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  • Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino

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Autor Tópico: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino  (Lida 16367 vezes)

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Offline Goedert

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #75 em: 24 de Setembro de 2011, 18:17 »
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Prezado Coronel,

Talvez com a idade avançada a faculdade intelectual de uma pessoa começa a adquirir características oscilantes, irei lhe monstrar a divergência entre a doutrina você propaga e o ensinamento do Buda.

A todos os outros leitores, a doutrina propagada por Coronel é o absolutismo e o amoralismo, filosóficamente falando.

O tópico com o título "Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino", criado por Coronel, demonstra que um indivíduo não é capaz de ter controle sobre si ou sobre os acontecimentos que ele experimenta.

Contudo, o verso 183 do livro Dhammapada (Dharmapada) nos tras um registro de uma declaração do Buda extraído do Sutta Pitaka. Diz o verso: "Evitar todo o mal, cultivar o bem, purificar a própria mente: esse é o ensinamento do Buda"

Pergunto ao Coronel e aos demais leitores.

Se uma pessoa Não é construtora de seu destino, como ela pode evitar o mal, cultivar o bem e purificar a própria mente?

Vejam como Coronel deturpa o sentidos das palavras para propagar uma doutrina do amoralismo que traz dano e sofrimento por muito tempo a pessoas que praticarem uma doutrina assim.

Para finalizar, ainda digo!

Coronel deturpou o sentido da pesquisa!

Os cientistas descobriram que o "DNA - Lixo" é mutável através de frequências sonoras. Porém, os antigos sábios já sabiam que os poderes dos mantras e que poderíamos usar o mantra a nossa favor, a fim de "construírmos nosso destino".

Da mesma forma Jesus e Buda pregavam a disciplina e a moralidade. Eles pregavam que as pessoas evitassem o mal e cultivassem o bem, purificando o espírito ou a mente!

Coronel ainda tem a parafrase de Paulo, que ele mesmo cita em alguns tópicos. Porém a interpretação dada por Coronel a citação de paula é deturpante.

Paulo: “... como se tivésseis algum pensamento como sendo vosso, pois todos eles vêm de Deus”. Aqui Paulo esta falando do aspecto de um santo. O estado de pureza máximo, e não de nossos pensamentos comuns.

Da mesma forma que Buda fala sobre como funciona a mente de um indivíduo que realiza o estado de Arahat (Santidade).

No entanto, a psicologia utilizada por Paulo, por Buda, por Jesus tem um fundamento básico na ética e um propósito soteriológico que impede que a análise realista e não metafísica da mente acabe implicando em conclusões de materialismo ético ou amoralismo teórico e prático.

O método de investigação empregado no caso é indutivo, estando baseado exclusivamente na observação introspectiva imparcial e sutil dos processos mentais do individuo que atingiu o ápice de consciência.

O Buda, por exemplo, conseguiu reduzir o processo de cognição aos seus distintos momentos de consciência, que dada a sua sutileza e o seu caráter evanescente, não podem ser observados diretamente por uma mente que não esteja treinada em meditação. Na mente de cada ser ocorrem distintos tipos de estados mentais benéficos, hábeis ou saudáveis, e prejudiciais, inábeis ou insalubres. Cada estado mental saudável tem o seu correspondente oposto insalubre. Da mesma forma como as criaturas microscópicas numa gota d’água só se tornam visíveis com o uso de um microscópio, os processos acelerados e de curta duração da mente só são reconhecidos com o auxílio de um instrumento preciso para o escrutínio mental – uma mente aprimorada pelo treinamento metódico em meditação. O Anupada Sutta (MN 111), relata que o Ven. Sariputta, depois de emergir dos jhanas, analisou as suas realizações meditativas de acordo com os seus respectivos fatores mentais constituintes. Essa análise pode ser considerada como precursora da análise mais detalhada proporcionada pelo Dhamasangani.

É muito difícil para um homem descobrir porque há tantas religiões diferentes, e qual religião é a verdadeira. Os seguidores de cada religião tentam mostrar a superioridade de sua própria. A diversidade criou alguma uniformidade, mas em matéria de religião, os homens olham uns aos outros com ciúmes, ódio e desprezo. As mais respeitáveis práticas religiosas em uma religião são consideradas ridículas por outras. Para introduzir suas mensagens divinas e pacíficas algumas pessoas recorrem a armas e guerras. Com isso, não poluíram o bom nome da religião? Parece que certas religiões são responsáveis por dividir ao invés de unir a humanidade.
 
Para analisar se uma doutrina é verdadeira e apropriada, devemos ponderar, com uma mente sem preconceitos, o que exatamente é uma falsa doutrina. As falsas doutrinas ou filosofias incluem: materialismo que nega a sobrevivência após a morte; amoralismo que nega o bem e o mal; qualquer religião que afirme que o homem é milagrosamente salvo ou condenado; evolução teísta que diz que tudo é pré-ordenado e cada um é destinado a atingir a salvação através da simples fé.
 
Qualquer forma de religião, segundo o Buda, é apropriada se contiver as Quatro Nobres Verdades e o Nobre Caminho Óctuplo. Isso mostra claramente que o Buda não queria formar uma religião em particular. O que Ele desejava era revelar a Verdade Última de nossa vida e do mundo. Apesar de o Buda ter exposto as Quatro Nobres Verdades e o Nobre Caminho Óctuplo, esse método não é propriamente somente dos budistas. Essa é uma Verdade universal.
 
A maioria das pessoas acha necessário estabelecer argumentos a fim de ‘provar’ a validade da religião que seguem, assim como o autor do tópico. Alguns clamam que sua religião é a mais antiga e, portanto, contém a verdade. Outros clamam que sua religião é a mais recente ou a mais nova e, portanto, contém a verdade. Alguns clamam que sua religião tem mais seguidores e, portanto, contém a verdade. Ainda assim, nenhum desses argumentos é válido a fim de estabelecer a verdade de uma religião. Uma pessoa pode julgar o valor da religião somente usando o senso comum e a compreensão.
 
Algumas tradições religiosas requerem a subserviência do homem a um poder maior que ele mesmo, um poder que controla sua criação, suas ações e sua libertação final. Não aceitar tais poderes. Ao contrário, devemos colocar no homem todo aquele poder, afirmando que cada homem é seu próprio criador, responsável por sua própria salvação.

Uma das razões porque o Budismo é atraente aos intelectuais e aqueles com boa educação, é que o Buda expressamente desencorajou Seus seguidores em aceitar qualquer coisa que ouvissem (mesmo se viesse Dele mesmo) sem primeiro testar sua validade. Os ensinamentos do Buda permaneceram e sobreviveram precisamente porque muitos intelectuais desafiaram cada aspecto de seus ensinamentos e concluíram que o Buda sempre falou a inegável Verdade. Enquanto outros religiosos tentando “reavaliar” os ensinamentos de seus fundadores à luz do conhecimento moderno sobre o Universo, os ensinamentos do Buda estão sendo confirmados pelos cientistas.

Assim Coronel, não deve ser dada uma interpretação erronea ao ensinamento do Buda. Pois terão pessoas para lhe corrigir e não aceitarão a deturpação das palavras Abençoado.

« Última modificação: 24 de Setembro de 2011, 18:21 by Goedert »
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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #76 em: 24 de Setembro de 2011, 19:19 »
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Na eterna divergência do bem e do mal, o desfecho não está no aniquilamento de uma das forças. A virtude estará sempre no equilíbrio, no ponto onde tudo se transforma e o ser consiga notar a magia do perfeito equilíbrio. Onde o certo e o errado, o bem e o mal se misturam e deixam de perceberem, entre si, tantas diferenças que impossibilite a convivência mútua. O princípio do mau parte da idéia do aniquilamento, o do bem parte do princípio da transformação. Para o Espírito de bem não existe o mau, existe sim, o "menos bom", o menos perfeito.

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #77 em: 24 de Setembro de 2011, 21:35 »
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Goedert   (ref #75), meu amigo bavariano, vamos lá.

Goedert: - Talvez com a idade avançada a faculdade intelectual de uma pessoa começa a oscilar...

Cel: - é verdade, e esse é um fato q temos observado com muita freqüência!...

Goedert: - o tópico (este) criado por Coronel, demonstra que um indivíduo não é capaz de ter controle sobre si ou sobre os acontecimentos que ele experimenta.

Cel: - amigo Goedert, poderíamos até parar por aqui, sem necessitar continuar nossa conversa, se vc me respondesse esta <única pergunta>: o amigo tem controle sobre si mesmo, sobre seus pensamentos, suas emoções, desejos, decisões, vontades e sentimentos?
Mas, não vamos parar; vamos continuar com uma pergunta: Quem é q comanda todos seus pensamentos e atos? É vc mesmo, ou é o ego/mente localizada/mente individual, q “aprende” com todas as lições q a vida já lhe proporcionou? Vc consegue manter em sua mente um único pensamento por mais de 2 ou 3 minutos? Se vc consegue fazer isso, vc, podemos dizer, é um vitorioso! E eu lhe diria, como disse Confúcio a um q, aparentemente, se iluminara: “Peço-lhe q me permita seguir seus passos!”.

Goedert: - "Evitar todo o mal, cultivar o bem, purificar a própria mente: esse é o ensinamento do Buda".
Pergunto ao Coronel e aos demais leitores: Se uma pessoa Não é construtora de seu destino, como ela pode evitar o mal, cultivar o bem e purificar a própria mente?

Cel: - boa pergunta, meu amigo bavariano; e, relacionada a ela, lhe trago outra: vc já faz tudo isso? Sempre <fez> tudo isso? Evitou sempre todo mal, em pensamentos, palavras e ações? Não há mais (ou “nunca” houve) em vc qualquer pensamento, desejo ou ação q tenham algo a ver com todas as numerosas facetas com q o mal, conforme o nosso conceito de mal, se apresenta, como: ciúme, inveja, mentira, ambicionar qualquer coisa ou qualidades/características q alguém, ou outros tenham em si mesmos, qualidades como dedicação ao próximo, dedicação conveniente ao trabalho, atendimento a todos os compromissos, inteligência, discernimento ou compreensão mais desenvolvida, saúde perfeita, ausência de dores, possibilidades de cuidar melhor de seus familiares, de lhes oferecer melhores condições de vida; vc está extremamente feliz com as condições em q se encontra e em q se encontram todos os seus queridos? Tudo q o amigo pensa, decide e faz é perfeito? E porq não é perfeito, se é vc o construtor de seu destino? Por não construiu seu destino de modo a ser, agora, um ser perfeito, de obras perfeitas? Pensamento correto, ações corretas, decisões corretas, exemplos e gestos corretos, estas são características perfeitamente implantadas em vc? Vc mesmo as implantou em vc desde q abriu os olhos para a vida? Nada o perturbou ou estorvou para essa consecução? Sempre foi perfeito, ou nem sempre foi perfeito? E porq não foi sempre perfeito se é vc q constrói seu destino?

Goedert: - Coronel deturpou o sentido da pesquisa! Os cientistas descobriram que o "DNA - Lixo" é mutável através de freqüências sonoras. Porém, os antigos sábios já sabiam que os poderes dos mantras e que poderíamos usar o mantra a nosso favor, a fim de "construirmos nosso destino".

Cel: - eu afirmei alguma coisa diferente disso? Veja, meu amigo, suas palavras apenas estão mostrando q somente agora ciência está comprovando o q os antigos já sabiam, nada mais. E esse é um fato conhecido de tantos! Séculos, e talvez milênios, depois de os antigos chegarem a essas conclusões, é q a ciência está chegando.

Goedert: - Da mesma forma Jesus e Buda pregavam a disciplina e a moralidade. Eles pregavam que as pessoas evitassem o mal e cultivassem o bem, purificando o espírito ou a mente!

Cel: - novamente concordo com o amigo e esse ensinamento é a tônica de todas as religiões sérias, não é? Contudo, porq teriam de as pessoas ser ensinadas, por Jesus ou Buda, a evitar o mal e a cultivar o bem, para isso purificando o espírito ou a mente? Porq não fazem isso sem q ninguém lhes ensine ou recomende? A resposta a estas perguntas poderá dar mais certeza ao fato de não sermos os construtores de nosso destino.

Goedert: - Porém a interpretação dada por Coronel a citação de Paulo é deturpante. Paulo: “... como se tivésseis algum pensamento como sendo vosso, pois todos eles vêm de Deus”. Aqui Paulo esta falando do aspecto de um santo. O estado de pureza máximo, e não de nossos pensamentos comuns.

Cel: amigo, esqueça essas palavras de Paulo e lembre-se destas: “É o Senhor q opera (faz, age, atua, põe) em nós o pensamento e as obras q fazemos” e, como conseqüência destas, estas outras: “Pois não sois salvos por vossas obras, mas pela graça de Deus”. O amigo argumenta q Paulo se refere a santos e puros, q não têm os pensamentos comuns q temos. Entã, nova pergunta lhe faço: porq eles são santos e puros e nós não? Porq temos esses pensamentos, q vc os denomina “comuns”? Porq não somos santos, puros e possuidores de pensamentos comuns aos perfeitos? Afinal, somos ou não os construtores de nosso destino?

Goedert: - No entanto, a psicologia utilizada por Paulo, por Buda, por Jesus tem um fundamento básico na ética e um propósito soteriológico que impede que a análise realista e não metafísica da mente acabe implicando em conclusões de materialismo ético ou amoralismo teórico e prático.

Cel: - nova/ não o entendi, meu amigo. Porq o amigo supõe q não fazemos q nossa mente analise, pense, reflita de modo a decidirmos e a agirmos com correção, não permitindo q ela, a mente ou nós mesmos, caia em conclusões de materialismo ético ou de amoralismo teórico e prático? É porq queremos, por nossa decisão própria, ou livre vontade, proceder assim, sem analisar, agindo sem correção, caindo em materialismo e amoralismo?!

Goedert: - O Buda... Na mente de cada ser ocorrem distintos tipos de estados mentais benéficos, hábeis ou saudáveis, e prejudiciais, inábeis ou insalubres. Cada estado mental saudável tem o seu correspondente oposto insalubre.

Cel: - nova/ não entendi! Se somos os construtores de nosso destino, porq teremos estados mentais prejudiciais, inábeis ou insalubres? Quais as razões q nos levam a não operarmos a construção de nosso destino, de modo a q nos livremos desses estados mentais nocivos?

Goedert: - É muito difícil para um homem descobrir porque há tantas religiões diferentes, e qual religião é a verdadeira.

Cel: - aproveitando essa sua afirmação acima, tb lhe pergunto a mesma coisa: por quê? Se o homem constrói seu próprio destino, isto é, se é ele mesmo que se faz como quer ser, de onde vem sua perplexidade ante tantas religiões diferentes? Afinal, meu amigo bavariano, porq o homem, sendo sábio, não descobre o motivo de tantas religiões diferentes? Ou ainda não é sábio, isto é, é ainda ignorante? Será isso mesmo? Se ele constrói seu destino, porq não o constrói de modo q seja sábio?

Goedert: - Assim Coronel, não deve ser dada uma interpretação errônea ao ensinamento do Buda. Pois terão pessoas para lhe corrigir e não aceitarão a deturpação das palavras Abençoado.

Cel: - meu amigo Goedert; peço-lhe novamente q me aponte em q sentido, em q itens deturpei as palavras do Buda; se vc apontar o q peço, poderemos conversar mais claramente. Se a deturpação se refere ao eu ter dito q não somos os construtores de nosso destino, por favor, mostre-me as incoerências ou absurdos ou erros q eu tenha colocado para q, se for o caso, eu me retrate e os corrija.

Abraços, amigo bavariano; peço q me responda para q possamos nos entender; bom fim de semana.




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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #78 em: 25 de Setembro de 2011, 14:52 »
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Contos Zen - Buddha - Além das Palavras

Certa vez estava Buddha sentado sob uma árvore, com os seus discípulos reunidos à sua volta esperando que ele iniciasse seu discurso. Em determinado momento, Buddha calmamente inclinou-se e colheu uma flor. Levantou-a à altura de seu rosto e girou-a suavemente. Seus discípulos ficaram espantados e confusos, e murmuraram entre si questionando o sentido daquilo. Dentre eles, apenas Kashyapa entendeu o gesto, sorrindo. Shakyamuni Buddha percebeu que Kashyapa tinha compreendido, e lhe disse:
"O método de Meditação que ensino é ver as coisas como elas são, nada rejeitar e tratar as coisas com alegria, vendo claramente sua face original. Esse Dharma misterioso transcende a linguagem e os princípios racionais. O pensamento lógico não pode ser usado para obter a Compreensão; apenas com a sensibilidade da não-mente alcança-se a Verdade. Vós compreendestes. Por isso, concedo-lhe a partir deste momento o espírito do Dhyana."



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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #79 em: 26 de Setembro de 2011, 17:54 »
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Não existe concentração (jhana) sem sabedoria(pañña),
não existe sabedoria sem concentração.
Natthi jhanam apaññasa, pañña natthi ajjhayato,

Aquele que tem ambos, concentração e sabedoria,
está mais próximo de Nibbana.- Dhp 372
Yamhi jhanam ca pañña ca sa ve nibbanasantike


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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #80 em: 26 de Setembro de 2011, 20:34 »
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A NATUREZA DA MENTE

Na tradição budista, fazemos distinção entre compreensão intelectual, experiência instável e realização estável. A compreensão intelectual, como um remendo mal costurado que vai cair com o tempo, é temporária. Se formos adiante em nossa prática, poderemos ter um vislumbre da verdadeira natureza da mente, mas, como a névoa, ele se dissipará. O que buscamos alcançar com nosso trabalho é uma realização imutável como o espaço, que por sua própria natureza nunca se altera.

Quando cresce a nossa compreensão da impermanência e da qualidade ilusória da existência, começamos a observar os fenômenos sem projetar nossas falsas suposições; com o tempo, passamos a reconhecer o estado desperto intrínseco, aberto e nu, como a nossa verdadeira
natureza e a verdadeira natureza da realidade.

Nossa compreensão convencional está baseada em suposições que foram passadas a nós, suposições que dependem de formas convencionais de percepção. Fomos ensinados a dar nome às coisas, atribuindo-lhes uma realidade que não possuem.

A crença na solidez das nossas experiências produz apego e aversão, os quais, por sua vez, alimentam perpetuamente o fogo do samsara até que a realidade fica parecendo um inferno  devorador. Compreender a verdade das nossas experiências é como deixar de pôr lenha na  fogueira. As chamas não desaparecem imediatamente, mas sem combustível, o fogo  lentamente vai morrendo.

Sem apego e aversão, não somos confundidos pelo jogo de atração e repulsão dos fenômenos. Aí, nessa abertura natural — o espaço claro da mente ao final de um pensamento, antes que o próximo apareça — está o estado desperto.


« Última modificação: 26 de Setembro de 2011, 20:36 by maria.ma@ »
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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #81 em: 26 de Setembro de 2011, 22:49 »
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      Goedert   (ref #79)

      Sim, amigo, ter concentração e ter sabedoria, são os conselhos; novamente, o q devemos fazer ou, no caso, o q devemos ter; contudo, novamente está esquecido o mais importante: o <como> fazer para ter. Aguardo, amigo Goedert, q me aponte os itens em q, o q tenho colocado, se mostra incompatível com a doutrina do Buda, para solucionarmos nossas dúvidas.
     
      Abçs.

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #82 em: 27 de Setembro de 2011, 16:09 »
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O Entendimento Correto normalmente é explicado como o entendimento das quatro nobres verdades. No Sammaditthi Sutta, o ven. Sariputta expande a análise em várias direções.

Ele começa focando em dois conceitos que são a base das quatro nobres verdades: a dicotomia da ação hábil ou inábil e o conceito de alimento.

Ao focar na dicotomia da ação hábil ou inábil a atenção é chamada para o princípio geral de causa e efeito – o fato de que as ações produzem resultados – e para o papel específico da ação na determinação da experiência de prazer ou dor da pessoa: ações inábeis conduzem à dor, ações hábeis conduzem ao prazer. A busca da raíz das ações hábeis ou inábeis no final das contas conduz à mente, porque a presença ou ausência de habilidade em qualquer ação é determinada pelo estado mental que a motiva. Deste modo, a questão das ações hábeis ou inábeis proporciona em poucas palavras alguns dos princípios básicos das quatro nobres verdades em relação à causalidade, usos sábios e não sábios da causalidade, e o papel dominante da mente na cadeia causal que conduz à felicidade ou à infelicidade.

A imagem da “raíz” traz implicações adicionais. Como a função das raízes é extrair alimento do solo, a questão natural é: de onde as raízes do comportamento hábil ou inábil extraem o seu alimento? Essa é a razão porque o tópico seguinte no sutta é o alimento, que pode ser de dois tipos, físico e mental. E implícito na idéia do alimento está a possibilidade de uma estratégia para usar o alimento com habilidade: se o estado mental que está sendo alimentado for inábil, ele poderá ser superado privando-o do seu alimento; se for hábil, ele poderá ser estimulado alimentando-o mais (veja por exemplo o SN XLVI.51). Isto aponta para a possibilidade de treinar a mente através de uma estratégia de alimentação e esfomeação seletiva, ao mesmo tempo que a análise do alimento mental mostra precisamente quais eventos são os mais básicos na cadeia alimentar da mente: contato, volição e consciência.

O ven. Sariputta combina as questões de habilidade e alimento abordando o tópico do alimento com uma estrutura quádrupla: o alimento, a sua origem, (o alimento por seu turno tem o seu próprio alimento), a sua cessação (a possibilidade de esfomeação), e o caminho da prática que conduz à cessação, (o caminho para esfomeá-lo). Essa linha de pensamento conduz naturalmente ao tópico seguinte, onde a mesma estrutura é aplicada no ponto focal do ensinamento do Buda – o sofrimento – produzindo as quatro nobres verdades. Deste modo, o ven. Sariputta mostra como as quatro nobres verdades derivam dos dois tópicos de habilidade/inabilidade e alimento.

É interessante observar que ambos os tópicos figuram com destaque em discursos dirigidos a pessoas jovens. A instrução do Buda para Rahula no MN 61 foca no comportamento hábil ou inábil; a primeira pergunta no Samanera Pañha -- As Perguntas do Noviço (Khp 4), trata do alimento. Vendo quão básicos são esses conceitos na compreensão do papel da causalidade, que é de dar um fim ao sofrimento, o Buda os ensinou para pessoas jovens como um meio para entrar no Dhamma. Neste sutta, o ven. Sariputta mostra como esses tópicos podem desempenhar a mesma função para adultos. E talvez ele também esteja nos mostrando uma linha de raciocínio, através da qual ocorreu o seu próprio primeiro vislumbre de nibbana, baseado num simples enunciado do princípio causal:

Qualquer fenômeno que surja de uma causa:
        a sua causa
        e a sua cessação.
Esse é o ensinamento do Tathagata,
        o Grande Contemplativo. (Mv 1.23.5)

O restante deste sutta expande as quatro nobres verdades com uma análise na ordem reversa do ciclo da origem dependente. Dois aspectos se destacam nessa seção. Para começar, o ven. Sariputta aponta que a compreensão da relação entre quaisquer dois fatores adjacentes na cadeia da origem dependente proporciona sabedoria suficiente para abandonar as obsessões inábeis e dar um fim ao sofrimento. Não há necessidade de compreender todo o ciclo, pois o todo está implícito em cada relação de pares. Este é um ponto que tem importantes implicações práticas. O Snp III.12 afirma o mesmo, mas combina os objetos para contemplação de um modo diferente: cada fator no ciclo da origem dependente forma o seu par com o sofrimento. Uma comparação entre esses dois suttas oferece muito que pensar em termos práticos, mostrando como a habilidade para ver e compreender as dualidades é essencial para a sabedoria e a libertação na estratégia do Buda.

Segundo, o ven. Sariputta dá continuidade ao ciclo da origem dependente para além da ignorância – em geral o ponto final – para analisar a sua origem, que são as impurezas mentais. Como as impurezas por seu lado dependem da ignorância, a análise mostra como a ignorância tende a promover ainda mais ignorância. Mas como o ven. Sariputta demonstrou ao longo deste sutta, a ignorância não precisa ser propagada para sempre. Como ela é simplesmente a falta de conhecimento em relação às quatro nobres verdades, ela pode ser substituída pelo conhecimento que vê as coisas sob o prisma das quatro nobres verdades – o referencial derivado dos tópicos relacionados a hábil/inábil e alimento. Quando o conhecimento em relação a esse referencial for aplicado a qualquer ponto da cadeia causal, todo o ciclo que depende da ignorância poderá ser erradicado.

Deste modo, o ven. Sariputta preenche uma lacuna existente na descrição padrão Cânonica para a iluminação. A parte central dessa descrição diz, “Ele compreende, tal como na verdade é que ‘Isso é sofrimento ... essa é a origem do sofrimento ... essa é a cessação do sofrimento ... esse é o caminho para a cessação do sofrimento ... essas são as impurezas mentais ... essa é a origem das impurezas mentais ... essa é a cessação da impurezas mentais ... esse é o caminho que conduz à cessação das impurezas mentais.’” Essa descrição no entanto não explica esses últimos quatro insights das impurezas mentais, nem explica como eles se relacionam com os quatro insights do sofrimento. Na última seção deste discurso, o ven. Sariputta explica a primeira dessas questões, e na estrutura geral do discurso ele explica a segunda.

O ven. Sariputta oferece explicações adicionais sobre o Entendimento Correto em dois outros suttas do Majjhima Nikaya. No MN 141 ele faz uma análise palavra por palavra das quatro nobres verdades. No MN 28 ele analisa a primeira nobre verdade – em particular o agregado da forma – mostrando como a compreensão desse único agregado abrange a compreensão de todos os cinco agregados, todas as quatro nobres verdades e o princípio da origem dependente.

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #83 em: 27 de Setembro de 2011, 20:25 »
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         Goedert   (#82)

         Amigo bavariano, enderecei a vc a msg número #81 acima; em seguida vem a msg de número #82, colocada por vc hoje mesmo; no entanto, como o amigo não colocou a msg sem endereçamento, não sei se ali está a resposta aminha solicitaça  de msg #81. Se estiver, por favor me informe. Grato. Até mais.

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Offline Goedert

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #84 em: 29 de Setembro de 2011, 01:39 »
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Não posso interpretar um texto por você Coronel.

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Offline Conforti

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #85 em: 29 de Setembro de 2011, 02:13 »
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      Goedert   (ref #84)

      É verdade; contudo vc pode, tenho certeza, se quiser, me apontar as divergencias q vc tem visto entre o q tenho colocado, de tantos sábios, e os ensinamentos do Buda, se houverem. Lembre-se de vc mesmo, em sua resposta de número #75, de 24/09/2011, afirmou q as apontaria para mim; esta foi sua mensagem/resposta: "Prezado Coronel, irei lhe monstrar as divergências entre a doutrina você propaga e o ensinamento do Buda".
      Considero vc um homem bem intencionado e inteligente e q sabe, é evidente, q deverá, por dever de consciencia, apontar as tais divergencias, mostra-las e debater sobre elas, pois há outros amigos lendo nossas colocações e poderão ficar confundidos se não lhes mostrarmos o q está certo e o q está errado.

       Um abraço, amigo Goedert; fico dependendo de vc para q possamos esclarecer aos amigos se as divergencias são apenas aparentes, ou se  são verdadeira. Para mim, tanto os sábios como o Buda oferecem ensinamentos semelhantes; a diferença é q a literatura pelos homens construída sobre as palavras do Buda, ficaram cheias de repetições e muitas explicações q muitos dizem nem chegam a compreender o q está escrito.
      Até mais; tenha uma boa noite.

« Última modificação: 29 de Setembro de 2011, 03:12 by Coronel »
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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #86 em: 30 de Setembro de 2011, 12:46 »
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Estimado Coronel,

Você leu a mensagem #75? Se sim, favor ler com mais atenção. Se não, leia com diligência.

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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #87 em: 30 de Setembro de 2011, 15:13 »
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S. João da Cruz

"A alma que quer que Deus se lhe entregue inteiramente há de se entregar toda sem reservar nada para si."

"Quando tiveres algum aborrecimento e desgosto, lembra-te de Cristo crucificado e cala-te."

"Alma formosíssima entre todas as criaturas, que tanto desejas saber o lugar onde está teu Amado, a fim de o buscares e a ele te unires. Já te foi dito que és tu mesma o aposento onde ele mora, e o recôndito esconderijo em que se oculta."

"Nisto tens motivo de grande gozo e alegria, vendo como todo o teu bem - a tua esperança - se encontra tão perto de ti, ou melhor está dentro de ti, e tu não podes viver sem ele."

"Em teu recolhimento interior, regozija-te com ele, pois ele está muito perto de ti".

"O amor não cansa nem se cansa."

"Onde não há amor, põe amor e colherás amor."

"Para se progredir, o que mais se necessita é saber calar diante de Deus... a linguagem que ele melhor ouve é a do silêncio de amor."

"No ocaso da vida serás examinado sobre o amor."

"Para a pessoa crescer na contemplação até chegar à união com Deus, deverão ficar de lado, e em silêncio, todos os meios e exercícios sensíveis das faculdades humanas."

"Ora, não há maior grandeza para a alma do que ser igualada a Deus. Por isso, ele se serve somente do amor da alma, pois é próprio do Amor igualar o que ama com o objeto amado."


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Re: Prova científica - Não somos os construtores de nosso destino
« Responder #88 em: 30 de Setembro de 2011, 20:08 »
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“Se uma pessoa possui fé, Bharadvaja, ela preserva a verdade quando ela diz: ‘Minha fé é assim’; mas ela ainda não chega a esta conclusão definitiva: ‘Somente isso é verdadeiro, todo o restante é falso.’ Dessa forma, Bharadvaja, ocorre a preservação da verdade; dessa forma ela preserva a verdade; dessa forma nós descrevemos a preservação da verdade. Mas até esse ponto não existe a descoberta da verdade.

“Se uma pessoa prefere algo... se ela aceita uma tradição ... se ela chega a uma conclusão baseada na razão ... se ela aceita alguma idéia, ela preserva a verdade quando ela diz: ‘Eu prefiro isso ... aceito esta tradição oral ... cheguei a esta conclusão baseado na razão ... aceito esta idéia’; mas ela ainda não chega a esta conclusão definitiva: ‘Somente isso é verdadeiro, todo o restante é falso.’ Dessa forma, Bharadvaja, ocorre a preservação da verdade; dessa forma ela preserva a verdade; dessa forma nós descrevemos a preservação da verdade. Mas até esse ponto não existe a descoberta da verdade.”

“Dessa forma, Mestre Gotama, ocorre a preservação da verdade; dessa forma uma pessoa preserva a verdade; dessa forma nós reconhecemos a preservação da verdade. Mas de que forma, Mestre Gotama, ocorre a descoberta da verdade? De que forma uma pessoa descobre a verdade? Nós perguntamos ao Mestre Gotama sobre a descoberta da verdade.”

“Aqui, Bharadvaja, um bhikkhu pode estar vivendo na dependência de algum vilarejo ou cidade. Então, um chefe de família, ou o filho de um chefe de família, vai até ele e o examina em relação a três tipos de estados: em relação aos estados baseados na cobiça, em relação aos estados baseados na raiva e em relação aos estados baseados na delusão: ‘Nesse venerável existe algum estado baseado na cobiça ... na raiva ... na delusão, de tal forma que, com a mente obcecada por esse estado e apesar de não saber, ele possa dizer, “Eu sei,” ou sem ver, ele possa dizer, “Eu vejo,” ou ele possa incitar os outros a agirem de forma a causar o próprio dano e sofrimento por muito tempo?’ Ao examiná-lo, ele chega à conclusão: ‘Não existem estados baseados na cobiça ... na raiva ... na delusão neste venerável. O comportamento corporal e o comportamento verbal deste venerável não são aqueles de alguém afetado pela cobiça ... pela raiva ... pela delusão. E o Dhamma que este venerável ensina é profundo, difícil de ser visto e difícil de ser compreendido, pacífico, sublime, que não pode ser alcançado pelo mero raciocínio, sutil, para ser experimentado por um sábio. Este Dhamma não pode ser facilmente ensinado por alguém afetado pela cobiça ... pela raiva ... pela delusão.’

“Ao tê-lo examinado e visto que ele está purificado de estados baseados na delusão, então ele deposita fé nele; cheio de fé ele o visita e o homenageia; tendo homenageado, ele lhe dá ouvidos; ao dar ouvidos, ele ouve o Dhamma; tendo ouvido o Dhamma, ele o memoriza e examina o significado dos ensinamentos que ele memorizou; ao examinar o significado, ele aceita esses ensinamentos com base na reflexão; ao obter a aceitação desses ensinamentos baseado na reflexão, a aspiração brota; quando a aspiração brotou, ele aplica a sua vontade; tendo aplicado a sua vontade, ele examina cuidadosamente; tendo examinado cuidadosamente, ele se esforça; esforçando-se com firmeza, ele compreende a verdade última e a vê, penetrando-a com sabedoria. Dessa forma, Bharadvaja, ocorre a descoberta da verdade; dessa forma uma pessoa descobre a verdade; dessa forma descrevemos a descoberta da verdade.

[ MN 95] Canki Sutta (Discurso do Buda)

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