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Marcos,A única coisa em que discordo de você aqui é que a linguagem e as terminologias da obra básica não sejam simples. Trata-se de um dos textos mais objetivos e diretos que conhecemos. Kardec era um pedagogo que ensinava crianças e adolescentes a ler e a escrever. [...]Temos também um segundo problema que é o nível de erudição desnecessária empregado nas traduções das obras, quando tradutores (e grande parte dos leitores) fazem por vontade própria certa confusão quanto ao fato de que a obra dos Espíritos e de Kardec não é direcionada aos literatos, ainda que não os exclua. As pessoas tendem a concluir que palavreado pomposo e difícil é sinônimo de elevação da obra – um perigo para o qual até mesmo Erasto já havia nos alertado em O livro dos médiuns – esquecendo-se de que Jesus ensinava por meio de parábolas, cerca de 5 séculos após Sócrates ter humilhado publicamente os sofistas. [...]Abraço,
Citação de: edmar f jr em 13 de Março de 2013, 11:21Marcos,A única coisa em que discordo de você aqui é que a linguagem e as terminologias da obra básica não sejam simples. Trata-se de um dos textos mais objetivos e diretos que conhecemos. Kardec era um pedagogo que ensinava crianças e adolescentes a ler e a escrever. [...]Temos também um segundo problema que é o nível de erudição desnecessária empregado nas traduções das obras, quando tradutores (e grande parte dos leitores) fazem por vontade própria certa confusão quanto ao fato de que a obra dos Espíritos e de Kardec não é direcionada aos literatos, ainda que não os exclua. As pessoas tendem a concluir que palavreado pomposo e difícil é sinônimo de elevação da obra – um perigo para o qual até mesmo Erasto já havia nos alertado em O livro dos médiuns – esquecendo-se de que Jesus ensinava por meio de parábolas, cerca de 5 séculos após Sócrates ter humilhado publicamente os sofistas. [...]Abraço, Compreendi você Edmar, só que tocou no ponto chave, e me pareceu contraditório, nos parágrafos acima destacados. Concordo contigo o excesso, a pompa desnecessária que torna a obra inacessível a tantos. Isto exige um grande esforco para a compreensão por parte daqueles que tem dificuldade de interpretacão.Abracos.
A MELHOR TRADUÇÃO DAS OBRAS DE ALLAN KARDECEntrevista ao jornal Correio Espírita1. O que o levou a traduzir as obras básicas de Allan Kardec?Resposta - Alguns anos atrás, em conversa com o presidente Nestor João Masotti, examinávamos a conveniência da publicação, pela editora da FEB, de uma nova tradução das obras básicas de Allan Kardec que, sem prejuízo da absoluta fidelidade aos textos originais franceses, apresentassem o seu conteúdo em linguagem mais atualizada com o português hoje falado no Brasil. E isto era perfeitamente compreensível, levando-se em conta a época em que Guillon Ribeiro traduziu os livros, caracterizada pelo estilo rebuscado, pela utilização de parágrafos longos, pela inversão da ordem das palavras nas frases e pelo emprego de vocábulos e expressões em completo descompasso com a evolução contemporânea da própria língua, o que dificultava a compreensão dos leitores e tornava enfadonha a leitura. Visando obviar tais dificuldades, elaboramos a nossa tradução em linguagem simples e despretensiosa, na expectativa de torná-la mais atraente e agradável aos leitores, oferecendo-lhes, assim, uma opção a mais de estudo dentro do vasto leque de publicações em português das obras básicas de Allan Kardec disponíveis no Brasil.2. Por que Allan Kardec pulou a questão 1011 de "O Livro dos Espíritos" ?Resposta - Será mesmo que ele pulou? Para que possamos nos situar melhor sobre o assunto, devemos nos reportar à 2ª edição de O Livro dos Espíritos, publicada em 1860. A referida edição foi composta de duas impressões ou tiragens. Na primeira impressão, as questões do livro estavam numeradas da 1ª até a 1018, incluindo a 1011. Já na 2ª impressão, considerada a edição definitiva da obra e publicada no mesmo ano, aparece como questão final do livro a de nº 1019, visto não ter sido dado nenhum número à pergunta 1011. Em conclusão, as questões 1012 a 1019 da edição definitiva (2ª impressão) correspondiam às perguntas 1011 a 1018 da 1ª impressão da mesma edição. Esta mudança nos leva à conclusão de que era propósito do autor (Allan Kardec) identificar pelo número 1011 a questão que se segue à de nº 2010 e que antecede a de nº 2012, o que nos parece perfeitamente lógico. Todavia, esta identificação permaneceu em aberto nas demais edições francesas publicadas enquanto Kardec estava encarnado. Foi com vistas a dar referência objetiva à matéria que atribuímos, na nossa tradução febiana de O Livro dos Espíritos, o número 1011 a esta pergunta, o que, aliás, também acontece com as edições francesas publicadas atualmente, acreditando superar, com isso, o que entendemos não passar de um simples descuido de revisão gráfica.3. É verdade que você comprou "O Livro dos Espíritos" em um sebo de Paris? Como foi isso?Resposta - Embora já tenha ido a Paris algumas vezes, não foi ali que adquiri a 1ª edição francesa de O Livro dos Espíritos, editada em 1857. O livro foi comprado em 2004 através de um site da Internet, enviado ao Brasil pelo Correio e doado à Biblioteca de Obras Raras da FEB, em Brasília. Mais tarde, a própria FEB adquiriu mais 3 exemplares do livro, também pela Internet, a partir de sites franceses e italianos, totalizando hoje quatro volumes em seu poder.4. A primeira edição tinha sua capa em cor verde. Qual era o pensamento de Allan Kardec quanto à cor da capa do livro? Seria o livro da Esperança, já que o verde a representa?Resposta - Não há nenhum registro conhecido justificando a utilização da cor verde na capa da 1ª edição de O Livro dos Espíritos. Aliás, a cor verde foi utilizada em todas as capas das demais obras básicas da Codificação Espírita, bem como na capa da obra complementar O que é o Espiritismo, conforme se pode constatar nas edições originais de tais obras em poder da Federação Espírita Brasileira, em Brasília. Preferência de Allan Kardec pelo verde? Sugestão dos editores? Como nada sabemos nem podemos provar, essa ou aquela hipótese aventada não passará de mera especulação.5. Na primeira questão de O Livro dos Espíritos, a resposta foi dada por Allan Kardec. Por que os Espíritos não responderam?Resposta - Não é a primeira vez que nos deparamos com tal afirmativa, o que representa lamentável equívoco. Todas as respostas de O Livro dos Espíritos, inclusive a primeira, foram dadas pelos Espíritos superiores que ditaram a obra, cabendo a Allan Kardec a formulação das perguntas, a distribuição das matérias e a elaboração de notas e comentários que complementam ou desenvolvem as respostas dos luminares da Codificação. Acreditamos que a confusão se deve à apresentação gráfica da 1ª edição, cujo texto era distribuído em duas colunas. De fato, na 1ª edição francesa de 1857, em vez de localizar-se na coluna da esquerda, a resposta à primeira pergunta foi impressa na coluna da direita, dando a falsa impressão de ter sido redigida por Kardec, já que ali eram situados os seus comentários. Isto está muito claro na edição definitiva da obra, publicada em 1860, em coluna única, onde a resposta à pergunta: Que é Deus? - aparece logo abaixo, entre aspas, como tendo sido dada pelos Espíritos, bem como nas demais edições publicadas durante a vida de Allan Kardec, sendo oportuno lembrar que a 16ª edição do livro já se achava no prelo quando ele desencarnou, em 1869.continua...
Pois FrancopiDevemos ler e insentivar as leiturasmesmo aquelas que são tidas como não espíritasque não complementam o espiritismoComo Kardec dissetambém ler artigos contra o espiritismoPrecisamos saber o que estamos seguindosenão...Já Pensou!cair todos no mesmo buraco!
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