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  • O espírita nas eleições

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Autor Tópico: O espírita nas eleições  (Lida 2822 vezes)

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Offline dOM JORGE

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O espírita nas eleições
« em: 03 de Setembro de 2018, 09:07 »
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                                                              VIVA JESUS!





            Bom-dia! queridos irmãos.





                   
O espírita nas eleições




Não poderíamos, jamais, perder esta oportunidade de trazer neste artigo o tema sobre a postura espírita nas eleições.

Muitos confrades e confreiras podem estar questionando, e/ou se questionando, sobre a postura correta, durante o referido pleito eleitoral, a ser adotada pelo espírita consciente, considerando a situação política e econômica em que se encontra o nosso país, devido aos diversos escândalos por parte das lideranças políticas, levando grande parte dos cidadãos brasileiros às discussões, acusações e comentários negativos de toda ordem.

O certo é que a crise política e econômica, não obstante a sua efemeridade, reflete muito além do que podemos imaginar em termos de estabilidade no sentido material, alcançando o campo psicológico de cada cidadão brasileiro que, muitas das vezes, passa a ter a opinião formada ao descrédito, à desconfiança, ao desespero, podendo ter como consequência a poluição psicosférica, o que pode gerar problemas de difícil solução.

Então, vamos ao questionamento: Qual deve ser a postura do cidadão espírita durante as eleições?

Percebam que a pergunta se refere às eleições, e não somente ao pleito eleitoral em si. Isto é: durante as campanhas, as votações, as apurações dos votos e resultados, e assim por diante...

Pois bem! Sabemos que o exercício da cidadania abrange não apenas o voto; mas, também, a toda participação ativa do cidadão através da sua conduta pautada na moral e na virtude, conforme conceituou Aristóteles.

O espírita consciente, agindo de acordo com a sua elegância cristã, terá como guia e modelo de comportamento moral e democrático, o amado Mestre Jesus Cristo. (Vide questão nº 625 de O Livro dos Espíritos.)

Perguntará a si mesmo: Se Jesus estivesse em meu lugar, neste período eleitoral, como Ele se comportaria?

Logo, o espírita consciente ouvirá, em sua intimidade, a voz do Mestre Jesus, que lhe dará a resposta correta, à qual se esforçará em aplicá-la.

Diante do exposto, seguem 3 (três) itens que selecionamos, para serem observados, a título de sugestão, neste período de processo democrático:

1) Manter-se em vigilância e prece:

Devemos observar esse quesito e nos esforçar em praticá-lo, nestes momentos, sendo cautelosos na postura e nas conversações, procurando nos mantermos em clima de harmonia, de equilíbrio emocional, proporcionando a todas as pessoas um clima de vibrações fraternais, de muita paz, de confiança e esperança num futuro melhor.

2) Dar a César o que é de César:

Não adianta palestrarmos nas tribunas dos movimentos espíritas, de participarmos das mais diversas atividades doutrinárias, se não dermos a devida atenção aos cumprimentos das leis humanas, não respeitarmos a legislação eleitoral e demais leis aplicadas no cotidiano.

3) Imparcialidade partidária:

Não buscarmos o atendimento aos interesses próprios, em detrimento aos da comunidade como um todo, ouvindo apenas a voz da consciência cristã cidadã.

Neste quesito, podemos destacar a seguinte recomendação de André Luiz, no livro “Conduta Espírita”, assim vejamos:

“Impedir palestras e discussões de ordem política nas sedes das instituições doutrinárias, não olvidando que o serviço de evangelização é tarefa essencial”.

 

* * *

 

Que neste período eleitoral, não percamos a nossa identidade espírita, a nossa elegância cristã, manifestando um verdadeiro clima de condutas democráticas.

Que possamos estar sempre mentalizando e nos envolvendo com os ensinamentos do Mestre Jesus através da Boa Nova, sabendo que o nosso maior aliado político é o Evangelho Redivivo, que nos liberta da ignorância e dos vícios que nos assolam, e nos faz enxergar a verdade de nós mesmos, o quanto ainda temos de empreender esforços em melhorar o mundo a partir de cada um de nós.


         Yé Gonçalves








                                                                                                   PAZ, MUITA PAZ!


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Offline Gustavo Rettenmaier

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Re: O espírita nas eleições
« Responder #1 em: 05 de Setembro de 2018, 18:33 »
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O estudo da Doutrina Espírita deu-nos a convicção de que somos os únicos responsáveis por nossos sucessos ou fracassos, como consequência de nossos atos e, por que não dizer, pensamentos.
Dessa forma, responsabilidade é uma palavra que muito bem resume os conceitos doutrinários.
Não somos responsáveis apenas pelo mal que façamos, mas pelo mal que decorre do bem que deixamos de fazer.
Considerando que período eleitoral, em um processo democrático como vivemos, é o momento em que a sociedade decide o que quer que seja feito para seu progresso e qualificação, como cidadãos temos o dever de participar e com espíritas a responsabilidade de colocar os postulados evangélicos em prática.
Dando a César o que é de César, não podemos nos furtar a prestar atenção no que acontece e, pessoalmente, acreditamos que a coerência entre aquilo que os candidatos falam, aquilo que eles fazem, e os postulados doutrinário das suas legendas políticas é de fundamental importância nessa análise.
Resumindo tudo, não importa quem seja o candidato, os valores que ele defende devem ser os valores éticos, morais e sociais que o Mestre Jesus já defendia quando aqui esteve, e deve haver a fundamental coerência entre legenda, discurso e prática.

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Offline dOM JORGE

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Re: O espírita nas eleições
« Responder #2 em: 14 de Setembro de 2018, 00:43 »
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                                                              VIVA JESUS!




             Boa-noite! queridos irmãos.





                   O Analfabeto Político



             

O eleitor analfabeto e o sistema que sustenta os políticos por mandatos

infinitos

“O pior analfabeto é o analfa-beto político. Ele ouve, não fala nem participa dos aconte-cimento políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remé-dio dependem das decisões políticas. O analfabeto é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandona-do, o assaltante e, o pior de todos, os bandidos, que é o político lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. Bertold Brecht

147 milhões e 300 mil brasileiros estão aptos para votar em outubro próximo. Metade já fez biometria. Cerca de 40% desses eleitores estão nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Juntos possuem cerca de 60 milhões de eleitores.

O que é mais absurdo nisso tudo é o número de eleitores brasileiros que sequer completaram o ensino fundamental: 62 milhões! Outros 38 milhões possuem apenas o ensino fundamental.

Juntando tudo, estão aptos a votar exatos 100 milhões de brasileiros que mal sabem ler e escrever. A coisa é séria, mas não deixa de ser risível e vergonhosa.

Esse quadro absurdo de analfabetos cadastrados pela Justiça Eleitoral de seus Estados é determinante na qualidade dos políticos eleitos, e nos escândalos de corrupção associada à politicagem que causa a falência de Estados e Municípios, intencionalmente mal administrados.

Sem uma política de segurança pública séria e ostensiva, aumenta o fortalecimento das facções criminosas na região Nordeste e o descrédito do cidadão brasileiro na capacidade de reação do Estado.

Na verdade, somos todos responsá-veis por não cortar os tentáculos do sistema que nos explora há mais de 500 anos. Um sistema mantido por oligar-quias poderosas que a todo custo querem manter o povo sentado à beira do caminho, sem saúde, emprego e educação de qualidade, com uma cuia na mão, e com vergonha de ser honesto e digno do seu País.

OLYVIA ANDRADE MUNIZ









                                                                                                    PAZ, MUITA PAZ!


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Re: O espírita nas eleições
« Responder #3 em: 27 de Setembro de 2018, 17:19 »
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             Boa-tarde! queridos irmãos.





                   Brasileiros! Não nos ajoelhemos diante da degeneração da ética





                   
Nas vésperas das eleições de 2018, no Brasil,  o espírita deve conservar-se acautelado. Não pode olvidar os mais graves casos de corrupção na política brasileira. Por conseguinte, diante da deterioração da dignidade e da má administração do dinheiro público, cujo objetivo foi o aparelhamento de todas instâncias jurídicas e legislativas, para a edificação e manutenção do IMPÉRIO POLÍTICO no Brasil (tal como acontece na China e Coreia do Norte). Percebe-se entre os brasileiros uma certa desesperança, descrença e desordem, infectando, inclusive, as instituições dos três poderes.

Nota-se, além disso, precário entusiasmo patriótico e desinteresse para a reorganização cívica vigorosa para a mantença da nossa nacionalidade. Jazem relativamente inertes alguns segmentos midiáticos e religiosos. As instâncias militares e outros agentes públicos de todas as instâncias encontram-se hibernados nas suas zonas de conforto e grande contingente de compatrícios fazem vistas grossas diante dos últimos episódios políticos.

O efeito dos bramidos oriundos do afamado “Manifesto de 1848”, avaliada em 1871, pela "Comuna de Paris" que, diga-se de passagem, foi universalmente contraditada pelos operários que se mataram na Primeira Guerra Mundial, sob o consentimento dos senhores do capital. Como se não bastasse, ocorreu  o histórico morticínio , sob o tacão da “foice e do martelo”,  onde centenas de milhões seres humanos foram sentenciados à morte , sobretudo a partir de 1917, na antiga União Soviética , na China, no Camboja, em Cuba, na Coreia do Norte e, ultimamente, na Venezuela. 

Os espíritas do Brasil não podem se rebaixar diante da putrefação moral e da corrupção que aniquilam as conquistas morais do brasileiro castiço. Urge exorar aos bons espíritos, solicitando que advoguem diretamente com o Cristo (Modelo e Guia da Humanidade) impetrando a imediata intercessão espiritual a favor dos patriotas honrados e das futuras gerações de brasileirinhos.

De alguns anos par cá, tornou-se lugar comum os figurantes (massa de manobra) da desordem reagirem, bradando por confrontos entre classes sociais, vociferando urros de paz e de justiça social como armas para a agressão entre compatriotas.  A exemplo dos “Movimentos dos Sem” criados por sinistros grupos insurgentes.

O povo brasileiro tem colhido inúmeras desilusões nas experiências coletivas, reflexas, muitas vezes, dos deploráveis atos de invasão.  Movimentos perturbadores que representam lutas dolorosas onde as ações refletem as palavras de comando das praças públicas, em que as massas ingênuas, padecentes e anônimas obedecem sob o jugo dos embustes provindos dos capciosos emissários da violência. 

Com a materialização do ideário dos populares “movimentos sem” conseguiu-se montar uma logística bem temperada com erário público e instituíram uma massa de “criaturas incivilizadas” que nos ameaçam e assustam. Possivelmente, suas ideias tenham sido justa e legítima no primeiro instante, mas, na radicalização, o que se assiste atualmente é um grupo de seres manipulados e fora-da-lei que atua com suas próprias noções de justiça, ignorando o Estado de direito.

Oremos por tais “pessoas violentas”, eis aí nossas armas poderosas. Queiram ou não queiram tais grupos , na verdade o Cristo permanecerá com a rédeas nas mãos comandando o povo para a definitiva vitória da paz e da ordem entre todos os brasileiros. Não por acaso, consta na composição do hino nacional o fragmento - “se ergues da justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge à luta”. Sim, os legítimos representantes do Cristo não abdicarão da luta pela probidade, pelo decoro, pela liberdade e pela honra. 

Que o Cristo tenha clemência de todos nós, intérpretes diminutos, neste paradoxal panorama incrustado neste território geopolítico da América do Sul. É urgente orar, solicitar a Jesus pedindo-lhe a interseção a favor dos denodados cidadãos (juízes, delegados, agentes policiais, advogados, procuradores, jornalistas, religiosos, articulistas espíritas e outros) que confiam na paz!.

Estamos seguros de que o Espiritismo auxiliará eficazmente nas reconstruções de ordem sociopolítica e econômica do Brasil, porque dentre outras propostas, sugere a substituição dos impulsos antigos do egoísmo pelos impulsos da fraternidade universal.

Oremos pelo Brasil!


             Jorge Hessen









                                                                                                     PAZ, MUITA PAZ!


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Re: O espírita nas eleições
« Responder #4 em: 03 de Outubro de 2018, 09:08 »
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              Bom-dia! queridos irmãos.





                      Candidatos e Jesus



                Chegamos ao momento crucial da difícil tarefa da escolha de nossos futuros representantes. São muitos e isso cria uma confusão maior ainda nas pessoas que tem menos dinâmica e esclarecimento. Fica difícil de entender, por exemplo, como uma pessoa que tem antecedentes desabonatórios não pode ocupar um cargo público de pequena importância, enquanto que para ser representante de uma população como é o Brasil pode até ter sido condenado em primeira instância. Mas isso é da Lei. Modifique-se a Lei então.

         A tarefa das escolhas é bem complicada sim, e não devemos nos sentir diminuídos por estarmos em dúvidas ou com medo de errar! Afinal não somos expert em política!

         Jesus que foi o homem mais perfeito que apareceu aqui pela Terra, também enfrentou dificuldades nesse sentido quando acreditou em muitos que se acercaram Dele. E olha que Jesus era especial, poderia se quisesse ter usado de suas capacidades evolutivas para filtrar quem melhor lhe prestaria serviço.

         Mas o Mestre como nascera sem privilégios algum, pois veio em família humilde, e deveria ser assim para que sua missão fosse desenvolvida, deixou de usar certas aptidões para se adequar ao mundo que estava habitando naquele momento, e escolheu alguns seguidores, ou seja, 12 apóstolos para dar início à obra de divulgar o Plano Cristo.

         Notemos como são difíceis as escolhas e temos razão de encontrarmos dificuldades para escolher nossos representantes! O Mestre ao cabo de um tempo foi constatando de que a escolha não fora como deveria, pois Judas o vendeu por um punhado de moedas, se declarando um corrupto perfeito a exemplo de alguns políticos de hoje. Também foi traidor de uma causa que para época era considerada também política.

         Pedro, Tiago e João, que deveriam estar em guarda enquanto Jesus orava, acabaram dormindo, o deixando sem a devida segurança. Mais tarde quando vão prender o Mestre, perguntam a Pedro se conhecia Jesus e este diz que não, bem parecido com os dias de hoje que cada um nega sua participação nas falcatruas. Estamos assim diante de personalidades importantes que um simplesmente abandona o amigo e outros preferem dormir deixando quem os elegeu sem o assessoramento necessário.

         Também não esqueçamos o plebiscito em que o povo escolheu salvar Barrabás o ladrão e condenar Jesus.

         Hoje vejo pessoas virem dizer que preferem não ir votar, ou anular e outras votar em branco por estarem desiludidas com os candidatos que se apresentam. De fato é muito triste o momento pelo qual passamos, e isso faz parte dos resgates dos habitantes do Planeta Terra, mas quando nos omitimos de fazer algo de bom, o mal se exalta.

         Não sejamos Judas, João, Tiago ou Pedro ou Pilatos. Sejamos Paulo que posteriormente viu que é com lutas pelos direitos que se chega a algum bom plano.

         Vá à urna e vote no que for melhor para o todo. Faça como Jesus, mesmo que os candidatos não sejam os perfeitos ainda.


            Nilton Moreira









                                                                                                    PAZ, MUITA PAZ!


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Re: O espírita nas eleições
« Responder #5 em: 08 de Outubro de 2018, 08:38 »
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              Bom-dia! queridos irmãos.





                      "Progressistas" suas ideologias não de ajustam à mensagem dos espíritos




             
Deus não concede privilégios a ninguém, e, se há sofredores e felizes é por força do mau ou bom uso do livre arbítrio do Espírito. Por força da liberdade de escolha, cada pessoa decide qual o caminho a seguir. Não é com regozijo que coexistimos com o infausto vulto do “mendicante social”.

Quem é tal figura?

Ressalvando-se as exceções, não ignoramos que há pessoa insensível, usurpadora, que abomina trabalhar, não produz nada para a sociedade e (sobre)vive vampirizando os recursos dos programas sociais do estado. Apresenta-se como uma coitadinha, “abandonada social”, e exige impetuosamente muitos direitos para si, despreocupada com os próprios deveres.

Existe pessoa que fala de si como uma infeliz desfavorecida, mas não cumpre  suas obrigações, ou se as cumpre, entende que está sendo explorada. Não gosta de estudos, detesta leituras (quando alfabetizada). Quase sempre por ter ojeriza à sala de aula e professores, esquivou-se da escola, mas responsabiliza a sociedade e o “(des)governo” por sua condição de iletrada e pobre.

Não esqueçamos que Deus proporciona a todos os seres idênticas e incessantes oportunidades de crescimento. Coloca em estado latente o mesmo poder, a mesma sabedoria e os mesmos estímulos evolutivos para todos, no longo e difícil trajeto para a perfeição.

Nessa linha de raciocínio, o que pensar do cidadão que execra e exorciza tudo o que exige raciocínio? Aquele que vive na sua trapeira sem quaisquer bens, exceto um aparelho de TV, para poder discutir sobre capítulos de novela e jogos de futebol.

 Comumente alimenta a fé nas religiões que praticam o comércio espiritual, prioritariamente as que incluam exorcismos e rituais com berreiros e espasmos convulsivos. Culpa o destino, o governo, a raça, a cor, o bairro onde reside. Em suma, a responsabilidade da sua inércia é sempre do outro.

O Criador criou-nos essencialmente idênticos, contudo nem todos fomos criados na mesma época, e, por conseguinte, uns são mais velhos e somam maior conjunto de aquisições do que outros mais “jovens”. As desigualdades entre nós estão na diversidade dos graus da experiência alcançada e do exemplo nos caminhos do bem sob a tutela do livre arbítrio.

A variedade das aptidões, ao contrário do ideal igualitário, é um meio propulsor do progresso social, já que cada homem contribui com sua parcela de conhecimento. As desigualdades que apresentamos entre nós, seja em inteligência ou moralidade, não derivam de privilégios de uns em detrimento de outros, mas do maior ou menor aproveitamento desse “tempo cósmico”, no esforço do alargamento das habilidades e virtudes que nos são inerentes, consoante o melhor uso do livre arbítrio por parte de cada um.

Destarte, as desigualdades naturais das aptidões humanas são os degraus das múltiplas experiências do passado. E cremos que essas diferenças constituem os agentes do progresso e paz social.

Como se vê, a nossa tese é contrária à pretendida igualdade sócio-econômica, frequentemente artificial na vida de relação dos Espíritos encarnados. Por que não são igualmente ricos todos os homens?

Com base nas instruções do XVI capítulo do Evangelho Segundo o Espiritismo, aprendemos que não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.

A desigualdade social é o mais elevado testemunho da verdade da reencarnação, mediante a qual cada espírito tem sua posição definida de regeneração e resgate. A pobreza, a miséria, a guerra, a ignorância, como outras calamidades coletivas, são enfermidades do organismo social, devido à situação de prova da quase generalidade dos seus membros. Cessada a causa patogênica com a iluminação espiritual de todos em Jesus-Cristo; a moléstia coletiva estará eliminada dos ambientes humanos.

Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis santuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.

A Mensagem de Jesus não preconiza que os ricos do mundo se façam pobres e sim que todos os homens se façam ricos de conhecimento, porque somente nas aquisições de ordem moral descansa a verdadeira fortuna. Reconhecemos que o socialismo que vigora em muitos países da Terra é uma bela expressão de cultura humana, enquanto não resvala para os polos do extremismo.

 Porém, a concepção igualitária absoluta é um erro grave dos estudiosos, em qualquer departamento da vida. A tirania política poderá tentar uma imposição nesse sentido, mas não passará das espetaculosas uniformizações simbólicas para efeitos exteriores, porquanto o verdadeiro valor de um homem está no seu íntimo, onde cada espírito tem sua posição definida pelo próprio esforço.

Aos radicais segmentos “progressistas” vimos esclarecer que aceitar os preceitos espíritas não significa concordância conformista dos problemas de natureza econômica e política, porém maior compreensão desses estágios humanos.

Os conceitos espíritas não concebem as desigualdades como algo estático e insensível a mudanças pelas nossas ações. As lições espíritas jamais visam privilegiar os interesses de uma elite rica no campo social.

A necessidade de se transformar a nossa sociedade desigual em uma sociedade justa é o escopo doutrinário, sem necessidade absoluta de ideologias materialistas e tacanhas para esse desiderato.


           Jorge Hessen









                                                                                                      PAZ, MUITA PAZ!


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