíritos imundos.Por que tudo isto? Não sei. Talvez orgulho ( é o que mais tem dentro do movimento espírita). Ou talvez ele realmente se achasse predestinado a ser o defensor perpétuo da "pureza doutrinária".AH, Herculano! Onde quer que te encontres, neste momento, que minha prece te alcance. Ajuda-nos a construir um movimento espírita sem donos, fraterno, investigativo, vibrante de uma curiosidade saudável. Onde haja respeito mútuo entre seus membros, e que possam todos gozar de liberdade de pensamento e de discussão. Onde as diferenças de opinião e entendimento sejam vistas como algo normal e saudável. Onde as minorias não precisem se reunir nas catacumbas para fugirem das perseguições e dos gracejos do estabilishment.Antes de Ler obras contra Roustaing, leia "Os quatro Evangelhos". Não critique alguma coisa sem antes conhecê-la bem de perto. Não vá pelo que os outros dizem. Seja autêntico. Tenha coragem de ter opinião própria!Muita paz a todos!
1) Roustaing superestimou a credibilidade dos textos bíblicos.À semelhança de católicos e protestantes, Roustaing considerou a Bíblia "a palavra de Deus" e tentou explicar absolutamente tudo, sem se dar conta de que muito do que está escrito pode não ter acontecido exatamente da maneira como está narrado nos textos bíblicos...Reparem que, ao contrário da codificação kardequiana que nasce como ciência, a proposta roustainguista já nasce como religião, pois se trata de uma nova interpretação da Bíblia a partir da velha tese da infalibilidade dos seus textos. ... segundo ele mesmo explica no prefácio de sua obra, a codificação explicava muito bem os aspectos morais e doutrinários da Bíblia, mas, em sua opinião, não explicava a figura de Jesus.
'...Antes de Ler obras contra Roustaing, leia "Os quatro Evangelhos". Não critique alguma coisa sem antes conhecê-la bem de perto. Não vá pelo que os outros dizem. Seja autêntico. Tenha coragem de ter opinião própria!...'
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