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Danilo, por 'sua proposta' entenda como força de expressão, não tome ao pé da letra até porque o que você nos traz foi obtido por ter estudado.
Quanto a não ser amarga,..precisa-se 'apenas' vencer o ego,..'não sofrer', no estágio em que estamos, só é fácil assim no discurso.
Qualquer revés por que passamos nos traz sofrimentos, pelo menos acredito que a maioria das pessoas, mesmo as mais espiritualizadas sentem o baque. Imagine que você tem uma situação financeira estável e por algum motivo cai na miséria. Imagine que está tudo feliz na vida e de repente surge uma doença grave que afete a pessoa ou familiar querido. Imagine que se está apaixonado por uma pessoa e por algum motivo perde-se essa pessoa. Como dizer da facilidade de passar por tudo isso? Mas o desapego é sim uma meta, concordo com isso, até porque todo sofrimento que não consigamos superar aqui como encarnados, carregaremos conosco para o 'além', fará parte de nosso histórico como Espíritos.
Conf: o amigo então quer dizer q a proposta do Cristo é fazer sofrer para aprender?!
E, como dizer q essa proposta “não é tão amarga assim”?!
Veja o mundo, meu jovem! Pelo fato de o Cristo ter dito que “meu jugo não é pesado”, os terríveis e desesperadores sofrimentos do mundo se tornam mais suaves para quem os sofre na pele?!!! Ou isso nada mais é que uma simples “teoria”, pois, na prática, não é uma realidade?!
Citar Dan: Mas você não precisa alterar uma vírgula da sua vida para fazer a reforma íntima. Você só precisa ser fiel a Deus... Só precisa sacrificar o ego... Você só não deve amá-las. Porque no momento que amou alguma coisa do mundo, esqueceu-se de amar a Deus. Conf: meu jovem amigo Dan; a questão q vc nos traz é a mesma q já colocou acima e a repito: “como” é q se faz para “só ser fiel a Deus”? Para “sacrificar o ego”? Para “não amar os atrativos do mundo”, pelos quais tantos morrem e que são colocados em nosso caminho pelo próprio Criador da vida?
Dan: Mas você não precisa alterar uma vírgula da sua vida para fazer a reforma íntima. Você só precisa ser fiel a Deus... Só precisa sacrificar o ego... Você só não deve amá-las. Porque no momento que amou alguma coisa do mundo, esqueceu-se de amar a Deus.
Citar Dan: Assim, o caminho do desapego é o combate ao sofrimento Espiritual, que é o murmurar da alma. Esse é o indicador da inferioridade do Espírito. Quando todas as razões geradoras do sofrimento criadas pela mente perderem a sua "voz", então se conhecerá a felicidade incondicional. Esse é o significado de "evolução espiritual". CitarSem dúvida, o desapego dos atrativos da matéria, atrativos que o Criador coloca à nossa frente, é a libertação do espírito; mas, a questão continua sendo a mesma: “como” é q se combate o sofrimento espiritual?
Dan: Assim, o caminho do desapego é o combate ao sofrimento Espiritual, que é o murmurar da alma. Esse é o indicador da inferioridade do Espírito. Quando todas as razões geradoras do sofrimento criadas pela mente perderem a sua "voz", então se conhecerá a felicidade incondicional. Esse é o significado de "evolução espiritual".
Sem dúvida, o desapego dos atrativos da matéria, atrativos que o Criador coloca à nossa frente, é a libertação do espírito; mas, a questão continua sendo a mesma: “como” é q se combate o sofrimento espiritual?
“Como” é que fazemos para q “todas as razões geradoras do sofrimento criadas pela mente percam sua "voz"? De que adianta dizer q “esse combate e que o calar a mente” trazem felicidade incondicional, que esse é o significado de "evolução espiritual", se nem religiões, nem religiosos sabem ensinar “como” fazer para q a mente perca sua voz, para que cessem os apegos, para combater o q vc chama de “sofrimento espiritual”?!!! Tais ensinamentos existem, sim; mas não os encontraremos nas doutrinas ou filosofias populares. Como já repetimos tantas vezes, a DE nos dá uma pista para que cheguemos a eles mas, pelo que podemos ver, poucos são os que a compreenderam qto a esse aspecto.
Olá amigosNa minha opinião a resposta a esta questão é muito complexa, ou mesmo não atingível, nesta encarnação, no meu caso.A minha intuição diz-me que o ajuste de contas entre espiritos, relativo ao tempo em que estiveram encarnados, não é razão, ou, pelo menos, não é definitivamente a única e principal razão pela qual, e para a qual, estamos aqui. Encarnação não é uma forma de justiça, no sentido em que viemos aqui para sofrer penas de actos praticados em encarnações anteriores, contra nós ou contra os nossos semelhantes. Ainda que o possa parecer, ou até ser, isso é um aspecto secundário. A justiça que eu vislumbro na possibilidade da reencarnação, é a demonstração que a vida na carne não ocorre apenas uma vez. Se nos limitássemos a observar o tempo que dura uma encarnação, parecia-nos que a nossa vida é injusta e precária. senão para todos, para a quase totalidade das pessoas.Para as pessoas que nunca atravessaram períodos muito duros na vida, pode parecer que assim não é. De qualquer modo bastava-lhes olhar para o lado e ver os outros que sofrem, para concluir que a vida é ou pode ser muito dura. E que o vêem acontecer de mal a outrem, também lhes poderá vir a acontecer. Ao longo de toda uma vida - nascimento, infância, adolescência, juventude, idade madura e velhice, a grande probabilidade é que as pessoas sintam forte agressão, normal deste planeta. Senão pela falta do necessário, pela falta de saúde, senão pelas agressões humanas, pelas agressões da natureza (sismos, tsunamis, furacões, cheias, etc., etc.). Mas se fossemos capazes de analisar toda a nossa vida de espiritos imortais, veríamos, talvez, que todos passam ou passaram por circunstâncias similares, nas várias encarnações. Numas encarnações a pessoa foi rica, noutras pobre, noutras mais saudável, noutras mais doente, numas mais agredidas pelas outras pessoas, noutras menos, numas mais agredidas pelas forças da natureza, noutras menos, numas mais poderosas, noutras menos poderosas, numas mais agressivas, noutras mais agressoras, numas escravas, noutras donas de escravos.É a soma de todas as encarnações na Terra, ou em mundos semelhantes, ou piores, que nos poderia dar a noção da justiça ou da injustiça a que estamos submetidos. E estou convicto que veríamos que, no Universo, nenhum espírito é prejudicado nem beneficiado, em relação a outros. Para Deus, todos os espiritos são igualmente importantes. E essa é, em meu entender, uma das principais leis espirituais. Esta época da nossa vida espiritual, feita de lutas para assegurar a sobrevivência de corpos de carne, que, mais dia menos dia, perecem, não deve ter em linha de conta a aprendizagem de tudo o necessário para sobreviver na carne. Isto porque, a partir de certa altura, a avaliar pelo que diz a Doutrina Espirita, deixaremos de encarnar em mundos tão precários e, um dia deixaremos mesmo de encarnar. Se somos espiritos imortais e se a Doutrina Espirita está correcta, de nada nos servirão esses conhecimentos, no futuro.O objectivo pode ser físico, no sentido de sermos umas das forças activas importantes no planeta, como todos os outros seres vivos do mesmo, mas essencialmente deverá ser espiritual. Pois nós somos espiritos imortais, não somos corpos de carne mortais, se a Doutrina Espirita bem nos informa. O corpo de carne é um veiculo que nos é associado, mas não nos pertence. É um instrumento para usarmos, mas que nos escraviza, de certo modo. Todavia, a luta pela sobrevivência aguça a inteligência, obriga a andar para a frente. As várias encarnações permitem-nos passar por várias experiências diferentes, conhecer as duas faces da moeda. E toda essa informação mostra-nos quem fomos, quem somos e como evoluímos, como espiritos. Mas, essencialmente somos obrigados a evoluir. Somos colocados em inúmeras provas práticas, que não conseguimos evitar, porque temos um corpo de carne associado. Vivemos uma peça de teatro em que vestimos o adereço de corpos de carne. Em que vivemos várias personagens: pai, mãe, filho(a), irmã(o), profissional disto ou daquilo, etc. Mas esses personagens não somos nós. Nós somos o actor que as representa.Em resumo: por hipótese nós viemos a este planeta para desenvolver a inteligência e o senso moral. Para nos prepararmos para estágios superiores. Mas imagino que só depois de desencarnar teremos a possibilidade de avaliar o que foi a nossa vida na Terra. Os verdadeiros impactos do que fizemos, para nós e para os outros. E depois isso é que retiramos a conclusão se cada experiência a que fomos submetidos correu bem, ou seja, já não necessitamos mais de viver esse tipo de experiência, ou se correu mal, tendo nós que voltar a repetir a experiência. Será que é assim? Será que não é? Não posso garantir nada a ninguém, nem a mim mesmo. E poucos serão os que podem garantir respostas a questões desta natureza, imagino... Bem hajam
Olá amigosFico sempre surpreendido com a postura de certeza absoluta que observo em algumas pessoas, aqui no fórum, e não só, acerca deste e de muitos outros temas muito complexos.Para ser sincero, em regra, fico surpreendido pela negativa, pois das duas uma:- Ou a pessoa tem evidências claras e confiáveis, pessoais (subjectivas) ou universais (objectivas, cientificas). É claro que a evidência pessoal é sempre muito fraca, se comparada com a cientifica-universal, pois uma pessoa, sozinha, tem maior probabilidade de errar em relação à interpretação e explicação dos factos que observa.- Ou a pessoa se limita a crer no que alguém: encarnado ou desencarnado disse. Mas, neste caso, deve citar humildemente as respectivas fontes. Caso contrário, o leitor questiona-se: de onde é que aquela pessoa foi buscar aquelas teorias? Será que são invenções ou insights da própria pessoa?Assim, ao ler os posts deste tópico, verifico que não há nenhum diálogo, mas imensos monólogos (quase um monólogo por pessoa...). Desisto de tentar compreender o que os amigos dizem, mais uma vez.Bem hajam
ainda podemos discutir que a moralidade provem da inteligênciaClique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/o-que-sera-que-viemos-fazer-aqui-no-planeta-terra/15/#ixzz38DLlWjis
Olá amigo João Paulo SoaresCitarainda podemos discutir que a moralidade provem da inteligênciaClique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/o-que-sera-que-viemos-fazer-aqui-no-planeta-terra/15/#ixzz38DLlWjisSe nós somos espiritos imortais, há dois tipos de inteligência em jogo.Uma tem a haver com a inteligência que demonstramos aqui, outra é a inteligência é a que o espírito imortal realmente tem, sem a influência da carne. .
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