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comentando: porq cometeríamos ações más em uma vida, na passada ou nesta? É fato q as cometemos mas, conforme os reencarnacionistas, q afirmam a igualdade absoluta de todos, no ato da criação, o que é que torna seres perfeitamente iguais em seres completamente desiguais? Solidários ou egoístas; humildes ou orgulhosos; honestos ou praticantes de crimes hediondos? Impolutos ou pervertidos? Bem, talvez pela sua concepção a justiça divina, por muitos apregoada como infinita e perfeita, não seja uma realidade, não sei. Se sua visão não aceita a justiça, além da dos homens, talvez todos os comentários q faço aqui, não terão razão de existir.
aqui cabe uma pergunta: a criatura terá poder para ir contra as leis do Criador, ou universais? Cel: outra questão: é uma realidade uma norma ética, além das normas éticas dos homens?
Goedert, o livre-arbítrio é uma realidade? Nós temos realmente liberdade de escolha? Ou todas as nossas escolhas, das mais simples e inofensivas (como escolher um lápis), às mais complexas e de conseqüências incertas (como matar um desafeto ou declarar uma guerra), todas as nossas escolhas, sem exceção, que dizemos serem <livres>, estão totalmente <presas> ao passado, às experiências adquiridas na escola da vida? Se estão presas ao passado serão certamente as experiências passadas q determinarão a escolha, não nós! E se estão <presas>, porque dizer q vêm de um <livre>-arbítrio ou de uma <livre> escolha? Somente não se vale da experiência passada para decidir/escolher o dementado, desesperado, ignorante; esses reagem por impulsos e cometem, portanto, os absurdos q vemos no mundo. E se, como muitos, cometem absurdos, será somente por ignorância! Ou a sabedoria permitiria os absurdos?
o destino é a ignorância?! Ou essa ignorância já acompanha essa pessoa, e todas as outras, desde q vêm à existência e, a ignorância mesmo, é a causadora de todos os males e sofrimentos dos homens? Se o homem fosse sábio cometeria os erros q comete? Não existe outra explicação para os erros, senão a ignorância.
Veja o q vc colocou: “as ações presentes não são determinadas pelos efeitos das ações passadas; ao mesmo tempo, disse: “existe o livre-arbítrio, mas seus efeitos são determinados pelas ações passadas”!
Como vc mesmo lembrou, somos levados pela correnteza, às vezes forte, às vezes fraca; ela nos faz ser o q somos e nada sabemos com certeza absoluta senão duas coisas: q a morte, inexorávelmente, está a nossa frente e q não temos certeza de mais nada. Não é semelhante à filosofia do Buda: tudo é impermanente e tudo, portanto, é incerto?
Amiga, ora vc fala como espírita (PI, lei de causa e efeito, misericórdia divina, objetivo da Lei, escolha), ora como não-espirita (não existe o certo e errado, ou ações boas ou más, q tudo é relativo ao grau consciencial em q está o ser, q a conseqüência, ou reação, do erro, é de menor intensidade q a ação praticada). Não a compreendo, a não ser q todas essas suas colocações venham de sua compreensão atual (estado consciencial atual), mas não das doutrinas cristãs
Cito Alita: “Pela nossa lógica humana, relativa, nós humanos não faríamos esta injustiça (que lembra-nos os marionetes)”. Cel: atente para o q vc mesma falou: “pela nossa lógica humana”. A lógica humana estará totalmente correta? Lembre-se de q um sábio, q teve a experiência da “união com Deus”, afirmou: “... a sabedoria dos homens é estupidez para Deus”. E o q significa dizer q, assim, seríamos como marionetes? Nossos pés, mãos, sentidos objetivos são nossos marionetes, ou são, vamos dizer, “complementações” nossas, de nossa mente ou do cérebro?
Tem certeza de q existe um determinismo divino, inclusive no sentido de não permitir o “não evoluir”? Se assim fosse, o atributo de “onisciencia” q, mesmo sem nada conhecermos de Deus, lhe conferimos, estaria equivocado, pois que o Criador, precisou estabelecer leis que limitassem as ações de suas criaturas no futuro, suposição q revela q não conhecia o q suas criaturas fariam, após serem criadas; e, se conhecia, qual a razão das chamadas penalidades expiatórias q implicam sofrimentos insuportáveis, como vemos no mundo?
Criou-as todas com a tendência de cometer absurdos q vemos no mundo (tendências tb para o bem). Contudo, se suas criaturas foram lançadas ao mundo podendo fazer o mal, é porq lhes deu permissão para isso tb, concorda? Pela onisciência sabe q farão crimes hediondos, destruirão os semelhantes e a própria harmonia da natureza q, portanto, depois de criadas, apresentarão monstruosos defeitos q as levarão a cometer tragédias e desgraças. Sabe, portanto, q elas farão isso e as pune por fazerem isso!!
Cel(msg ant): Tem certeza de q existe um determinismo divino, inclusive no sentido de não permitir o “não evoluir”? Se assim fosse, o atributo de “onisciência” q, mesmo sem nada conhecermos de Deus, lhe conferimos, estaria equivocado, pois que o Criador precisou estabelecer leis que limitassem as ações de suas criaturas no futuro, suposição q revela q não conhecia o q suas criaturas fariam, após serem criadas; e, se conhecia, qual a razão das chamadas penalidades expiatórias q implicam sofrimentos insuportáveis, como vemos no mundo?
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