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O problema é que esses ricos sempre estão a buscar por futilidades (mansões, carros de luxo, jóias, roupas do momento, prostituição, status, hotéis cinco-estrelas), coisas supérfluas que tanto o bom-senso quanto os ensinamentos de Jesus e dos espíritos nos encorajam a desprezar.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/auto-conhecimento/nao-se-pode-servir-a-dois-senhores-ao-mesmo-tempo/#ixzz2AnDr8ndg
As relações entre os homens, na Terra são reguladas pelas leis terrestres. Se alguém viola os meus direitos, é ao sistema judicial que me me devo dirigir. As condenações morais não servem para nada. Tanto a justiça terrena, como a justiça divina, funcionam de forma independente das nossas condenações morais. Logo, elas são inúteis.
Amigo, o seu direito é apenas a expressão de seu egoismo. É apenas Deus que lhe dá ou tira algo, mais ninguem...Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/nao-se-pode-servir-a-dois-senhores-ao-mesmo-tempo/15/#ixzz2AnvKZrAG
Se o patrão resolver que não paga ao trabalhador, este último será egoísta se reclamar na justiça o salário que lhe é devido? Os direitos e os deveres de que eu falava são resultado dos acordos entre os homens.
Anton, disse também Jesus "Aquele que não odiar seu pai e sua mãe...", será que foi mesmo isso?!
"Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus..."- Jesus.Entendo que cada um tem sua importância, senão o mestre teria dito para não dar "nada" a César, ou ao mundo.
Agora, qual o limite entre o conforto e o luxo? Não seria esta uma questão de foro íntimo?Não é impossível o bom uso da riqueza, senão não haveria o texto "Utilidade Providencial da Riqueza" em ESE. O problema está no excesso a que nos entregamos, e se transforma em avareza ou em fanatismo. Daí o apelo ao equilíbrio.Abraços.
Os pobres também podem desejar as mesmas coisas. Alguns apenas não as têm por não ter condições para isso, e não por as não desejar.A diferença não está em ser rico, ou em ser pobre, mas ser mais elevado espiritualmente ou não.Mas se eu fosse muito elevado espiritualmente não estava aqui. Sou uma pessoa mediana, não sou um espírito daqueles que veio em missão temporária, para depois voltar para um meio onde a elevação espiritual é maior. Não posso esperar que os outros aqui sejam perfeitos, se eu não o sou.Não sou rico, mas não me sinto nem mais nem menos elevado espiritualmente do que os ricos. Reconheço que a maioria das pessoas ricas, mesmo sendo empreendedoras, em regra, são gananciosas e egoístas. Não é fácil conquistar a riqueza sendo altruísta...Mas todos aqui temos defeitos.Não é importante o que sinto em relação aos outros. A cada um cabe conduzir-se a si mesmo. Se os outros falham ou não, do ponto de vista moral, o problema é deles. As minhas falhas é que são comigo. E estar a condenar o próximo moralmente também pode ser uma falha. As relações entre os homens, na Terra são reguladas pelas leis terrestres. Se alguém viola os meus direitos, é ao sistema judicial que me me devo dirigir. As condenações morais não servem para nada. Tanto a justiça terrena, como a justiça divina, funcionam de forma independente das nossas condenações morais. Logo, elas são inúteis.
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