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Citação de: Susana Fe em 31 de Julho de 2013, 00:12Adoro conversar, trocar ideias, debater, mas quando uma das partes não está interessada em estudar aquilo que se propõe a debater, o debate perde o sentido.até mais Amiga Susana,Também adoro conversar, trocar ideias, debater, mas sempre sob a luz da Doutrina Espírita, motivo mesmo da existência desse fórum.Pois, se queremos debater aqui um determinado tema sem aceitar o que a Doutrina Espírita nos ensina sobre o mesmo, realmente o debate perde o sentido.
Adoro conversar, trocar ideias, debater, mas quando uma das partes não está interessada em estudar aquilo que se propõe a debater, o debate perde o sentido.até mais
Citação de: Brenno Stoklos em 31 de Julho de 2013, 23:02Citação de: Susana Fe em 31 de Julho de 2013, 00:12Adoro conversar, trocar ideias, debater, mas quando uma das partes não está interessada em estudar aquilo que se propõe a debater, o debate perde o sentido.até mais Amiga Susana,Também adoro conversar, trocar ideias, debater, mas sempre sob a luz da Doutrina Espírita, motivo mesmo da existência desse fórum.Pois, se queremos debater aqui um determinado tema sem aceitar o que a Doutrina Espírita nos ensina sobre o mesmo, realmente o debate perde o sentido.Então, cite por favor a passagem da DE que condena a meditação e explique porque motivo os espíritas não podem seguir a DE e também meditar.
É fácil se observar que nossas mentes encontram-se continuamente pensando no passado (memórias) e no futuro (expectativas). Com a devida atenção, é possível diminuir a velocidade dos pensamentos, para se observar um silêncio mental em que o momento presente é vivenciado. Através da meditação, é possível separar os pensamentos da parte de nossa consciência que realiza a percepção.
Segundo nos ensina a Doutrina Espírita, a consciência, os pensamentos, a percepção, os sentimentos, etc.., são todos atributos do Espírito, que é indivisível. Não havendo, portanto, como separá-los (os atributos).O Espírito (Mente, Consciência) não é subdividido como o cérebro físico em que as diversas funções são exercidas por áreas específicas e separadamente.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/a-mente-mais-estavel-do-mundo/75/#ixzz2anJkhlCH
Olá amigo BrennoCitarSegundo nos ensina a Doutrina Espírita, a consciência, os pensamentos, a percepção, os sentimentos, etc.., são todos atributos do Espírito, que é indivisível. Não havendo, portanto, como separá-los (os atributos).O Espírito (Mente, Consciência) não é subdividido como o cérebro físico em que as diversas funções são exercidas por áreas específicas e separadamente.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/a-mente-mais-estavel-do-mundo/75/#ixzz2anJkhlCHA doutrina espirita não condena a meditação. Ela aconselha a prece, e a prece sentida, sincera, pode ser uma forma de meditação. A doutrina espirita não condena a emancipação da alma, seja porque via for. A meditação é uma forma de emancipação da alma. Todavia, viver recolhido como o eremita, viver para meditar em vez de meditar para bem viver, seria desperdiçar a experiência da encarnação. Mas as pessoas também podem meditar a realizar outras tarefas, como podem entrar em prece a realizar outras tarefas. O recolhimento é apenas uma forma de "recarregar as baterias", não pode ser o objectivo da nossa vida. É um instrumento e não um fim. Por mais que meditemos continuamos a estar associados a um corpo de carne. E se a meditação conduzir à morte do corpo é uma forma de suicídio, como outra qualquer.bem hajam
O seu raciocínio amigo Brenno, peca por ser demasiado simplista. O espírito é efectivamente a fonte da inteligência, segundo a doutrina espirita. Todavia a sua percepção, enquanto espírito encarnado, está inteiramente dependente do corpo de carne, bem como o uso da sua inteligência. Se assim não fosse, não era possível existirem autistas, nem doentes de Alzheimer. A percepção do desencarnado não pode ser igual à dos encarnados, pois não está dependente da carne, dos órgãos dos sentidos e do cérebro. Como o amigo bem diz, o mecanismo é outro. As pessoas comuns, encarnadas, não se lembram das suas encarnações passadas, mas os espíritos podem lembrar. A meditação é uma técnica para reforçar a ligação percepção-espírito, para tornar a percepção menos dependente do corpo de carne. A doutrina espirita não condena a meditação. Ela aconselha a prece, e a prece sentida, sincera, pode ser uma forma de meditação. A doutrina espirita não condena a emancipação da alma, seja porque via for. A meditação é uma forma de emancipação da alma. Todavia, viver recolhido como o eremita, viver para meditar em vez de meditar para bem viver, seria desperdiçar a experiência da encarnação. Mas as pessoas também podem meditar a realizar outras tarefas, como podem entrar em prece a realizar outras tarefas. O recolhimento é apenas uma forma de "recarregar as baterias", não pode ser o objectivo da nossa vida. É um instrumento e não um fim. Por mais que meditemos continuamos a estar associados a um corpo de carne. E se a meditação conduzir à morte do corpo é uma forma de suicídio, como outra qualquer.bem hajam
O que não se pode pretender é que a meditação possa criar um sentido extra no Espírito que lhe dê condições de perceber a essência Divina.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/a-mente-mais-estavel-do-mundo/75/#ixzz2atr0i800
Mas cada um vê a vida como bem entende e é capaz. E à medida que a vida se desenrola, no tempo, a nossa visão da vida altera-se. As nossas "verdades", aqui na Terra são sempre transitórias, incompletas, imprecisas.bem haja
E é precisamente por isso que eu aceito a "visão da vida" e as Verdades que nos foram ensinadas pelos Espíritos Superiores na Doutrina Espírita.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/a-mente-mais-estavel-do-mundo/75/#ixzz2azX9eLve
As afirmações dos espíritos são afirmações como as dos encarnados. Segundo o próprio Kardec, os espíritos podem ser aldrabões, podem estar enganados, como os encarnados. Não são uma fonte de maior confiança do que os encarnados, só por serem espíritos. Dai os métodos de verificação, como o CUEE.Assim, em vez de negarmos o que nos dizem as outras pessoas, devemos estudá-lo e tentar compreendê-lo, à luz da doutrina espirita, mas não considerando esta última como uma obra acabada. Devemos tolerar as ideias alheias e não tentar impor as nossas verdades aos outros.bem haja
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