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Na codificação, os nomes dos espiritos também eram dispensáveis, em minha opinião. Allan Kardec acabou por fazer o mesmo que o Chico Xavier, em relação ao nome do espírito Emmanuel. Usou determinados nomes que eram de figuras conhecidas da Terra, para impressionar. Sobretudo os católicos, pois muitos dos nomes dizem alguma coisa aos católicos. E muitas delas têm mesmo um toque de catolicismo.Mas, ainda assim, Kardec não colocou lá os nomes dos médiuns. Isto é, a credibilidade das mensagens não está baseada na presunção de idoneidade de uma pessoa, mas noutros critérios mais completos, mas mesmo assim pode existir erro.
A questão principal não é se os dois Espíritos são o mesmo. A questão é que se um falso Espírito aparecesse no lugar de um que está em qualquer das obras fundamentais, ele passaria sem ser percebido, pelo simples fato de que no movimento espírita brasileiro não há a menor espécie de controle sobre o que vem do lado de lá. Optamos aqui por não questionar nada que venha de médiuns consagrados ou de autores consagrados no movimento espírita. Vejam o exemplo abaixo retirado de um livro famoso, considerado uma obra seminal do espiritismo e muito citada há décadas pelos espíritas brasileiros:CitarCremos, de acordo com os nossos Guias, que a mudança de sexo, sempre possível para o Espírito, é, em princípio, inútil e perigosa. Os Espíritos elevados reprovam-na. É fácil reconhecer, à primeira vista, em volta de nós, as pessoas que numa existência precedente adotaram sexo diferente; são sempre, sob algum ponto de vista, anormais. As viragos, de caráter e gostos varonis, algumas das quais apresentam ainda vestígio dos atributos do outro sexo, por exemplo, barba no mento, são, evidentemente, homens reencarnados. Elas nada têm de estético e sedutor; sucede o mesmo com os homens efeminados, que têm todos os característicos das filhas de Eva e acham-se como que transviados na vida. Quando um Espírito se afez a um sexo, é mau para ele sair do que se tornou a sua natureza.Muitas almas, criadas aos pares, são destinadas a evoluírem juntas, unidas para sempre na alegria como na dor. Deram-lhes o nome de almas irmãs; o seu número é mais considerável do que geralmente se crê; realizam a forma mais completa, mais perfeita da vida e do sentimento e dão às outras almas o exemplo de um amor fiel, inalterável, profundo; podem ser reconhecidas por esse característico. Que seria de sua afeição, de suas relações, de seu destino, se a mudança de sexo fosse uma necessidade, uma lei? Entendemos antes que, pelo próprio fato da ascensão geral, os caracteres nobres e as altas virtudes multiplicar-se-ão nos dois sexos ao mesmo tempo; finalmente, nenhuma qualidade ficará sendo apanágio de um só dos sexos, mas atributo dos dois.Duas bobagens em flagrante contradição com princípios básicos da Doutrina apresentados já em O Livro dos Espíritos: inutilidade da mudança de sexo nas encarnações e almas criadas aos pares. E sabem quem é o autor dessas duas bobagens? Ninguém mais ninguém menos do que Leon Denis, considerado pelos espíritas brasileiros o continuador de Kardec. Os interessados poderão verificar essa citação em, pasmem, O problema do Ser, do Destino e da Dor. Ela está na 2ª parte do livro, “O problema do Destino”, capítulo XIII: “As vidas sucessivas – a reencarnação e suas leis”, da edição de 1905. Precisamos admitir que não estamos preparados para fazer a defesa de qualquer material que tenha surgido depois das obras fundamentais. Portanto, qualquer um que se sinta no direito de questionar o que quer que seja na literatura espírita que se publica por aqui, tem esse direito, bastando para isso apenas citar respeitosamente as fontes para comparação.Estudemos mais...Abraços a todos.
Cremos, de acordo com os nossos Guias, que a mudança de sexo, sempre possível para o Espírito, é, em princípio, inútil e perigosa. Os Espíritos elevados reprovam-na. É fácil reconhecer, à primeira vista, em volta de nós, as pessoas que numa existência precedente adotaram sexo diferente; são sempre, sob algum ponto de vista, anormais. As viragos, de caráter e gostos varonis, algumas das quais apresentam ainda vestígio dos atributos do outro sexo, por exemplo, barba no mento, são, evidentemente, homens reencarnados. Elas nada têm de estético e sedutor; sucede o mesmo com os homens efeminados, que têm todos os característicos das filhas de Eva e acham-se como que transviados na vida. Quando um Espírito se afez a um sexo, é mau para ele sair do que se tornou a sua natureza.Muitas almas, criadas aos pares, são destinadas a evoluírem juntas, unidas para sempre na alegria como na dor. Deram-lhes o nome de almas irmãs; o seu número é mais considerável do que geralmente se crê; realizam a forma mais completa, mais perfeita da vida e do sentimento e dão às outras almas o exemplo de um amor fiel, inalterável, profundo; podem ser reconhecidas por esse característico. Que seria de sua afeição, de suas relações, de seu destino, se a mudança de sexo fosse uma necessidade, uma lei? Entendemos antes que, pelo próprio fato da ascensão geral, os caracteres nobres e as altas virtudes multiplicar-se-ão nos dois sexos ao mesmo tempo; finalmente, nenhuma qualidade ficará sendo apanágio de um só dos sexos, mas atributo dos dois.
Bom, eu realmente não entendo como é possível questionar a identidade de um Espírito a não ser por meio do que ele escreve. Quem questiona a identidade de um Espírito, quando o faz, questiona a obra. Abraços,
[size=12pt][/size]Gostaria de saber se, sendo Emmanuel do OESE ou Emmanuel mentor de Chico, o que mudaria o nosso entendimento e aplicação para sermos melhores ? É possível que dois espíritos (se é que são dois) que trabalham na seara de Jesus venham disputar a nossa curiosidade, e querendo nos desviar dessa estrada maravilhosa que é melhorarmos como filhos de Deus? Não entendo o motivo para tanta divergência. Seria melhor discutirmos o q está acontecendo, não só nas outras casas religiosas, mas no espiritismo em termos entre nós invigilantes, mistificadores, charlatães, falsos profestas, proliferando exageros e levando muitos a perda de tempos em discuções que não nos esclarece o verdadeiro objetivo do espiritismo que é deixar o orgulho e a vaidade de lado, pois precisamos de gente para lidar com gente, irmão para entender o seu irmão e assim mudarmos para nos elevar, um dia quem sabe, ao patamar de Emmanuel.Paz a todos e que o amor de Jesus esteja sempre em nós.Margô
Perguntas sem objetivo dão direito a respostas carregadas de achismos. Não vejo erro no Chico em afirmar o que pensa, afinal a resposta certa para esta pergunta não está ao alcance de nenhum encarnado. Vai ficar no plano do eu acho... eu penso...Vou dar uma dica, examinemos as digitais... ou a iris dos dois em questão.Abraços.
Caros colegas não podem esquecer que Emmanuel esteve presente na época de Jesus como senador romano e conheceu pessoalmente Pilatos e todos os seu vício e defeito. Por isto não teria outra pessoa ideal para falar de egoísmo e citar Pilatos do que o Emmanuel (mentor do Chico) por isto eu afirmo que é o mesmo Emmanuel. Além do que caso houvesse dois espíritos com mesmo nome haveria de ter um sobrenome para distingui-lo, pois poderia causar certa confusão com espíritas escarnados.
Vitorse é que entendi sua postagemeu não concordoKardec não fez jogada de marketingcom o valor moral das mensagensA missão dos retornos dos espíritos queauxiliaram na Codificaçãotem aval do Plano DivinoEspíritos estes que animaram personagens em nossa históriaKardec não faz jogadaIsso nãoEspiritismo é SérioO que pode ocorreré não acreditarmos que são elesque retornammas aié de cada umClique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/emmanuel-(evangelho-segundo-o-espiritismo)-x-emmanuel-(mentor-do-chico)/30/#ixzz2A2Vo6yq1
505. Os protetores, que dão nomes conhecidos, sempre são, realmente, os Espíritosdas personalidades que tiveram esses nomes?“Não. Muitas vezes, os que os dão são Espíritos simpáticos aos que de tais nomesusaram na Terra e, a mando destes, respondem ao vosso chamamento. Fazeis questão denomes; eles tomam um que vos inspire confiança. Quando não podeis desempenharpessoalmente determinada missão, não costumais mandar que outro, por quem respondeiscomo por vós mesmos, obre em vosso nome?”
6ª Por que é que os Espíritos que se comunicam tomam frequentemente nomesde santos?"Identificam-se com os hábitos daqueles a quem falam e adoptam os nomes maisapropriados a causar forte impressão nos homens por efeito de suas crenças.
Citação de: Mourarego em 21 de Outubro de 2012, 20:21Mano Moisés,as vezes no afã de defender o indefensável escorregamos para oq ue queremos deixando de lado os ensinos que as obras básicas trazem: No caso, em OLE se tem amplos ensinos de como se reconhecero um Espírito pelo estudo de suas comunicações. Aliás, conhece-se mesmo, diz lá a qualidade deste Espírito.Abraços,MouraCitação de: Moises de Cerq. Pereira em 21 de Outubro de 2012, 18:41Citação de: Ignarus em 21 de Outubro de 2012, 17:57Amigos, me perdoem a intromissão, mas eu gostariar de fazer, respeitosamente, algumas pergunta simples e, talvez ate', estender o assunto para aprofundarmos nosso conhecimentos e conceitos:É mesmo necessário a identificação daquele "vivo ou morto"que nos trás alguma mensagem para podermos discernir corretamente seu conteúdo e julgarmos se nos serve ou não?Vejo que somente a título de curiosidade somente talvez fosse interessante esta pesquisa, mas isso altersa algo no conteúdo da mensagem? Tenho visto nobres ensimanentos saídos de bocas simples, humildes e sem cultura, ditas cheias de erros de gramática e etc., mas que tem grande profundidade filosófica. Mas devemos desconsiderar por que veio de alguém sem cultura, humilde e/ou, talvez, de um modo de vida duvidoso? Somente os catedráticos devem ser escutados? Somente os mortos devam ser ouvidos?Mas uma vez delculpem-me, mas devemos pensar a respeito e esclarecer mutios amigos que vem ao espiritismo em busca de ajuda e conforto. Assim também, despertar mutios que perdem entre os desvios das curiosidades improfícuas com esquecimento do objetivo final, que gera enganos doutrinários que permeiam os CEs.Fraternal abraço! Falou bem IgnarusO Nosso Amado irmãoJorge MurtaNão teria como provar se sim e ou se não.Esse tipo de trabalho é muito árduoe não é para todosdevemos humildemente nos contentarmos com as liçõese com as práticasvaleuE Você Mouraestá a defender o Jorge Murtaou o Emmanuel?Confesso que não te entendinão que deva me explicar...Pois é isto memso que coloqueique se conhece e se é capaz de conhecero Espíritonão só pelas obras que este realizoumas tambémpelo auxílio dos espíritos que nos auxiliamno caso de kardecnão pecisa de apresentações
Mano Moisés,as vezes no afã de defender o indefensável escorregamos para oq ue queremos deixando de lado os ensinos que as obras básicas trazem: No caso, em OLE se tem amplos ensinos de como se reconhecero um Espírito pelo estudo de suas comunicações. Aliás, conhece-se mesmo, diz lá a qualidade deste Espírito.Abraços,MouraCitação de: Moises de Cerq. Pereira em 21 de Outubro de 2012, 18:41Citação de: Ignarus em 21 de Outubro de 2012, 17:57Amigos, me perdoem a intromissão, mas eu gostariar de fazer, respeitosamente, algumas pergunta simples e, talvez ate', estender o assunto para aprofundarmos nosso conhecimentos e conceitos:É mesmo necessário a identificação daquele "vivo ou morto"que nos trás alguma mensagem para podermos discernir corretamente seu conteúdo e julgarmos se nos serve ou não?Vejo que somente a título de curiosidade somente talvez fosse interessante esta pesquisa, mas isso altersa algo no conteúdo da mensagem? Tenho visto nobres ensimanentos saídos de bocas simples, humildes e sem cultura, ditas cheias de erros de gramática e etc., mas que tem grande profundidade filosófica. Mas devemos desconsiderar por que veio de alguém sem cultura, humilde e/ou, talvez, de um modo de vida duvidoso? Somente os catedráticos devem ser escutados? Somente os mortos devam ser ouvidos?Mas uma vez delculpem-me, mas devemos pensar a respeito e esclarecer mutios amigos que vem ao espiritismo em busca de ajuda e conforto. Assim também, despertar mutios que perdem entre os desvios das curiosidades improfícuas com esquecimento do objetivo final, que gera enganos doutrinários que permeiam os CEs.Fraternal abraço! Falou bem IgnarusO Nosso Amado irmãoJorge MurtaNão teria como provar se sim e ou se não.Esse tipo de trabalho é muito árduoe não é para todosdevemos humildemente nos contentarmos com as liçõese com as práticasvaleu
Citação de: Ignarus em 21 de Outubro de 2012, 17:57Amigos, me perdoem a intromissão, mas eu gostariar de fazer, respeitosamente, algumas pergunta simples e, talvez ate', estender o assunto para aprofundarmos nosso conhecimentos e conceitos:É mesmo necessário a identificação daquele "vivo ou morto"que nos trás alguma mensagem para podermos discernir corretamente seu conteúdo e julgarmos se nos serve ou não?Vejo que somente a título de curiosidade somente talvez fosse interessante esta pesquisa, mas isso altersa algo no conteúdo da mensagem? Tenho visto nobres ensimanentos saídos de bocas simples, humildes e sem cultura, ditas cheias de erros de gramática e etc., mas que tem grande profundidade filosófica. Mas devemos desconsiderar por que veio de alguém sem cultura, humilde e/ou, talvez, de um modo de vida duvidoso? Somente os catedráticos devem ser escutados? Somente os mortos devam ser ouvidos?Mas uma vez delculpem-me, mas devemos pensar a respeito e esclarecer mutios amigos que vem ao espiritismo em busca de ajuda e conforto. Assim também, despertar mutios que perdem entre os desvios das curiosidades improfícuas com esquecimento do objetivo final, que gera enganos doutrinários que permeiam os CEs.Fraternal abraço! Falou bem IgnarusO Nosso Amado irmãoJorge MurtaNão teria como provar se sim e ou se não.Esse tipo de trabalho é muito árduoe não é para todosdevemos humildemente nos contentarmos com as liçõese com as práticasvaleu
Amigos, me perdoem a intromissão, mas eu gostariar de fazer, respeitosamente, algumas pergunta simples e, talvez ate', estender o assunto para aprofundarmos nosso conhecimentos e conceitos:É mesmo necessário a identificação daquele "vivo ou morto"que nos trás alguma mensagem para podermos discernir corretamente seu conteúdo e julgarmos se nos serve ou não?Vejo que somente a título de curiosidade somente talvez fosse interessante esta pesquisa, mas isso altersa algo no conteúdo da mensagem? Tenho visto nobres ensimanentos saídos de bocas simples, humildes e sem cultura, ditas cheias de erros de gramática e etc., mas que tem grande profundidade filosófica. Mas devemos desconsiderar por que veio de alguém sem cultura, humilde e/ou, talvez, de um modo de vida duvidoso? Somente os catedráticos devem ser escutados? Somente os mortos devam ser ouvidos?Mas uma vez delculpem-me, mas devemos pensar a respeito e esclarecer mutios amigos que vem ao espiritismo em busca de ajuda e conforto. Assim também, despertar mutios que perdem entre os desvios das curiosidades improfícuas com esquecimento do objetivo final, que gera enganos doutrinários que permeiam os CEs.Fraternal abraço!
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