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Artiguinho bobo e mesclado de imensa ignorância, tanto do que seja a cr´[itica quanto de conhecimento geral e Espírita.A crítica é um dos muitos instrumentos que a filosofia lança mão em seu olhar pelas coisas que a circundam.Um crítico deve sim exercer esse papel para salientar os delises e a má fé com que alguns se portam, tal como nesse artigo.Existem pessoas que se amlodam no perfil que o autor deste texto pinta? sim mas claro, o que ele se esquece é que tais pessoas só agem dessa maneira, aliás muito parecida com a tônica que ele mesmo usa, por causa da natureza baixa do Espírito que são e assim falam mal, ao invés de criticar.A Crítica é um ato de Espírito, e merece atenção de todos.Quando um crítico trata em matéria de crítica, ele passeia pelos tres momentos que a crítica tem:1: Apresentar o erro ou a impropriedade da ação ou da idéia;2: mostra a não fundamentação do erro;3: Indica o caminho para a transformação ou para o conserto do erro.Esses os momentos da crítica desde o tempo da Grécia antiga.quem não sabe disso não é crítico, age por atacado, apertando o gatilho de sua metralhadora verbal como faria qualquer macaco que encontrasse um fuzil.E o que se vê neste texto, apenas imprecações lançadas sem sequer abrangerem o âmago da questão.Palavras endereçadas a pessoas que devem atacar as idéias que o autor deve por caráter dúbio que tenham lançar em páginas recheadas de tropos de falso conhecimento.De doutrina não se encontra nada, mas se analisamos qualquer texto, e o fazemos num site Espírita devemos antes ter como fulcro a doutrina e não o nosso "achismo" vão.procurem os amigos, com isenção e compulsando na doutrina o texto do autor, e julguem se não falo com razão.Assim como os tais críticos que de críticos não têm nada agem, agiu e por vontade própria não de apresentar uma crisitca mas sim de solapar toda a classe dos críticos isentos que o movimento Espírita tenha tido ou ainda tenha.Nesse roldão vão para o cunho das palavras maltrapilhas do autor, Autores críticos com Gélio Lacerda, Herculano Pires, Erasto de Carvalho Prestes, todos eles conduzidos pela pensa do autor do texto gerador dessas minhas palavras, para a feia condição de maldizentes, isso para ser bonzinho, claro!Se por vezes fico "na minha", nessas horas também uso do direito que também tenho de criticar, mas mostrando os tres momentos da crítica, que aqui já foram bem delineados, para demonstrar apenas que o autor agiu de má fé, com extrema parcialidade, e com uma ignorância tanto do que seja a crítica quando da doutrina que deveria ser o objeto que sua crítica deveria ter como demonstração do correto agir.Falou muito, disse pouco e errado, uma tristeza.Atos de um Espírito ainda nas linhas iniciais do conhecimento, um Espírito que deveria se encarnado procurar na doutrina o ensinamento norteador para aqueles a quem só quis denegrir, pois falou generalizando, um erro de base que todo ignorante da doutrina perfaz.ao apenas atacar , fez o autor, tomando como minhas as palavras de Herculano Pires, papel de macacos em loja de louças.Uma feia página, um tópico que a prudência grita para que seja analisado com o rigor que todo estudante da doutrina deva ter em seus estudos.Só assim se poderia transformar um "reclamador" de hoje num bom crítico amanhã.Pena que pertença a um grande amigo meu, e que é gente boa, mas desinformado de certos aspectos, como da crítica por exemplo, embora a exerça do mesmo modo que combate nos outros.Vacilou, mano Alamar.abraços,Moura
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