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Autor Tópico: Espiritismo e Homeopatia  (Lida 5699 vezes)

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Offline nelsonmt

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Espiritismo e Homeopatia
« em: 14 de Março de 2009, 13:07 »
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 :D Saudações a todos deste Forum,


Proponho este tema sobre um estudo entre o Espiritismo e a Homeopatia.

É necessario estuda-los em conjunto pois tratam de muitos temas comuns: como ENERGIA, SAUDE FÍSICA, EMOCIONAL E MENTAL. Sendo que "Saúde" significa BEM ESTAR.  ::)

Como veremos a Homeopatia é anterior ao lançamento da DE e seu uso é estimulado pelos espíritos superiores. Sendo que no passado todos os homeopatas eram espíritas, e há registros que foram eles que trouxeram a DE ao Brasil.

Devido a esta referencia dos espíritos superiores, e este passado em comum, solicito tambem aos participantes deste forum que deixem aqui, referencias de DESENCARNADOS, que em mensagens, cartas, depoimento a autores, declararam que fizeram uso da Homeopatia, enquanto na experiencia terrestre, e das consequencias deste uso, principalmente quanto às consequencias da restauraçao do equilíbrio de suas emoções e funções mentais. Trata-se de uma pesquisa de interesse a todos os espíritas.

Igualmente procuramos depoimento de encarnados VIDENTES DESENVOLVIDOS que possam declarar que pelo uso de sua mediunidade, puderam ver A ALTERAÇÃO no corpo periespiritual de encarnados fazendo uso excluisvo da Homeopatia. No entanto é preciso ressaltar que precisamos de depoimentos de videntes que consigam ver alem dos campos energéticos e visualizar o corpo periespiritual em sí, e suas transformações com o uso da terapeutica homeopática. E mais, apenas terá valor, se honestamente, o individuo fizer uso exclusivamente, da terapeutica energética homeopática, não podendo estar recebendo passes, ou imposições energéticas de nenhuma outra natureza.

Assim nestes termos, proponho discutir aqui as bases fundamentais teóricas do processo terapeutico da homeopatia, e da descrição da transformação veículo energético ao espírito, em seus processos: patológico e harmonizador. E a pesquisa de comprovação de vantagens, ou não, de seu uso, ao espírito após a morte, e não apenas em vida (já comprovadas).

É preciso no entanto reconhecer que esta comprovação apenas terá validade como uma recomendação "científica" após muito estudo e trabalho. Qualquer resultado prático demandará muitos anos e um esforço coletivo da comunidade espírita de todos os planos, para esta revelação seja esclarecida e confirmada, quando enfim poderemos estabelecer as bases de uma Homeopatia Espírita, ou seja, que sirva ao Espírito. Objetivo muito alem do que conseguiremos aqui, neste espaço do Forum Espírita, onde apenas faremos uma troca de informações e referencias.

Desde já coloco minha opinião que NÃO   :o   sou contra o uso de medicamentos alopáticos. Defendo o uso sensato, seja de um ou do outro, hora em conjunto.

É preciso dizer tambem que qualquer referencia ao uso de medicamentos que os participantes encontrarem aqui, não é um estimulo à auto medicação, ou uma indicação de seu uso. Trata-se de um debate livre, porem, qualquer discussão sobre medicação procure seu medico.  ;)

 Um abraço a todos, de muita Paz    :-*


Nelson









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Homeopatia e as Doenças Morais - Allan Kardec
« Responder #1 em: 14 de Março de 2009, 14:08 »
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REVISTA ESPIRITA MAR/1867 – Allan Kardec

DA HOMEOPATIA NAS DOENÇAS MORAIS.

Paragrafo 1° - Pode a homeopatia modificar as disposições morais? Tal é a questão que se colocam certos médicos homeopatas, e à qual eles não hesitam em responder afirmativamente, apoiando-se sobre os fatos. Tendo em vista a sua extrema gravidade, vamos examiná-la com cuidado de um ponto de vista a que nos parece ter sido negligenciado por esses senhores, todos Espiritualistas e mesmo Espíritas que são, sem dúvida, porque há bem poucos médicos homeopatas que não sejam um ou o outro. Mas, para a inteligência de nossas conclusões, algumas explicações preliminares, sobre as modificações dos órgãos cerebrais, são necessárias, sobretudo para as pessoas estranhas à fisiologia.

Paragrafo 2° - Um princípio que a simples razão faz admitir, que a ciência constata cada dia, é que não há nada de inútil na Natureza, que, até nos mais imperceptíveis detalhes, tudo tem um objetivo, uma razão de ser, uma destinação. Este princípio é particularmente evidente pelo que se prende ao organismo dos seres vivos. De todos os tempos, o cérebro foi considerado como o órgão da transmissão do pensamento, e a sede das faculdades intelectuais e morais. É hoje reconhecido que certas partes do cérebro têm funções especiais, e são afetadas a uma ordem particular de pensamentos e sentimentos, ao menos no que concerne à generalidade; é assim que, instintivamente, coloca-se, na parte anterior, as faculdades que são do domínio da inteligência, e que uma fronte fortemente deprimida e estreita tem para todo o mundo um sinal de inferioridade intelectual. As faculdades afetivas, os sentimentos e as paixões, por isto mesmo, têm sua sede nas outras partes do cérebro.

Paragrafo 3° - Ora, considerando-se que os pensamentos e os sentimentos são excessivamente múltiplos, e falando deste princípio de que tudo tem sua destinação e sua utilidade, é permitido concluir que, não só cada feixe fibroso do cérebro corresponde a uma faculdade geral distinta, mas que cada fibra corresponde à manifestação de uma das nuanças desta faculdade, como cada corda de um instrumento corresponde a um som particular. É uma hipótese, sem dúvida, mas que tem todos os caracteres da probabilidade, e cuja negação não infirmaria as conseqüências que deduziremos do princípio geral; ela nos ajudará em nossa explicação.

Paragrafo 4° - O pensamento é independente do organismo? Não vamos discutir aqui esta questão, nem refutar a opinião materialista segundo a qual o pensamento é secreta do pelo cérebro, como a bile o é pelo fígado, nasce e morre com esse órgão; além de suas funestas conseqüências morais, esta doutrina tem contra si de nada explicar.

Paragrafo 5° - Segundo as doutrinas espiritualistas, que são as da imensa maioria dos homens, a matéria, não podendo produzir o pensamento, este é um atributo do Espírito, do ser inteligente, que, quando está unido ao corpo, se serve dos órgãos especialmente destinados à sua transmissão, como se serve dos olhos para ver, dos pés para caminhar.

Paragrafo 6° - O Espírito, sobrevivendo ao corpo, o pensamento também o segue.
Segundo a Doutrina Espírita, não só o Espírito sobrevive, mas preexiste ao corpo; não é um ser novo; quando nasce, traz as idéias, as qualidades e as imperfeições que possuía; assim se explicam as idéias, as aptidões e as tendências inatas. O pensamento é, pois, preexistente e sobrevivente ao organismo. Este ponto é capital, e é por falta de tê-lo reconhecido, que tantas questões permaneceram insolúveis.

Paragrafo 7° - Todas as faculdades e todas as aptidões estando na natureza, o cérebro contém os órgãos, ou pelo menos o germe dos órgãos necessários à manifestação de todos os pensamentos. A atividade do pensamento do Espírito sobre um ponto determinado leva ao desenvolvimento da fibra, ou, querendo-se, do órgão correspondente; se uma faculdade não existe no Espírito, ou se, existindo, ela deve permanecer no estado latente, o órgão correspondente, estando inativo, não se desenvolve ou se atrofia. Se o órgão está atrofiado congenitamente, a faculdade não podendo se manifestar, o Espírito parece dela estar privado, se bem que a possua, em realidade, uma vez que lhe é inerente.

Paragrafo 8° - Enfim, se o órgão primitivamente em seu estado normal, se deteriora no curso da vida, a faculdade, de brilhante que era, se ofusca, depois se apaga, mas não se destrói; não é senão um véu que a obscurece.

Paragrafo 9° - Segundo os indivíduos, há faculdades, aptidões, tendências que se manifestam desde o próprio início da vida, outras se revelam em épocas mais tardias, e produzem as mudanças de caráter e de disposições que se notam em certas pessoas. Neste último caso, geralmente, não são disposições novas, mas aptidões preexistentes que dormitam até que uma circunstância venha estimular e despertar. Pode-se estar certo de que as disposições viciosas que se manifestam às vezes subitamente e tardiamente, tinham seu germe preexistente nas imperfeições do Espírito, porque este, caminhando sempre para o progresso, se for essencialmente bom, não pode se tornar mau, ao passo que, se for mau pode se tornar bom.

Paragrafo 10° - O desenvolvimento ou a depressão dos órgãos cerebrais segue o movimento que se opera no Espírito. Essas modificações são favorecidas em toda idade, mas sobretudo na juventude, pelo trabalho íntimo de renovação que se opera incessantemente no organismo da maneira seguinte: Os principais elementos do organismo são, como se sabe, o oxigênio, hidrogênio, o azoto e o carbono que, pelas suas múltiplas combinações, formam o sangue, os nervos, os músculos, os humores, e as diferentes variedades de substâncias. Pela atividade das funções vitais, as moléculas orgânicas são incessantemente expulsas do corpo pela transpiração, pela exalação e todas as secreções, de sorte que se elas não forem substituídas. O corpo se enfraquece, acaba por perecer. A nutrição e a aspiração trazem, sem cessar, novas moléculas destinadas a substituir aquelas que dele se vão; de onde se segue que, num tempo dado, todas as moléculas orgânicas são inteiramente renovadas, e que numa certa idade, delas não existe mais uma única daquelas que formaram o corpo em sua origem. É o caso de uma casa da qual se arrancassem as pedras uma a uma, substituindo-as na medida por uma nova pedra da mesma forma e do mesmo tamanho, e assim por diante até a última. Ter-se-ia sempre a mesma casa, mas formada de pedras diferentes.

Paragrafo 11° - Assim ocorre com o corpo, cujos elementos constitutivos são, dizem os fisiologistas, totalmente renovados a cada sete anos. As diversas partes do organismo subsistem sempre, mas os materiais são mudados. Destas mudanças, gerais ou parciais, nascem as modificações que sobrevêm, com a idade, no estado sanitário de certos órgãos, as variações que sofrem os temperamentos, os gostos, os desejos que influem sobre o caráter.

Paragrafo 12° - As aquisições e as perdas não estão sempre em perfeito equilíbrio. Se as aquisições se sobrepõem às perdas, o corpo cresce ou engrossa; se o contrário ocorre, o corpo diminui. Assim se explicam o crescimento, a obesidade, o emagrecimento, a decrepitude.

Paragrafo 13° - A mesma causa produz a expansão ou aparada do desenvolvimento dos órgãos cerebrais, segundo as modificações que se operam nas preocupações habituais, das idéias e do caráter. Se as circunstâncias e as causas que agem diretamente sobre o Espírito, provocando o exercício de uma aptidão ou de uma paixão, permanecida até então no estado de inércia, a atividade que se produz no órgão correspondente, a ele faz afluir o sangue e com ele as moléculas constitutivas do órgão que cresce e toma da força em proporção dessa atividade. Pela mesma razão, a inatividade da faculdade produz o enfraquecimento do órgão; como também uma atividade muito grande e muito persistente pode conduzi-lo à desorganização ou ao enfraquecimento, por uma espécie de desgaste, assim como ocorre a uma corda muito esticada.

Paragrafo 14° - As aptidões do Espírito são, pois, sempre uma causa, e o estado dos órgãos um efeito. Pode ocorrer, no entanto, que o estado dos órgãos seja modificado por uma causa estranha ao Espírito, tal como doença, acidente, influência atmosférica ou climática; então são os órgãos que reagem sobre o Espírito, não em alterando suas faculdades, mas em perturbando-lhe a manifestação.

Paragrafo 15° - Um efeito semelhante pode resultar das substâncias ingeridas no estômago como alimentos ou medicamentos. Estas substâncias ali se decompõem, e os princípios essenciais que elas contêm, misturados ao sangue, são levados, pela corrente da circulação em todas as partes do corpo. Está reconhecido, pela experiência, que os princípios ativos de certas substâncias se dirigem mais particularmente sobre tal ou tal víscera: o coração, o fígado, os pulmões, etc., e ali produzem efeitos reparadores ou deletérios segundo sua natureza e suas propriedades especiais. Alguns, agindo desta maneira sobre o cérebro, podem exercer sobre o conjunto ou sobre partes determinadas, uma ação estimulante ou estupefaciente, segundo a dose e o temperamento, como por exemplo, as bebidas alcoólicas, o ópio e outros.

Paragrafo 16° - Nós nos estendemos um pouco sobre os detalhes que precedem, a fim de fazer compreender o princípio sobre o qual se apoia, com uma aparência de lógica, a teoria das modificações do estado moral por meios terapêuticos. Este princípio é o da ação direta de uma substância sobre uma parte do organismo cerebral tendo por função especial servir à manifestação de uma faculdade, de um sentimento ou de uma paixão, porque não pode vir ao pensamento de ninguém que essa substância possa agir sobre o Espírito.

Paragrafo 17° - Estando, pois, admitido que o princípio das faculdades está no Espírito, e não na matéria, suponhamos que se lhe reconhecesse, a uma substância, a propriedade de modificaras disposições morais, de neutralizar um mau pendor, isto não poderia ser senão pela sua ação sobre o órgão correspondente a esse pendor, a ação que teria por efeito deter o desenvolvimento desse, de atrofiá-lo ou de paralisá-lo se está desenvolvido; torna-se evidente que, neste caso, não se suprime o pendor, mas a sua manifestação, absolutamente como se se tirasse a um músico o seu instrumento.
Provavelmente, foram os efeitos dessa natureza que certos homeopatas observaram, e lhes fizeram acreditar na possibilidade de corrigir, com a ajuda de medicamentos apropriados, os vícios tais como o ciúme, o ódio, o orgulho a cólera, etc.

Paragrafo 18° - Uma tal doutrina, se fosse verdadeira, seria a negação de toda responsabilidade moral, a sanção do materialismo, porque então a causa de nossas imperfeições estaria só na matéria; a educação moral se reduziria a um tratamento médico; o homem mais mau poderia tornar-se bom sem grandes esforços, e a Humanidade poderia ser regenerada com a ajuda de algumas pílulas. Se, ao contrário, como isto não parece duvidoso, as imperfeições são inerentes à própria inferioridade do Espírito, não se o melhoraria mais modificando seu envoltório carnal, do que não endireitando um corcunda, dissimulando sua disformidade sob o talhe de sua roupa.

Paragrafo 19° - Não duvidamos, no entanto, que tais resultados tenham sido obtidos em alguns casos particulares, porque, para firmar um fato tão sério, é preciso ter observado; mas estamos convencidos de que se desprezou sobre a causa e sobre o efeito. Os medicamentos homeopáticos, por sua natureza etérea, têm uma ação de alguma sorte molecular; sem contradita, eles podem, mais do que outros, agir sobre as partes elementares e fluídicas dos órgãos, e modificar-lhes a constituição íntima. Se, pois, é racional admiti-lo, todos os sentimentos da alma têm sua fibra cerebral correspondente para a sua manifestação, um medicamento que agisse sobre esta fibra, seja para a paralisá-la, seja para exaltar-lhe a sensibilidade, paralisaria ou exaltaria por isto mesmo a expressão do sentimento, do qual seria o instrumento, mas o sentimento com isto não subsistiria menos. O indivíduo estaria na posição de um assassino ao qual se tirasse a possibilidade de cometer os crimes cortando-lhe os braços, mas que nisto não conservaria menos o desejo de matar. Seria, pois, um paliativo, mas não um remédio curativo. Não se pode agir sobre o ser espiritual senão pelos meios espirituais; a utilidade dos meios materiais, se o efeito acima fosse constatado, seria talvez de dominar mais facilmente o Espírito, de torná-lo mais flexível, mais dócil e mais acessível às influências morais; mas se embalaria de ilusões esperando-se de um medicamento qualquer um resultado definitivo e durável.

Paragrafo 20° - Isto seria de outro modo tratando-se de ajudar à manifestação de uma faculdade existente. Suponhamos um Espírito inteligente encarnado, não tendo ao seu serviço senão um cérebro atrofiado, e não podendo, consequentemente, manifestar as suas idéias, seria para nós um idiota. Em admitindo, o que cremos possível à homeopatia mais do que a todo outro gênero de medicação, que se possa dar mais flexibilidade e sensibilidade às fibras cerebrais, o Espírito manifestaria seu pensamento, como um mudo ao qual teria se desamarrado a língua. Mas se o Espírito sendo idiota por si mesmo, tivesse a seu serviço o cérebro do maior gênio, com isto não seria menos idiota. Um medicamento qualquer não podendo agir sobre o Espírito, não poderia dar-lhe o que ele não tem, nem tirar-lhe o que ele tem; mas agindo sobre o órgão de transmissão do pensamento, pode facilitar esta transmissão sem que, por isto, nada seja mudado ao estado do Espírito. O que é difícil, o mais freqüentemente mesmo impossível no idiota de nascença, porque ele tem a parada completa e quase sempre geral do desenvolvimento nos órgãos, torna-se possível quando a alteração é acidental e parcial. Neste caso, não é o Espírito que se aperfeiçoa, são seus meios de comunicação.


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Rumo à Medicina do Espírito - Gilson Freire, Bezerra de Menezes, espírito
« Responder #2 em: 14 de Março de 2009, 14:16 »
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RUMO À MEDICINA DO ESPÍRITO

O plano espiritual superior acompanha com entusiasmo todo trabalho sincero que visa à aproximação da ciência espírita com o saber médico. A medicina moderna, ainda eivada de enganos do materialismo, necessita da urgente e decisiva orientação de novos conhecimentos para que não se perpetue somente na produção de confortos orgânicos, uma vez que não sabe ainda se basear nos postulados do espírito imortal para edificar a verdadeira saúde.
 
Embora ela se esforce no louvável afã de sofrear o padecimento humano, temos de admitir que todos os recursos que não atingem a sua verdadeira origem espiritual são transitórios. Acreditando que a vida é produto aleatório da matéria e ignorando que a existência se presta a finalidades divinas, a medicina de nossos dias ainda não é capaz de alcançar a verdadeira natureza dos males humanos. Operando erroneamente no campo dos efeitos e não das causas, termina por sofrear um impulso que retorna sempre ao seu sítio de atuação, muitas vezes agravado, se não é adequadamente conduzido ao caminho da própria cura.
 
O Mundo Superior assiste com pesar o dispêndio de tantos esforços em rumos ainda incertos, e, condoído por ver a nobre ciência carente da sabedoria do Vitalismo e contagiada por renitente materialismo, movimenta recursos para a sua reforma, semeando idéias que se voltem para a realidade do espírito. Urge socorrê-la com os conhecimentos espirituais, influenciando decisivamente o seu profícuo empenho em tornar feliz e saudável o estágio do ser nos proscênios terrenos. Como conquistar a saúde na carne sem atender as exigências da Lei de Deus? Como combater os tormentos do corpo sem dominar os males do espírito, de onde tudo se origina?
 
As luzes do espiritismo e da homeopatia despontam como os meios imprescindíveis para auxiliar a medicina de nossos dias. É indispensável convencê-la de que a vida na matéria é mero palco de expressão do espírito imortal e que os fenômenos patológicos guardam precípua função biológica no concerto da Criação. É premente ensiná-la que a doença, sendo força da alma, fluindo de dentro para fora, somente pode ser erradicada por impulso de mesma natureza. Que toda atuação impondo acalmia fisiológica sem o necessário sustento do equilíbrio espiritual-energético é conquista fugaz, destinada a bem-estar provisório. E que, persistindo as causas, a dor continuará incidindo no ser até que este conquiste a ciência do bem viver.
 
A homeopatia, trazendo ao conhecimento contemporâneo, provas irretorquíveis da existência do organismo vital, onde se estacionam os sutis desequilíbrios do espírito antes de se aflorarem em moléstias físicas, é ciência estabelecida na Terra para a sanar as chagas do materialismo médico, edificando a verdadeira Medicina do Espírito. Hahnemann, arauto do Cristo, foi por Ele encarregado, com tamanha antecipação, de fixar na Terra os pilares dessa nova medicina, a vigorar no terceiro milênio, fundamentando-a com conceitos de elevado alcance espiritual.
 
Como não nos curvarmos diante das sábias lições do missionário de Meissen, ao apregoar que todos os males humanos encontram no espírito a sua peremptória origem? Afirmou-nos o mensageiro, acertadamente, que os distúrbios da carne são meros efeitos de perturbações energéticas imiscuídas em nossa intimidade perispiritual. Que os compostos físicos carreiam energias formadoras que podem ser suscitadas pelo genial método das dinamizações, tornando-se susceptíveis de atuar vigorosamente na psicosfera humana. E que seu emprego, mediante o princípio de semelhança, ativa reações curativas na unidade psicofísica do ser. São ensinamentos que encantam o raciocínio médico de todo aquele que já se inteirou das verdades espirituais.  Por isso é que as grandes vozes do Além, em todos os tempos de difusão do espiritismo, manifestaram-se a favor da Medicina dos Semelhantes, destacando o seu imenso valor em propiciar soluções definitivas para que a patologia da alma encontre seu verdadeiro roteiro de cura.
 
E desde que Benoit Mure, o famoso médico francês, aportou à Terra do Cruzeiro ainda no século dezenove, trazendo junto com seu botequim de medicamentos homeopáticos, os primeiros livros espíritas, ambas as ciências aqui se abraçaram em defesa dos postulados do espírito, utilizando-os com proveito em benefício do homem que sofre.
 
A homeopatia, alicerçando seus princípios no Corpus Hippocraticum, laçado com a antecedência de tantos séculos na Grécia antiga, revive-os e revigora-os, solidificando bases seguras para o sustento da Medicina do Espírito. Alegremo-nos, todos que sofremos, pois esta nova medicina já desponta no horizonte do saber humano. Ela já está delineada nos preceitos homeopáticos e não tarda a se incorporar em definitivo à ciência do mundo. É que o espírito será oficialmente descoberto pelos seus próprios e rudimentares meios de pesquisa, que então terá que se curvar diante da inequívoca realidade da vida, admitindo a ascendência da alma imortal sobre todos os fenômenos da carne.
 
Esta será a Medicina da Lei, estabelecendo uma prática médica que atue segundo a Sabedoria Divina. Fazendo da alma o seu campo de pesquisas, compreenderá, enfim, as razões últimas da dor, para atuar no reino das causas espirituais, auferindo meios seguros para erradicá-la de nossas paisagens interiores.
 
Atiremo-nos a esta fonte divina de saúde, recolhendo a mancheias estes preceitos iluminados que curam, desde que convenientemente aplicados pela nossa vontade. Jesus está conosco e orienta-nos rumo às luzes do espírito, auxiliando-nos na aquisição da felicidade eterna para a qual somos criados.
 
O Senhor nos ampare sempre.
Bezerra de Menezes
 
Médium - Gilson Teixeira Freire
Grupo da Fraternidade Espírita Irmão Vitor.
Belo Horizonte, abril de 2002.


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Allan Kardec, 1867 e Bezerra de Menezes, 2002: Espíritismo e Homeopatia
« Responder #3 em: 17 de Março de 2009, 02:56 »
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Allan Kardec, 1867 e Bezerra de Menezes, 2002: Espíritismo e Homeopatia

Amigos do Forum,


Neste espaço devemos procurar traçar paralelos e convergências entre O Espiritismo e a Homeopatia, conforme estabelecidas anteriormente.

Anexamos acima desta, os apontamentos que encontramos de Kardec sobre o tema e a mensagem de Bezerra de Menezes, (na mediunidade de Gilson Freire em 2002). Agora tentaremos discuti-los...

A aguda inteligência crítica de Allan Kardec colocou em 1867 (Um resumo de seus argumentos segue abaixo, no final ) o propósito deste Tema dentro do Fórum Espírita, na categoria de  “sem fundamento racional”, ou seja: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DA HOMEOPATIA SERVIR AO ESPÍRITO, APENAS, A SUA MATÉRIA.  Portanto para que este propósito tenha continuidade é fundamental que a Homeopatia responda a Kardec.
Pessoalmente considero sua crítica perfeitamente pertinente e atual, mas longe de encerrar uma discussão, desejo contribuir com ela, porem não posso falar em nome da Homeopatia. Este é um debate aberto e toda e qualquer opinião é aceita.

Eis a minha, e declaro que antes de ser um apaixonado pela Homeopatia, sou Espírita, portanto, leiamos trecho da mensagem de Bezerra de Menezes como um indício para nosso esclarecimento:

Como não nos curvarmos diante das sábias lições do missionário de Meissen, ao apregoar que todos os males humanos encontram no espírito a sua peremptória origem? Afirmou-nos o mensageiro, acertadamente, que os distúrbios da carne são meros efeitos de perturbações energéticas imiscuídas em nossa intimidade perispiritual. Que os compostos físicos carreiam energias formadoras que podem ser suscitadas pelo genial método das dinamizações, tornando-se susceptíveis de atuar vigorosamente na psicosfera humana (...) destacando o seu imenso valor em propiciar soluções definitivas para que a patologia da alma encontre seu verdadeiro roteiro de cura.

Bezerra Menezes esclarece que a atuação do medicamento homeopático ocorre no corpo periespiritual, e não no cérebro como concluiu Kardec. Isto é importante pois atua em um nível mais elevado, porem não no Espírito, exatamente como coloca Kardec.

Bezerra Menezes, continua:

A homeopatia, alicerçando seus princípios no Corpus Hippocraticum, laçado com a antecedência de tantos séculos na Grécia antiga, revive-os e revigora-os, solidificando bases seguras para o sustento da Medicina do Espírito. Alegremo-nos, todos que sofremos, pois esta nova medicina já desponta no horizonte do saber humano. Ela já está delineada nos preceitos homeopáticos e não tarda a se incorporar em definitivo à ciência do mundo. É que o espírito será oficialmente descoberto pelos seus próprios e rudimentares meios de pesquisa, que então terá que se curvar diante da inequívoca realidade da vida, admitindo a ascendência da alma imortal sobre todos os fenômenos da carne.

A homeopatia, trazendo ao conhecimento contemporâneo, provas irretorquíveis da existência do organismo vital, onde se estacionam os sutis desequilíbrios do espírito antes de se aflorarem em moléstias físicas, é ciência estabelecida na Terra para a sanar as chagas do materialismo médico, edificando a verdadeira Medicina do Espírito.

As luzes do espiritismo e da homeopatia despontam como os meios imprescindíveis para auxiliar a medicina de nossos dias. É indispensável convencê-la de que a vida na matéria é mero palco de expressão do espírito imortal e que os fenômenos patológicos guardam precípua função biológica no concerto da Criação. É premente ensiná-la que a doença, sendo força da alma, fluindo de dentro para fora, somente pode ser erradicada por impulso de mesma natureza. Que toda atuação impondo acalmia fisiológica sem o necessário sustento do equilíbrio espiritual-energético é conquista fugaz, destinada a bem-estar provisório. E que, persistindo as causas, a dor continuará incidindo no ser até que este conquiste a ciência do bem viver.


Este trecho da mensagem traz outros indícios para uma continuação de uma resposta a Kardec em seu parágrafo 18°, a homeopatia não pretende oferecer pílulas para a transformação moral do espírito, este não é o seu papel, e sim do Espiritismo. Juntos Espiritismo e Homeopatia, trarão a este plano a “Medicina do Espírito”.

Penso que a Homeopatia pode ser muito didática no ensino dos desequilíbrios mentais e emocionais, uma vez que se conheça exatamente por que se está tomando tal e tal medicamento. Com estudo de seus princípios o individuo saberá que tal e tal comportamento está ligado a aquele medicamento. O medicamento utilizado antes de que a patologia se instale no corpo físico, de forma preventiva, será muito útil ao Espírito, e ao conseqüente agravamento da condição periespiritual.

Porem nas palavras de Bezerra de Menezes, cabe ao Espiritismo, revelar o “espírito imortal”. Portanto cabe ao Espiritismo a multiplicação deste conceito entre a sociedade, e de soluções aos seus problemas, como o estudo da ética e a moral cristã, e inclusive, apresentando a homeopatia.

Por isso defendo sempre onde posso a criação, e inclusão de grupos permanentes de estudos espíritas onde o tema seja a Homeopatia. Assim colaboraremos definitivamente com a advento da Medicina do Futuro. Não podemos fugir à nossa parte.

Esta será a Medicina da Lei, estabelecendo uma prática médica que atue segundo a Sabedoria Divina. Fazendo da alma o seu campo de pesquisas, compreenderá, enfim, as razões últimas da dor, para atuar no reino das causas espirituais, auferindo meios seguros para erradicá-la de nossas paisagens interiores.
 
Atiremo-nos a esta fonte divina de saúde, recolhendo a mancheias estes preceitos iluminados que curam, desde que convenientemente aplicados pela nossa vontade. Jesus está conosco e orienta-nos rumo às luzes do espírito, auxiliando-nos na aquisição da felicidade eterna para a qual somos criados
.


Neste sentido penso que tanto Allan Kardec quanto Bezerra de Menezes podem concordar. Sem desejar encerar a discussão proposta por Kardec, aqui nesta mensagem, Bezerra contribuiu bastante para abrir nossas mentes: há muito a aprender e fazer aos Espíritas de boa vontade.


Um abraço a todos de muita Paz




OS: segue um resumo do longo artigo de Allan Kardec, publicado em 1867:

Paragrafo 1° - Pode a homeopatia modificar as disposições morais? Tal é a questão que se colocam certos médicos homeopatas, e à qual eles não hesitam em responder afirmativamente, apoiando-se sobre os fatos. Tendo em vista a sua extrema gravidade, vamos examiná-la com cuidado de um ponto de vista a que nos parece ter sido negligenciado por esses senhores, (...).

Paragrafo 6° - O Espírito, sobrevivendo ao corpo, o pensamento também o segue. Segundo a Doutrina Espírita, não só o Espírito sobrevive, mas preexiste ao corpo; não é um ser novo; quando nasce, traz as idéias, as qualidades e as imperfeições que possuía; assim se explicam as idéias, as aptidões e as tendências inatas. O pensamento é, pois, preexistente e sobrevivente ao organismo. Este ponto é capital, e é por falta de tê-lo reconhecido, que tantas questões permaneceram insolúveis.

Paragrafo 16° - Nós nos estendemos um pouco sobre os detalhes que precedem, a fim de fazer compreender o princípio sobre o qual se apoia, com uma aparência de lógica, a teoria das modificações do estado moral por meios terapêuticos. Este princípio é o da ação direta de uma substância sobre uma parte do organismo cerebral tendo por função especial servir à manifestação de uma faculdade, de um sentimento ou de uma paixão, porque não pode vir ao pensamento de ninguém que essa substância possa agir sobre o Espírito.

Paragrafo 18° - Uma tal doutrina, se fosse verdadeira, seria a negação de toda responsabilidade moral, a sanção do materialismo, porque então a causa de nossas imperfeições estaria só na matéria; a educação moral se reduziria a um tratamento médico; o homem mais mau poderia tornar-se bom sem grandes esforços, e a Humanidade poderia ser regenerada com a ajuda de algumas pílulas. (...)
Paragrafo 19° - Não duvidamos, no entanto, que tais resultados tenham sido obtidos em alguns casos particulares, porque, para firmar um fato tão sério, é preciso ter observado; mas estamos convencidos de que se desprezou sobre a causa e sobre o efeito. (...) Não se pode agir sobre o ser espiritual senão pelos meios espirituais; a utilidade dos meios materiais, se o efeito acima fosse constatado, seria talvez de dominar mais facilmente o Espírito, de torná-lo mais flexível, mais dócil e mais acessível às influências morais; mas se embalaria de ilusões esperando-se de um medicamento qualquer um resultado definitivo e durável.

Paragrafo 20° - (...) Um medicamento qualquer não podendo agir sobre o Espírito, não poderia dar-lhe o que ele não tem, nem tirar-lhe o que ele tem; mas agindo sobre o órgão de transmissão do pensamento, pode facilitar esta transmissão sem que, por isto, nada seja mudado ao estado do Espírito. (...)




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Chico Xavier fala sobre a Homeopatia
« Responder #4 em: 19 de Março de 2009, 22:26 »
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Olá amigos do Forum
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Este espaço se presta a esclarecer, comentar e coletar mensagens sobre Espíritismo e Homeopatia. Abaixo anexo o depoimento de Chico Xavier, quanto a questão da atuação da homeopatia no periespírito. Esta mensagem me foi enviada gentilmente pelo irmão Euripedes Kuhl.

É da maior relevancia este tema aos espíritas pois pela Homeopatia, poderemos zelar tanto pelo corpo carnal, quanto pelo corpo sutil. Abrindo muitas possibilidades de pesquisa aos espíritas nas lesões da obsessão, ao mental, ao corpo energético, e obviamente ao corpo fisico.

É verdade que a homeopatia age no perispírito (corpo espiritual)?

 Chico Xavier:

- O medicamento homeopático atua energeticamente e não quimicamente, ou seja, sua ação terapêutica vai se dar no plano dinâmico ou energético do corpo humano, que se localiza do perispírito.

A medicação estimula energeticamente o perispírito, que por ressonância vibratória equilibra as disfunções existentes, isto é, o remédio exerce duas funções enquanto atua. Por isso a homeopatia além de tratar doenças físicas, atua também no tratamento dos desequilíbrios emocionais e mentais, promovendo, então, o reequilíbrio físico-espiritual.

 

A explicação dada por Francisco Cândido Xavier, na verdade, confirma mensagem trazida pelo próprio Samuel Hahnemann (1755-1843), criador da homeopatia, através da médium Costel, que nenhum estudo possuía sobre a nova ciência. O texto foi psicografado na Sociedade Espírita de Paris, em 13 de março de 1863, e está inserido na "Revista Espírita", de Allan Kardec, de agosto do mesmo ano. Acompanhemos o trecho inicial:

 

"Minha filha, venho dar um ensinamento médico aos espíritas. Aqui a Astronomia e a Filosofia têm eloqüentes intérpretes; a moral conta tanto escritores quanto médicos. Por que a medicina, em seu lado prático e fisiológico, seria negligenciada?

Fui o criador da renovação médica, que hoje penetra nas fileiras dos sectários da medicina antiga; ligados contra a homeopatia, em vão lhe criaram diques sem número, em vão lhe gritaram: 'Não irás mais longe!'...

A jovem medicina, triunfante, transpôs todos os obstáculos. O Espiritismo lhe será poderoso auxiliar; graças a ele, ela abandonará a tradição materialista, que por tanto tempo lhe retardou o desenvolvimento. O estudo médico está inteiramente ligado à pesquisa das causas e efeitos espiritualistas; ela disseca os corpos e deve, também, analisar a alma.
 
Extraído do Boletim Semanal editado pelo Lar Fabiano de Cristo

 - SEI - Serviço Espírita de Informações, de Sábado, 26/7/2003, n. 1843

Enviado por Luz do Evangelho - luzdoevangelho@aol.com
 
 

« Última modificação: 19 de Março de 2009, 22:36 by nelsonmt »
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