Amigo Adriano Michael, mas com base em qual argumento ou apoiado em qual autoridade essa codificação diz isso?

Amigo Adriano Michael, outros também têm confiança na Doutrina, isto é, outra Doutrina; outros também cumprem os preceitos, isto é, os outros preceitos; e os outros companheiros na Doutrina são estimados e amados por outros quer sejam pessoas leigas ou realizadas. Qual é a distinção, amigo, qual é a variação, qual é a diferença entre você e outros?

Caro amigo, levando em consideração que este é um forum espirita e que a palavra espirita (ou espiritista) foi criada por Kardec, para determinar o seguidores da doutrina espirita, devemos debater sempre com bases doutrinarias (Espiritas).
Quanto a ser melhor que alguem, não tenho esta pretenção, mas seria falsa modestia se não confirma-se que estudo e muito esta doutrina, e tento coloca-lá em pratica diariamente, sempre observando as oportunidades de minha melhora intima.

Sobre com que base em qual argumento ou apoiado em qual autoridade essa codificação diz isso, indico com todo o respeito que lei e estude a introdução do livro dos espiritos, onde está por medida toda  historia desta codificação, como também obras postumas, onde está à bibliografia de Allan Kardec.

Agora o que posso afirmar é que a inercia em nenhum momento é apoiada pela doutrina espirita, muito pelo contrario temos que aproveitar cada oportunidade de trabalho e melhora intima que pudermos.

Segue texto tirado da revista espirita escrita por Kardec:

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Um homem saiu de madrugada e foi para a praça pública para ajustar trabalhadores. Ora, ele
viu dois homens do povo que estavam sentados de braços cruzados. Foi a um deles e o
abordou dizendo: "Que fazes tu aqui?" e este tendo respondido: "Não tenho trabalho", aquele
que procurava trabalhadores lhe disse: "Tome tua enxada, e vá para o meu campo, sobre a
vertente da colina, onde sopra o vento sul; cortarás a urze e revólveres o solo até que a noite
chegue; a tarefa é rude, mas terás um bom salário." E o homem do povo carregou a enxada
sobre os ombros, agradecendo-lho em seu coração.
O outro trabalhador, tendo ouvido isso, se ergueu do seu lugar e se aproximou dizendo:
"Senhor, deixai-me também ir trabalhar em vosso campo;" e o senhor tendo dito a ambos
para segui-lo, caminhou adiante para lhes mostrar o caminho. Depois, quando chegaram à
beira da colina, dividiu a obra em duas partes e se foi dali.
Depois que partiu, o último dos trabalhadores que havia contratado, primeiramente pôs fogo
nas urzes do lote que lhe coube em partilha, e trabalhou a terra com o ferro de sua enxada.
O suor jorrou do seu rosto sob o ardor do sol. O outro o imitou primeiro murmurando, mas se
cansou cedo do seu trabalho, e cravando sua enxada sob o sol, sentou-se perto, olhando seu
companheiro trabalhar.
dentre vós, se há em vosso pomar uma árvore que não produz bons frutos, não dirá ao seu
servidor Cortai essa árvore e lançai-a ao fogo, porque seus ramos são estéreis. Ora, do
mesmo modo que essa árvore será cortada por sua esterilidade, a vida do preguiçoso será
posta de lado porque terá sido estéril em boas obras.
Ora, o senhor do campo veio perto da noite, e examinou a obra realizada, e tendo chamado a
ele o obreiro diligente, cumprimentou-o dizendo: "Trabalhaste bem; eis teu salário," e lhe
deu uma peça de prata, despedindo-o. O outro trabalhador se aproximou também e reclamou
o preço de sua jornada; mas o senhor lhe disse: "Mau trabalhador, meu pão não acalmará
tua fome, porque deixaste inculta a parte de meu campo que te havia confiado;" não é justo
que aquele que nada fez seja recompensado como aquele que trabalhou bem; e o mandou
embora sem nada lhe dar.
II
Eu vos digo, a força não foi dada ao homem, e a inteligência ao seu espírito, para que
consuma seus dias na ociosidade, mas para que seja útil aos seus semelhantes. Ora, aquele
cujas mãos sejam desocupadas e o espírito ocioso será punido, e deverá recomeçar sua
tarefa.
Eu vos digo, em verdade, sua vida será lançada de lado como uma coisa que não foi boa em
nada, quando seu tempo se tiver cumprido; compreendei isto por uma comparação. Qual

Abraços.

          Aos amigos Moderadores.
          Com a intenção de levar menos constrangimento aos estudantes do fórum, e evitar que o usemos errada ou inconvenientemente, pediria aos orientadores dos estudos, esclarecimentos sobre as regras a serem obedecidas para as postagens, particularmente neste quadro “Espiritualismo”, antes denominado, “outras doutrinas espiritualistas”.
          Com a existência desse quadro, o fórum tem mostrado que a DE é, sem dúvida, mais aberta que as demais doutrinas cristãs e, também, a que mais atende, sem preconceitos, ao sábio conselho de Paulo: “Estudai de tudo e guardai o que for bom”. A própria codificação kardecista contém, no Livro dos Médiuns, a reprodução desse conselho, especificando-o, mais claramente, para benefício dos estudantes interessados em compreender os caminhos do aperfeiçoamento espiritual:
          LM/cap 3, item 35:
          "... os que desejam conhecer completamente uma ciência devem ler necessariamente tudo o que foi escrito a respeito, ou pelo menos o principal, não se limitando a um único autor. Devem mesmo ler os prós e os contras, as críticas e as apologias, iniciar-se nos diferentes sistemas a fim de poder julgar pela comparação. Cabe ao leitor separar o bom do mau, o verdadeiro do falso."
          Aí está um sábio conselho que poucos seguem. Em geral, as pessoas só têm a atenção voltada para aquela crença que conhecem e que julgam a "melhor" e, como consideram que a sua contém maior dose da verdade, descartam todas as demais mesmo sem conhecê-las. Como se pode deduzir da recomendação do LM, é necessário estudar, olhar noutras direções e comparar. Afinal, cada um é que vai decidir e eleger a sua própria crença, porque crença/religião é assunto de foro íntimo, pessoal, e sempre deverá estar de acordo com aquilo que mais se harmoniza com nossas concepções próprias; assim, pode ser muito diferente do que aquilo que está escrito por quem quer que seja, ou que tenha vindo de que fonte for, daquilo que já aprendemos, lemos, ouvimos  ou supomos.
          Será o objetivo do quadro em questão estudar, tentar compreender e, finalmente, comparar as concepções de outras doutrinas em face da doutrina espírita?  Se é assim, como usar esse quadro, que colocações podem nele ser postadas pois, pelo que percebemos, como se referem muitas vezes a assuntos diferentes daquilo que a DE ensina, há companheiros que os estranham ou até mesmo os consideram inadmissíveis num fórum espírita.       
          Até mais.