T�pico: Ufologia sob a �tica espiritualista (Lida 3096 vezes)

dOM JORGE · « **em:** 16 de Julho de 2016, 15:08 »

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

Ufologia sob a �tica espiritualista

No programa televisivo Fant�stico exibido semanas atr�s tivemos a oportunidade de assistir a uma rara abordagem mais s�ria do assunto Ufos, t�o proposital e veementemente recha�ado da divulga��o rotineira das m�dias de massa. O que � uma pena. Pois essa postura, diretamente relacionada �s iniciativas mundiais do acobertamento, lan�a a popula��o a um estado de ignor�ncia obtusa de uma realidade cuja obviedade se evidencia por si, quanto mais evolui o estado de consci�ncia humana global e os avan�os da pr�pria ci�ncia.
Meu interesse sobre este assunto, desde muito cedo, veio atrelado aos conhecimentos e viv�ncias esp�ritas, e n�o poderia acontecer de outro modo. Durante v�rios anos, desde o primeiro e mais impressionante avistamento de um Ufo na fase da inf�ncia, na presen�a de duas outras testemunhas, n�o cheguei a fazer a conex�o do que acontecia com as convic��es e informa��es que gradativamente ia adquirindo, sob as diretrizes da Espiritualidade assistente e dos estudos intensos neste contexto. S� com o ingresso na fase adulta, com dom�nio pr�tico e te�rico de algumas caracter�sticas das manifesta��es medi�nicas e de vida multidimensionais, espontaneamente fui estabelecendo correla��es �bvias, entre as verdades da exist�ncia nas muitas esferas espirituais e o modo como a fenomenologia ufol�gica acontece.
� este assunto, portanto, que gostaria de compartilhar com os leitores nesta oportunidade, de vez que � chegado o tempo em que a nossa quarentena c�smica vislumbra o seu arremate. De fato, n�o � mais poss�vel que, com o n�vel de compreens�o das coisas a que chegamos, ainda concebamos que todo o portentoso universo acima de n�s exista somente a pretexto de enfeite e deslumbramento para os nossos olhos, durante as noites estreladas. Como ali�s j� nos afian�ava Carl Sagan: �Se n�o existe vida fora da Terra, ent�o o universo � um grande desperd�cio de espa�o�.
Festival de equ�vocos intencionais sobre o tema
Mais � inadmiss�vel que, sem o necess�rio estudo e investiga��o isenta do assunto, ainda se enverede pela negativa f�cil, lan�ando-se m�o do argumento falho de que, se a nossa instrumenta��o cient�fica e conhecimento tecnol�gico atuais ainda n�o detectam, como se desejaria, as provas factuais dessa realidade, ent�o � de se concluir, peremptoriamente, que n�o exista. Porque qualquer racioc�nio simpl�rio nos leva � compreens�o de que, para n�veis muit�ssimo mais avan�ados de dom�nio tecnol�gico e cient�fico, apenas os respectivos recursos compat�veis de detec��o atenderiam, satisfatoriamente, a essa exig�ncia.
Al�m do mais, em meio � balb�rdia virtual de nossos tempos, em meio ao festival de equ�vocos e fraudes intencionais que visam mesmo desacreditar o assunto, por interesses v�rios � dentre os principais, os religiosos e pol�ticos, temerosos de que, de fato, essa humanidade perdida num pequeno mundo azulado na vastid�o incalcul�vel do cosmos n�o seja a �ltima palavra da manifesta��o da Vida � de fato, existe material fidedigno de vulto, acess�vel a qualquer um que busque pesquisar com seriedade o tema, de boa vontade, e sem ideias preconcebidas.
Todavia, � preciso que se entenda que, � parte as iniciativas do acobertamento militar em muitos pa�ses, dentre eles o Brasil, por raz�es justific�veis � entre essas, o despreparo lament�vel no qual se v� metida a popula��o mundial, para lidar com as implica��es estupendas da admissibilidade desta verdade �, o trabalho de parceria de uf�logos s�rios de v�rias proced�ncias mundiais com as autoridades j� admite o acesso a documentos factuais at� ent�o resguardados, sobre casos emblem�ticos como o de Roswell, Varginha, a Opera��o Prato, e a famosa apari��o em massa de Ufos no espa�o a�reo do Rio de Janeiro, nos idos da d�cada de 1970/80, exibida na mat�ria do Fant�stico mencionada.
Por que raz�o os objetos avistados n�o voam?
A experi�ncia pessoal com este assunto fascinante, como dito, s� contribuiu para enriquecer minha compreens�o de como acontece, n�o apenas a continuidade da vida ap�s nossa passagem r�pida na face material terrena, por meio da reencarna��o, como tamb�m a maneira como essas muitas civiliza��es, provenientes n�o somente de lugares dimensionais adjacentes ao orbe, como tamb�m de outros mundos � onde talvez j� tenhamos, n�s mesmos, estagiado noutros per�odos evolutivos, antes de principiar nosso ciclo terreno �, operam com o aspecto multidimensional da exist�ncia. Pois muitas habitam em outro patamar vibrat�rio da vida e, portanto, de acesso apenas espor�dico aos limitados sentidos de que somos portadores, enquanto num corpo f�sico.
Perguntas inquietaram durante muitos anos minhas reflex�es: � Por que raz�o os objetos avistados, reiteradamente, n�o propriamente voam � surgindo e desaparecendo, em assombrosa evid�ncia de materializa��o e desmaterializa��o, diante do meu olhar espantado? Por que, em muitas ocasi�es, os acessos mediante desprendimento do corpo f�sico � com as mesmas caracter�sticas descritas por muitos dos contatados de um ou de outro modo, ao redor do mundo? Vendo-se dentro de um desses transportes avan�ados, depois de serem atingidos por poderoso influxo luminoso de tonalidades variadas, alaranjada ou multicores; ou, ainda, simplesmente visualizando-os maci�amente, pairando, ou em voo tranquilo nos c�us, mais em determinadas regi�es dentre os nossos lugares de habita��o conhecidos, do que em outros?
Tr�s desses avistamentos, efetivamente, se deram para mim exatamente assim, ao longo dos anos. O primeiro, j� citado, nos c�us noturnos do bairro do M�ier no Rio de Janeiro � aut�ntico viveiro de avistamentos ufol�gicos, por raz�es que ainda busco compreender � era o de um objeto imenso, lenticular, como que emitindo luz pr�pria a dist�ncia, de seu aspecto espelhado. Diante do meu estarrecimento e de mais duas meninas que me faziam companhia � dever�amos contar cerca de nove ou dez anos de idade, n�o mais �, descreveu leve movimento lateral e desapareceu por detr�s da c�pula da Igreja Cora��o de Maria.

Christina Nunes

PAZ, MUITA PAZ!

Ufologia sob a �tica espiritualista

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