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Parapsicologia - Oscar González Quevedo...'
Bom diaEm relação a esses rituais e magias da feitiçaria, com objectos e essas coisas, gostava que me pudessem elucidar se, colocando o nosso pensamento em niveis mais elevados e pedindo ajuda ao nosso guia espiritual, automaticamente esses feitiços se quebram ou se devemos consultar o centro espirita. E quais são os sintomas primários que as pessoas que passam por isso apresentam?
Feitiço, sortilégio, bruxaria e enfeitiçamento significam operação de "magia negra" destinada a prejudicar a alguém; pode efetivar-se através da força do pensamento, das palavras e através de se convocar forças do mundo oculto para catalisar objetos, que depois irradiam energias maléficas em direção às pessoas visadas pelos feiticeiros. Portanto, toda movimentação de energias para fins destrutivos é um ato de enfeitiçamento. Na lei de "correspondência vibratória", a matéria reage sobre a matéria, a eletricidade sobre a eletricidade, o magnetismo sobre o magnetismo, o fluído sobre o fluído, a radiação sobre a radiação, o pensamento sobre o pensamento e o sentimento sobre o sentimento. E como os objetos, coisas e seres do mundo, apesar de sua contextura e configuração física, são campos das mais variadas energias condensadas ou materializadas do Cosmo, eles podem ser ativados por forças do mesmo nível de vibração e descarregar sua carga saturada sobre pessoas visadas pelos feiticeiros. A vítima vincula-se ao mesmo campo subvertido dos objetos enfeitiçados através do seu duplo-etérico, convertendo-se numa estação receptora de maus fluídos, espécie de excêntrico fio-terra, que recebe o impacto ofensivo e descarrega resíduos para o solo num fluxo contínuo de carga e descarga. O fenômeno é perfeitamente lógico e positivo, porque toda ação enfeitiçante é ativada no campo das energias livres em correspondência com as energias integradas nas coisas, objetos e seres. O trabalho mais importante dos feiticeiros ou magos consiste em inverter os pólos dessas forças, empregando-as num sentido agressivo e demolidor, conforme acontece com as próprias energias da natureza descobertas pelos homens. A dinamite usada exclusivamente para romper pedras, calçar ruas ou construir alicerces, é um elemento benfeitor. Mas, é força maligna e destrutiva, quando a empregam para confecção de bombas e artefatos mortíferos, que arrasam cidades indefesas e trucidam homens nos campos de batalha. O álcool também beneficia, quando aplicado na composição de medicamentos e produtos químicos, na desinfecção e limpeza doméstica, mas é nociso e degradante quando embriaga o homem e o instiga ao crime. Aliás, o princípio de dualidade é um fundamento comum da própria vida: há o positivo e o negativo, o branco e o preto, a luz e a sombra, o macro e o micro, o masculino e o feminino, a saúde e a doença. Conseqüentemente, há o elemento fluídico bom e terapêutico, que preserva a saúde, assim como o enfeitiçamento que produz a enfermidade. Mas o êxito da bruxaria também depende da cooperação eficiente dos espíritos desencarnados e comparsas do feiticeiro, os quais se encarregam de desmaterializar os objetos de enfeitiçamento, que funcionam como "acumuladores" e "condensadores" de forças obedientes à vontade experimentada e perversa, transportando as matrizes ou duplo etéricos para serem materializados nos travesseiros, colchões ou locais onde as vítimas permanecem freqüentemente.
O enfeitiçamento tanto provoca a doença psíquica na alma humana, por agir nos centros de força do comando perispiritual, como atrai nuvens de bactérias nocivas, que penetram na circulação fisiológica da criatura. Os objetos ou seres transformados em fixadores de fluídos nefastos são os agentes do enfeitiçamento, à guisa de projetores de detritos fluídicos a sujarem a aura perispiritual da vítima. Criam em torno do enfeitiçado um campo vibratório de fluídos inferiores, o qual então dificulta a receptividade intuitiva de instruções e recursos socorristas a serem transmitidos pelos guias ou conhecidos "anjos-da-guarda", que operam em faixa mais sutil. O esforço principal do feiticeiro é isolar a vítima desse auxílio psíquico, deixando-a desamparada na esfera da inspiração superior e entregue apenas a sugestões malévolas que lhes desorientam a atividade financeira, provocam perturbações emotivas, condições pessimistas e conflitos domésticos. Assim, os prejuízos da vítima no campo material aliam-se aos distúrbios doentios no campo psíquico, sob o comando exclusivo de almas perversas do mundo invisível. E tanto mais a vítima se rebela ou aflige, em vez de optar pela oração e vigilância às suas próprias imprudências emotivas e pensamentos adversos, ela também oferece mais campo de ação favorável para os espíritos desregrados infelicitarem a sua vida. Pouco importa se a pessoa merece ou não merece o impacto do feitiço, mas a sua segurança e defesa dependem exatamente de sua maior ou menor integração ao Evangelho do Cristo. É o estado de "cristificação" proveniente da vivência incondicional dos ensinamentos evangélicos, que realmente desintegra toda a carga maléfica projetada sobre o homem. Não basta o homem "ler" ou "suspirar" evangelicamente para elevar-se à graduação superior e imunizar-se contra os maus fluídos do mundo. É a sua vivência incessante, plena de pureza, renúncia, humildade e amor que então lhe proporciona a segurança espiritual no seio brutal das forças combativas e agressivas do mundo físico. O homem não atrai fluídos maléficos sobre si, desde que mantenha o pensamento limpo e fraterno sobre a irmã sensual que passa, o cidadão que erra, o vizinho que incomoda, o patrão que explora, o governo que se corrompe, o sacerdote que avilta a igreja, o companheiro que prevarica, ou os espíritos atrasados que escondem a sua desventura no asgar mentiroso da farsa circence. Indiscutivelmente, o amor incondicional é o estado de espírito que sustenta e defende o ser humano contra as mais diabólicas ofensivas do mundo oculto. O homem cristificado, paradoxalmente, pode ser um ateu, e no entanto, apesar de ele descrer de Deus, pode viver exatamente como "deseja" Deus... Indubitavelmente, é a cristificação ensinada por Jesus a verdadeira e definitiva solução para os problemas do espírito humano no seu aprendizado material. O Evangelho resolve todos os problemas do mundo carnal e espiritual, sem necessidade de amuletos, talismãs, mitos, crendices, religiões, sortilégios, benzimentos, corpo-fechado, defumações, preces, despachos, passes, doutrinas, trabalhos de mesa ou de terreiros. Eis por que a defesa e a imunidade natural do homem contra o enfeitiçamento verbal, mental e físico, também varia segundo o potencial de "cristificação", e não conforme a sua adesão a determinado credo. Há muita exortação lacrimosa nos templos religiosos, tendas espíritas ou umbandistas, que satisfazem o sentimentalismo em horas especiais, mas nada tem a ver com a vivência estóica e sadia, que o Evangelho conclama para a vida cotidiana. O homem não adquire a sua segurança espiritual contra os impactos ofensivos da bruxaria do mundo, só porque lê ou recita o Evangelho em momentos programados por líderes religiosos. Isso ele só conseguirá quando for tão assiduamente "evangelizado", como precisa atender a necessidade de respirar.
Citação de: dim-dim em 25 de Fevereiro de 2010, 11:24Parapsicologia - Oscar González Quevedo...'Olá, dim-dimPadre Quevedo ? Por favor, leiaAbç
Olá, amigosRecentemente conversando com uma amiga médium não-espírita sobre os assuntos materializações e efeitos físicos, ela me contou detalhadamente experiências que vivenciou e que são surpreendentes, pois acredito na veracidade de seus relatos. Então vou contar uma dessas experiências aqui na tentativa de compreender melhor, com a ajuda dos irmãos, os fenômenos que ela presenciou e que me deixaram algumas incógnitas:Mais ou menos quando tinha 20 anos e estava começando a trabalhar sua mediunidade, sem motivos aparentes passou a ter problemas incomuns: não conseguia dormir, tinha dificuldade para comer, fortes dores de cabeça, peso nas costas, etc. A pessoa responsável pelo seu desenvolvimento mediúnico não estava no Brasil (o templo estava fechado) e sem saber o que fazer, pois sentia que a causa era "espiritual", foi recomendada por parentes próximos a ir visitar um senhor muito conhecido, uma espécie de curandeiro local, que atendia num bairro vizinho. Marcada a "consulta", lá foi ela, sentindo-se ainda muito mal, com os pais. Chegando lá, após o tal senhor falar um pouco sobre a vida dela sem que ela nem abrisse a boca, logo a informou que seu problema era urgente, mas que iria ajudá-la. O senhor fez apenas um pedido: trazer no dia seguinte uma dúzia de ovos! E uma recomendação: ficar o mais próximo possível dos ovos até voltar lá. E assim ela fez. Retornando então a casa do "curandeiro" no dia seguinte à noite e trazendo os ovos consigo após seguir as recomendações, o senhor a pediu que segurasse os ovos com as mãos e rezasse quantos Pai Nossos conseguisse. Mas não demorou muito e ela começou a ficar tonta e então o senhor disse que já podia parar e que escolhesse quatro ovos da dúzia que havia trazido e que os quebrasse numa bacia que havia colocado em sua frente. Para sua surpresa, no primeiro golpe para quebrar os ovos veio a descobrir que eles estavam "duros". Então deu vários golpes para quebrá-los e para sua surpresa maior ainda de dentro deles apareceram diversos objetos materiais nada parecidos com clara e gema: apareceram uma chave enferrujada, terra, algumas linhas, restos de velas, pedaços de papéis com palavras aparentemente desconexas escritas à mão e o que parecia ser uma foto de uma pessoa que conhecia, mas assim que reconheceu quem era, a imagem misteriosamente desapereceu, ficando o papel em branco! Ela me conta que só deu tempo de mostrar ao seu pai, que estava presente, quem era na foto, antes da imagem sumir e que seu pai presenciou o mesmo fenômeno, ficando atônito. Ao ver todos aqueles objetos na bacia ela foi logo entendendo tudo, pois já tinha algum conhecimento sobre em que eram utilizados aqueles elementos. E o senhor, ali presente o tempo todo, disse que a pessoa que ela viu na foto foi quem havia feito um trabalho de goécia (magia negra) para contundir espiritualmente e fisicamente essa minha amiga, tudo movido por uma grande inveja. Ela se emocionou principalmente por descobrir que havia sido uma parente próxima que havia feito o "trabalho". O senhor recomendou então que pegasse os objetos, levasse pra casa e que no dia seguinte despachasse em local apropriado. E avisou: "não coma nada essa noite, e se você se sentir mal, enjoada, deixe sair tudo". E não deu outra, ela vomitou várias vezes durante a noite um líquido de coloração acinzentada, sem mesmo ter comido nada. Teve febre, mas no dia seguinte acordou melhor. Três dias depois já não estava sentindo mas nenhum dos sintomas que a levaram a procurar o tal senhor curandeiro, e retomou sua vida normal e tranquila. Esse tal senhor até hoje atende as pessoas que o procuram sem cobrar nada em São Paulo. Ele é um oceanógrafo aposentado que já foi marinheiro e passou mais de 15 anos no Tibet onde, em contato com diversos paranormais, aprendeu suas "técnicas" (sendo a mais popular essa manipulação com os ovos), segundo ela. Mas será que esse tipo de coisa se aprende? Em nenhum momento o senhor segurou nos ovos, ou teve tempo de trocá-los, descartando a hipótese de charlatanismo. Também já ouvi falar de outros curandeiros e benzedeiras no interior do Brasil que também utilizam ovos em seus rituais de cura. Em que a materialização dos objetos, os enjôos e vômitos durante à noite a livraram das problemas causados pelo trabalho maligno? Como se processou a cura? Como se processou a transmutação do interior dos ovos em objetos? Abs,~Dhan
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