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Autor Tópico: Livre arbítrio, o que é?  (Lida 25388 vezes)

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Offline Anton Kiudero

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Livre arbítrio, o que é?
« em: 07 de Novembro de 2009, 07:55 »
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Livre arbítrio

Dentre os ensinamentos transmitidos pela espiritualidade através de Allan Kardec no “Livro dos Espíritos”, existe a afirmação de que o espírito possui o livre arbítrio. Este ensinamento ficou entendido como a capacidade que possui o ser encarnado de decidir o que deseja praticar.

Pela compreensão que foi dada a este ensinamento pelos seres humanos, o homem possui o direito de praticar o ato que bem entender. Na verdade, este entendimento deu ao ser encarnado o papel de “senhor do seu destino”. Esta visão, no entanto, conflita com a realidade do Universo e, principalmente, com os atributos de Deus, como descrito no mesmo livro.

No primeiro capítulo de “O Livro dos Espíritos”, o próprio Allan Kardec, analisando as informações trazidas pela espiritualidade, afirma que Deus é “Todo-Poderoso” e que este poder é um atributo Seu porque “se não tivesse o soberano poder, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa como Ele; não teria feito todas as coisas e as que não tivesse feito seriam obras de um outro deus”.

Portanto, se o ser humano possui o livre arbítrio para executar os atos que quiser, é tão poderoso quanto Deus e se trata de um novo “deus”...

Pelo próprio conhecimento trazido por Kardec, isto não seria possível, pois outro dos atributos de Deus é ser “único”, para que possa haver “unidade de vistas” e “unidade de poder” no Universo.

Além do mais, se o ser humano possuísse realmente o livre arbítrio de praticar o ato que quisesse, jamais seria contrariado. Todos teriam que ter sua vontade imposta sobre os demais e o caos existiria, pois jamais todos poderiam ser contemplados ao mesmo tempo. Teríamos um planeta como nos termos da “Torre de Babel” da Gênesis, onde ninguém se entenderia.

Para que não houvesse o caos, seria necessário que cada um tivesse a consciência do ferimento que poderia causar ao outro ao impor a sua vontade o que, convenhamos, ainda não é deste mundo. Para que este fosse um planeta organizado e servisse ao seu propósito (campo para evolução dos seres) seria preciso, dentro do conceito atual de livre arbítrio, que todos os seres fossem evoluídos. Aí, para que serviria o planeta de provas e expiações?

Quando um ser humano consegue colocar fim à encarnação de outro ser (assassinato), os espíritas afirmam que ele assim agiu porque fez mau uso do seu livre arbítrio. Porém pergunto: onde ficou o livre arbítrio de quem morreu? O ser estava levando a sua vida e não desejava morrer (livre arbítrio), mas viu o seu direito ferido por outro...

O que aconteceu neste momento? Pode existir um livre arbítrio mais forte do que outro, ou seja, que seja capaz de impor-se? Neste caso, quem deu este poder para o assassino, se Deus criou todos os seres iguais, com os mesmos direitos?

Quando uma história se forma antes do ato (motivos que levam ao assassinato), pode-se até afirmar que aquele que desencarnou teria dado motivos para que houvesse o assassinato. Mas e quando o assassinato ocorre sem que a vítima sequer conheça o agressor?

Como pode um elemento negativo (bandido) conseguir ferir mortalmente uma criança? O ser encarnado em corpo infantil pode ainda não estar de posse de todos os direitos materiais que a idade lhe traz, mas já possui todos os seus direitos espirituais. Assim, esta “criança” (espírito encarnado) também possui o livre arbítrio como espírito que é e este direito não poderá ser menosprezado por outra pessoa.

Será que Deus, apesar de toda sua Onipotência não poderia zelar pela integridade da encarnação que foi criada sob Seus auspícios? Nada poderia fazer para impedir que o ser que habita o corpo infantil não perdesse sua encarnação? São muitas perguntas que não poderiam ser respondias da forma que o são atualmente, sem se ferir o próprio “O Livro dos Espíritos”.

Os espíritas acham que para todas estas perguntas só existe uma resposta: mau uso do livre arbítrio. No entanto, existem duas questões em “O Livro dos Espíritos” que podem trazer alguma luz sobre o assunto.

Continuemos com o exemplo da criança que teve seu desencarne realizado através do livre arbítrio de outro ser humano (assassinato). Sobre o tema “morte fatal” (sem motivo aparente), a pergunta 853 de “O Livro dos Espíritos” é perfeita. Existem duas informações na resposta: há um momento pré-determinado e um gênero programado para a morte e os dois são de conhecimento de Deus.

A criança que foi “vítima” da agressão de outro ser humano, não “morreu” em um momento diferente, nem de forma diferente do que Deus tinha conhecimento. Isto jamais poderia ocorrer senão feriria a Onipotência de Deus. Assim, se o Pai sabia que aquela criança teria que morrer através de uma agressão teria que providenciar um agressor e colocar os dois no mesmo momento, no mesmo lugar, dando ao agressor o pensamento de agir de forma a levá-lo ao ato do assassinato.

Foi exatamente esta a compreensão que o próprio Allan Kardec chegou e estampou como comentário à pergunta 525:

“Imaginamos injustamente que a ação dos espíritos não deve se manifestar senão por fenômenos extraordinários. Quiséramos que nos viessem ajudar por meio de milagres e nós os representamos sempre armados de uma varinha mágica. Não é assim; eis porque sua intervenção nos parece oculta e o que se faz com seu concurso nos parece muito natural. Assim, por exemplo, eles provocarão a reunião de duas pessoas que parecerão se reencontrar por acaso; eles inspirarão a alguém o pensamento de passar por tal lugar; eles chamarão a atenção sobre tal ponto, se isso deve causar o resultado que querem obter; de tal sorte que o homem, não crendo senão seguir seu próprio impulso, conserva seu livre arbítrio”.

No exemplo que estamos utilizando, dentro das palavras de Allan Kardec, os espíritos auxiliaram aquela criança e ao bandido inspirando o pensamento de se encontrarem no mesmo lugar, chamando atenção do bandido sobre alguma coisa que o levaria a cometer o que era necessário: o assassinato. Tudo isto por ordem de Deus, utilizando a sua Onipotência.

Se o livre arbítrio do ato que foi praticado pelos dois (matar e morrer) existisse, teria Deus que esperar a criança desejar passar por aquele lugar, que o bandido tivesse o desejo de alguma coisa e que, por algum motivo, cometesse o crime. Tudo obra do acaso, ou melhor, obra do desejo soberano do ser encarnado? Teria surgido, então, pelas próprias palavras de Kardec nos atributos de Deus (capítulo 1), um novo “deus”.

Mas, se Deus não quisesse que a criança desencarnasse, teria como evitar? A resposta também está em “O Livro dos Espíritos” (pergunta 528), onde a espiritualidade afirma que um espírito benevolente pode inspirar o pensamento de quem está sendo alvo de um projétil para que ele se desvie. Pode ainda, para este fim, ofuscar o bandido para que ele aponte não mirando bem. O que nunca poderia ser feito é alterar-se o caminho da bala, pois, depois de disparada, ela o seguiria inexoravelmente.

Deus pode agir de diversas formas, mas todas elas operam sobre o espírito e não sobre as coisas materiais. A Sua ação sempre é uma interferência no comando do ato (pensamento) de cada um e não uma “mágica” que Ele realiza sobre as coisas. Deus não salvaria a criança alterando o traçado do projétil, mas determinando a cada um o ato que deveria realizar. Esta é a Onipotência de Deus: não se subordina ao desejo do ser, mas submete-o ao Seu desejo.

Foi a compreensão do livre arbítrio como independente da vontade de Deus que levou os espíritas a mal compreender a informação passada pela espiritualidade na pergunta 001 do Livro dos Espíritos: “Deus é a causa primeira de todas as coisas”. Foi aceita esta informação para as “coisas”, mas julgaram que entre estas não estivesse incluído o próprio ser humano.

O ser encarnado, portanto, tem todos os seus atos causados por Deus para que a Justiça e o Amor permaneçam no planeta. Quando Deus comanda um ato de um ser encarnado Ele se preocupa em “dar a cada um segundo suas obras” e não o faz como castigo ou pena, mas como uma oportunidade para que esse ser evolua espiritualmente.

Assim, a criança morreu porque merecia (positiva ou negativamente) e o bandido também se tornou um assassino pelo mesmo motivo. Para os dois isto foi um ato de amor, ou seja, um ensinamento que Deus deu a cada um para que pudessem evoluir.

Mas, como um ser merece se transformar em um assassino? Será que Deus “escolhe” ao acaso alguém para ser o “bandido” e outro para ser “mocinho”?

“O Livro dos Espíritos” (pergunta 851) explica esta situação perfeitamente.

“A fatalidade não existe senão por escolha que fez o espírito, em se encarnando, de suportar tal ou tal prova. Escolhendo, ele se faz uma espécie de destino que é a conseqüência mesma da posição em que se encontra”.

O destino de cada um está escrito antes da encarnação, pelo próprio ser, de acordo com as provas que quer fazer para a sua evolução, ou seja, para alterar a sua situação espiritual. Assim, a criança foi assassinada porque pediu para que isto acontecesse como uma prova que a elevasse espiritualmente.

Deus comandou todos os acontecimentos do planeta para que a própria escolha do espírito acontecesse. Não poderia Deus deixar nas mãos do espírito a capacidade de decidir se provocaria ou não a situação depois de encarnado, pois o véu do esquecimento obscureceria seus valores espirituais influenciando negativamente na prova que teria que passar para a sua elevação.

Desta forma, Deus assume o comando dos atos e promove todos os acontecimentos para que o desejo do espírito seja atendido. Ele “dirige” os atos do ser humano dando-lhe o pensamento de agir de determinada forma, guiando-se pelo planejamento da encarnação feito anteriormente pelo espírito. Sua ação é sempre no sentido do desejo soberano do espírito não ser afetado pelo “querer” material do ser humano. Deus causa os acontecimentos para que a felicidade eterna seja alcançada e não para que haja uma satisfação momentânea e fugaz.

Quanto ao assassino, será que ele também pediu para se tornar um criminoso? Entre os objetivos da reencarnação citados na pergunta 132 do mesmo livro, Allan Kardec cita a expiação, ou seja, remir a culpa, sofrer conseqüências de atos anteriores. Deus deu àquele espírito o “papel” de assassino para expiar faltas anteriores. Mas, se todos cumprem apenas o pré-determinado sob o comando de Deus, de onde virão as culpas?

De volta à pergunta 851, depois da informação de que o destino é escrito por cada espírito antes da encarnação, encontramos o seguinte texto:

“Falo das provas físicas, porque o que é prova moral e tentações, o espírito, conservando o seu livre arbítrio sobre o bem e o mal, é sempre senhor de ceder ou resistir”

Além do livre arbítrio de escrever o seu destino, Deus dá a cada um o direito de reagir sentimentalmente (bem ou mal) às tentações, ou seja, às provas que se submete. Como “bem”, entendemos o ensinamento de Cristo (o amor) que chamaremos de sentimento positivo. Como “mal”, entendemos todos os sentimentos que possam ferir os outros, ou seja, que objetivem a felicidade individual. A estes chamamos de negativos.Assim, quando uma situação ocorre na vida de uma pessoa (prova comandada por Deus) o espírito tem o livre arbítrio de amá-la ou de rejeitá-la utilizando-se de sentimentos que privilegiem seus conceitos. A este processo, chamamos de “livre arbítrio sentimental”.

Cada vez que o espírito cede a uma tentação (utiliza sentimentos negativos), Deus providencia outra prova para que ele “aprenda” a amar. Esta nova prova também terá o caráter de expiação, pois quando um ser busca apenas a sua satisfação individual fere a felicidade do próximo.

No entanto, ninguém se torna um bandido de um dia para o outro. Na verdade, o ser vai se “afundando” paulatinamente no crime ao longo de suas existências, até que um dia, se torna um assassino. Transformar-se em um assassino é conseqüência de ter cedido a primeira tentação que o tornou talvez num ladrão.

Desta forma não existe vítima ou criminoso, mas seres guiados por Deus dentro do livre arbítrio de cada um como espíritos que são e não como seres humanos, que nada mais são do que seres universais obscurecidos pelo véu do esquecimento do mundo espiritual.

O livre arbítrio do ato quebraria toda esta interação dos elementos do universo e colocaria Deus na situação de espectador dos acontecimentos, “torcendo” para que cada um mantivesse a sua escolha para que a evolução do Universo acontecesse...

Todo espírito tem o livre arbítrio como ensinado, mas este é exercido de duas formas: a primeira, na hora da montagem do planejamento da encarnação e a segunda já na carne, quando o ser escolherá ceder ou não às tentações materiais.

Que me desculpem os espíritas, mas não estou ensinando nada novo, pois nem poderia agir desta forma. Todas as afirmações que fiz neste trabalho foram baseadas em respostas dadas pelo Espírito da Verdade a Allan Kardec e constam de “O Livro dos Espíritos”, obra do Pentateuco básico do espiritismo.

Só o que fiz foi retirar da interpretação do mesmo texto a soberba do ser humano, que não podendo ser Deus quer exercer a Sua função de ser causador dos acontecimentos, como por diversas vezes alertado também em “O Livro dos Espíritos”.

Fonte: http://meeu.informe.com/livre-arbn-trio-dt174.html

« Última modificação: 07 de Novembro de 2009, 09:51 by Anton Kiudero »
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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #1 em: 07 de Novembro de 2009, 17:02 »
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Anton: já te elogiei bastante aqui neste fórum, mas quando é para criticar eu não faço rodeios não: esse texto seu aí acima é uma interpretação distorcida do OLE. Isso aí é uma interpretação que o pessoal do fórum espiritualista fez de OLE. Já me disseram que houve uma controvérsia aqui sobre o questão do livre-arbítrio. Negar este último seria negar o próprio Deus e sua justiça,  pois aonde estaria o mérito da criatura em se "construir a si mesma"?

Isso é uma coisa que até cansa de ler no OLE, porque os Espíritos toda hora ficam repetindo que os anjos guardiões interferem o quanto menos possível nas provas do Espírito, que para ele  ter o próprio mérito de suas conquistas. O que dizer de um pai que dá tudo para um filho, e não lhe deixa nas costas, a responsabilidade de construir o próprio futuro?? No mínimo, diríamos que este pai é leviano – e isto acontece na maioria das famílias, porque, o ego dos pais (usando um termo seu) faz estes pensarem que os filhos são deles. Ora, meu caro, você mesmo citou a passagem de Jesus em que, se ele considera a todos seus irmãos, e não só sua mãe e seus irmãos de sangue é porque Jesus tinha consciência de que as pessoas não são posses nossas. E Deus, que não é ego, não tem ego, sabe disso muito mais do que ninguém: ele deixa as suas criaturas livres, num determinado estágio de sua evolução, que é para elas mesmas construírem o seu destino. E, isso foi a coisa mais importante que Jesus veio nos ensinar, e que depois Kardec retomou. Na minha juventude, num período de grandes provações, eu não entendia porque os meus Espíritos protetores não retiravam do meu caminho tantas pedras pontiagudas na me ferir os pés. E aí eu fui lendo, estudando, até chegar á conclusão  de que nenhum anjo da guarda afasta um cisco do seu caminho, se este cisco está dentro da programação reencarnatória do Espírito. E é por isso que muitas vezes nós nos rebelamos diante da Dor, porque, vemos nas  outras religiões o pastor “afastar o demônio”, o padre limpar a sua consciência depois da confissão, e nos perguntávamos: “cadê os nossos  Espíritos que não fazem nada pela gente?” Aí é que está a lógica do Espiritismo: o livr-arbítrio é próprio dos seres que tem auto-consciência de si mesmos, e quanto maior for essa auto-consciência, maior é o livre-arbítrio. Imaginemos um Espírito perfeito, que atingiu o seu último grau de evolução na escala espírita: ele não pergunta a Deus se pode ou não fazer isso ou aquilo, ele apenas vai lá e faz, porque conhece a Lei e a vontade de Deus. Esse conhecer a Lei e a vontade de Deus, já é a permissão para esse Espírito gozar plenamente do seu livre-arbítrio. Os  Espíritos inferiores podem até, através do livre-arbítrio, atrasar o progresso de uma sociedade, porque Deus permite isso. Mas veja que no caso deles, o seu livre-arbítrio não é auto-regulado, mas ele é controlado por outros Espíritos que lhe são superiores, desde que infrinja as Leis com certa constância, e isto lhe vem prejudicar o seu processo evolutivo.

Sem o livre-arbítrio, seríamos eternas crianças, jamais cresceríamos espiritualmente, estaríamos em perpétuo estado estacionário.

Bom, por ora é isso.

Abcs,

Renato


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Offline Anton Kiudero

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #2 em: 07 de Novembro de 2009, 20:43 »
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E onde é que voce leu tudo isso? O que postei acima são contradições reais. Tente resolve-las racionalmente e não porque "todo mundo diz que é assim", porque "todo mundo" são todos espiritos humanizados sujeitos as paixões e apegos o que os impede mesmo de ver as contradições que emanam de seus textos.

O livre arbitrio dos atos é simplesmente uma aberração racional que jamais existiu fora da mente de quem acredita nisto, e se existisse nos levaria a jogar toda a DE na primeira lixeira do caminho.

Se o livre arbitrio dos atos existisse, o universo seria um completo caos, porque estaria anulada a justiça divina. Alias os espíritos mais primitivos da terra, que comandam os umbrais, acreditam piamente nisto, até despertarem...



« Última modificação: 07 de Novembro de 2009, 20:49 by Anton Kiudero »
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Offline Aldebaran

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #3 em: 07 de Novembro de 2009, 22:08 »
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Citação de: Anton Kiudero em 07 de Novembro de 2009, 20:43
Se o livre arbitrio dos atos existisse, o universo seria um completo caos, porque estaria anulada a justiça divina. Alias os espíritos mais primitivos da terra, que comandam os umbrais, acreditam piamente nisto, até despertarem...

Muito pelo contrário, o livre-arbítrio é uma prova não só da Justiça, mas da misericórdia de Deus, que com isso, nós construirmos as nossas vidas, pela nossa vontade. Veja por exemplo um pai e seus filhos: ele controla a vontade de seus filhos à medida que estes adquirindo responsabilidade: o menino tem 13 anos de idade, e quer dirigir o automóvel, mas o pai não deixa; a menina tem 13 anos, e quer vestir mini-saia e a mãe não deixa. À medida, porém que esses jovens vão crescendo e se tornando adultos, o pai e mãe já permitem que dirigam o carro e que use a roupa que quiser respectivamente, por que?? já têm, ambos senso de responsabilidade. Pois que, o mesmo se dá com o Espírito em evolução. Se não existisse o livre-arbítrio, para que existir então, mundo de provas e expiações??

Vamos esperar outros colegas se manifestarem a respeito, para ver o que acham.

abçs,

Renato

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Offline Anton Kiudero

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #4 em: 07 de Novembro de 2009, 22:39 »
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Citação de: Aldebaran em 07 de Novembro de 2009, 22:08
Muito pelo contrário, o livre-arbítrio é uma prova não só da Justiça, mas da misericórdia de Deus, que com isso, nós construirmos as nossas vidas, pela nossa vontade. Veja por exemplo um pai e seus filhos: ele controla a vontade de seus filhos à medida que estes adquirindo responsabilidade: o menino tem 13 anos de idade, e quer dirigir o automóvel, mas o pai não deixa; a menina tem 13 anos, e quer vestir mini-saia e a mãe não deixa. À medida, porém que esses jovens vão crescendo e se tornando adultos, o pai e mãe já permitem que dirigam o carro e que use a roupa que quiser respectivamente, por que?? já têm, ambos senso de responsabilidade. Pois que, o mesmo se dá com o Espírito em evolução. Se não existisse o livre-arbítrio, para que existir então, mundo de provas e expiações??

Amigo Renato,

Não é com contos que voce vai conseguir equilibrar conceitos opostos. Vamos conversar sobre os conceitos. No LE diz taxativamente que Deus da a cada um segundo o seu merecimento (provações) e que Deus conhece antecipadamente a forma e o momento da morte de cada um.

E eu lhe pergunto: o que o pai carnal pode fazer com o livre arbítrio dele se desconheçe inteiramente qual o merecimento de cada um dos filhos? Absolutamente nada a não ser iludir-se, alegrar-se até a euforia pelas "vitorias" dos filhos e exasperar-se até a depressão pelas "derrotas" dos filhos, que sempre acontecem independentemente de sua vontade. E na maior parte dos casos, quando de algum problema maior, ainda pergunta a Deus: "o que foi que eu fiz, meu Deus, para acontecer isto e mais aquilo", mostrando a sua total impotencia e a inoperancia de sua vontade.

O livre arbitrio existe mas é inteiramente moral. Alias isto esta no Livro dos EspiritOs. Ao contrario do que muitos espíritas leem nas entrelinhas do Livro dos EspiritAs. O livro dos Espiritos fala de atos, mas os atos do espírito nunca são materiais, mesmo porque espirito não possui corpo e nem forma. O livre arbitrio dos espíritos segundo o Livro dos EspiritOs consiste (está limitado a) escolha do genero de provas e apos a encarnação em aceitar e compreender que Deus é a causa primeira de tudo e não ele (o espirito humanizado). O livre arbítrio dos atos é a maior contradição logica que foi criada e alimentada pelo ME, mas o espirito humanizado não compreende esta contradição, visto ele acreditar ser igual a Deus. Co-criador.... Co-criador de que mesmo?

E ainda tem espírita acreditando que sendo espirita, com cracha e tudo, alcançou o apice da evolução no planeta.... Coitados, não sabem que são uns coitados, miseráveis, pobres, e cegos, e nus segundo Cristo atraves de João no Apocalipse. ( Ap 3:14-19 )

Não quero provar nada, porque isto é indiferente para mim. Apenas solicito que resolvam racionalmente as contradições apontadas no texto.

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Offline Haga

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #5 em: 07 de Novembro de 2009, 22:42 »
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<a href="http://www.youtube.com/watch?v=h4G_XLk5I7Y" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=h4G_XLk5I7Y</a>

<a href="http://www.youtube.com/watch?v=PzJPstBGbLE" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=PzJPstBGbLE</a>


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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #6 em: 07 de Novembro de 2009, 23:44 »
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Boa tentativa Haga!  ;)
Dá na mesma, dizer que o Espírito tem o livre-arbítrio e que, quando reencarnado continua gozando do livre-arbítrio.

Esse mestre aí, que eu não sei quem é, leu o Livro dos Espíritos e não entendeu nada!

O que sucede, é que o Espírito está com suas faculdades potenciais, momentaneamente bloqueadas pela matéria. Isso no entanto não quer dizer que ele não se recorde do plano que traçara antes de reencarnar. Ele tem conhecimento desse "livre-arbítrio" de que gozava na hora do desprendimento pelo sono, no contato com os guias espirituais através da prece.

Negar isto, seria o mesmo que dizer que o Espírito encarnado, é como um homem que está na prisão, mas não pode receber visitas, e nem saber o que se passa lá fora, na vida social. Seu livre-arbítrio está restringido, mas ele pode ainda assim, interiormente, processar grandes mudanças em seu íntimo. Eu prefiro falar de restrição do livre-arbítrio, e não supressão do mesmo, só porque o Espírito está reencarnado.

O Espírito, portanto, mesmo reencarnado, goza do livre-arbítrio, ainda que esteja influenciado pela matéria.

Nâo faz nenhum sentido esse ponto de vista, de que "conferir livre-arbítrio ao ser humano, seria negar o livre-arbítrio do Espírito", afinal, o Espírito é o mesmo, encarnado ou desencarnado. Muda a personalidade, é claro, mas nem por isso deixa de gozar do livre-arbítrio. O que sucede, é que, o Espírito estando reencarnado, tem uma restrição do seu livre-arbítrio. Exemplo: a gravidade, que impede que ele saia voando pelo espaço. Este é só um exemplo.



abçs


Renato

« Última modificação: 07 de Novembro de 2009, 23:47 by Aldebaran »
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Offline Anton Kiudero

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #7 em: 08 de Novembro de 2009, 00:35 »
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Citação de: Aldebaran em 07 de Novembro de 2009, 23:44
O que sucede, é que o Espírito está com suas faculdades potenciais, momentaneamente bloqueadas pela matéria. Isso no entanto não quer dizer que ele não se recorde do plano que traçara antes de reencarnar. Ele tem conhecimento desse "livre-arbítrio" de que gozava na hora do desprendimento pelo sono, no contato com os guias espirituais através da prece.

E voce se recorda? E quantas pessoas voce conhece que se recordam?

Citação de: Aldebaran em 07 de Novembro de 2009, 23:44
Negar isto, seria o mesmo que dizer que o Espírito encarnado, é como um homem que está na prisão, mas não pode receber visitas, e nem saber o que se passa lá fora, na vida social. Seu livre-arbítrio está restringido, mas ele pode ainda assim, interiormente, processar grandes mudanças em seu íntimo. Eu prefiro falar de restrição do livre-arbítrio, e não supressão do mesmo, só porque o Espírito está reencarnado.

O Espírito, portanto, mesmo reencarnado, goza do livre-arbítrio, ainda que esteja influenciado pela matéria.

E onde voce leu isto no LE? De preferencia com CUUE...

O espírito encarnado (humanizado) além de não ter a menor noção do que solicitou antes de encarnar ainda esta sob o dominio do ego/mente que deseja exatamente o oposto do que o espírito solicitou. E apenas isto, se mais nada existisse, seria suficiente para comprender a irrealidade do conceito do livre arbitrio do ser humano.

A questão, alias, esta justamente no desconhecimento dos espíritos humanizados de que são escravos do ego/mente. Consideram a vida espiritual e a vida material um continuum onde passam daqui pra la e de la pra aqui meio conscientes. Mas isto não funciona assim.

O espirito pode por exemplo desejar passar pela prova de ser abortado, por razões que nem sei definir. E quando Deus faz com que isto aconteça (da a cada um segundo o seu merecimento - o genero de provas escolhido livremente), o espírito ja humanizado revolta-se contra o autor de sua "morte" e fica por longo tempo (muito longo mesmo) culpando a mãe pelo "crime". E apenas quando volta a posse de sua consciencia universal, cai em si e recorda-se que foi ele mesmo quem solicitou a prova.

Citação de: Aldebaran em 07 de Novembro de 2009, 23:44
o Espírito é o mesmo, encarnado ou desencarnado. Muda a personalidade, é claro, mas nem por isso deixa de gozar do livre-arbítrio.

E voce mesmo ja repondeu a questão que levantou. Se muda a personalidade, mudam os desejos e as prioridades. Em outras palavras o espirito encarnado pode (e geralmente é isto que acontece) desejar exatamente o oposto do que desejava quando desencarnado. E em ambas as situações, não vamos nos esquecer, existe o livre arbítrio moral, que são os atos dos espíritos.

Não existe portanto o "mau uso do livre arbítrio". Existe sim é o julgamento de uma ação moral por regras humanas. E isto gera toda esta desnescessária confusão. Este assunto não comporta achismos. É demasiado serio para tal

Estudem-se e conheçam-se. Voces são espíritos vivendo uma encarnação e não espíritos vivendo uma vida. A unica vida que existe é a vida do espirito livre como ser universal. O que é denominado de vida é apenas uma curtissima experiencia onde o espirito passa pelas provas que solicitou. É a vida do ego/mente. Portanto antes de libertar-se de suas ilusões não será facil avançar muito no caminho espiritual.



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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #8 em: 08 de Novembro de 2009, 00:54 »
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Sei, mano,
Mas, como você mesmo disse, o Espírito ao desencarnar não recobra de imediato a sua consciência como ser independente da matéria (a maioria dos Espíritos inferiores não recobra nem a médio prazo).
Nesse sentido, o Espírito abortado, não iria enxergar que ele mesmo escolhera aquela prova, o que mostra, que a presença do ego continua após a morte, embora o Espírito se desvista da sua personalidade terrena, insconscientemente.

Então, dá na mesma: como é que ele vai gozar de livre-arbítrio na erraticidade se está preso ao seu ego??

Eu não estour aqui brincando com esse tema, apenas quero encontrar a lógica que você está querendo demonstrar, e que não apareceu até agora.

E eu também não sou do CUEEE

abçs,

Renato



« Última modificação: 08 de Novembro de 2009, 00:56 by Aldebaran »
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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #9 em: 08 de Novembro de 2009, 01:10 »
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Repeteco:

O espirito pode por exemplo desejar passar pela prova de ser abortado, por razões que nem sei definir. E quando Deus faz com que isto aconteça (da a cada um segundo o seu merecimento - o genero de provas escolhido livremente), o espírito ja humanizado revolta-se contra o autor de sua "morte" e fica por longo tempo (muito longo mesmo) culpando a mãe pelo "crime". E apenas quando volta a posse de sua consciencia universal, cai em si e recorda-se que foi ele mesmo quem solicitou a prova.

Fim do repeteco

Há um livrinho com mensagens de espiritos apos esta fase. Creio que chama-se "Os Abortados". Li ha muitos anos. Se encontrar te mando os detalhes.

Ja escrevi anteriormente que o espirito pode des-humanizar-se (libertar-se da tutela do ego/mente) antes, durante ou após a morte fisica e tecnicamente a encarnação somente termina quando isto acontece. O que objetivo aqui é mostrar como isto pode ser feito conscientemente e bem antes da morte fisica, gerando uma enorme felicidade, a bem aventurança prometida por Cristo. Se não for realizado conscientemente pode-se dizer que houve uma encarnação perdida. Nas palavras de Cristo: a queda no choro e ranger de dentes... ou seja a continuação da vida humana, com todas as suas ilusões e falsidades e sem o corpo material. Em outras palavras o umbral tal como descrito por Andre Luiz e outros.

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #10 em: 08 de Novembro de 2009, 01:42 »
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Anton: O espirito pode por exemplo desejar passar pela prova de ser abortado, por razões que nem sei definir. E quando Deus faz com que isto aconteça

"E quando Deus faz com que isto aconteça". Bom nesse caso, não existe o livre-arbítrio mesmo, porque se é Deus que determina a reencarnação, logo o Espírito não tem livre-arbítrio.

Anton, se o Espírito não tivesse livre-arbítrio, ele seria uma eterna criança. Seria até hoje um Australopitecus.

O livre-arbítrio é a condição sine qua non, pela qual o Espírito evolui. As únicas pessoas que não tem livre arbítrio, são os que sofrem de idiotia ou outras patologias mentais, porque não usufruem do uso da razão.

abçs

Renato


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Offline Taprobana

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #11 em: 08 de Novembro de 2009, 01:55 »
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As únicas pessoas que não tem livre arbítrio, são os que sofrem de idiotia ou outras patologias mentais, porque não usufruem do uso da razão.
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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #12 em: 08 de Novembro de 2009, 03:08 »
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Citação de: Aldebaran em 08 de Novembro de 2009, 01:42
"E quando Deus faz com que isto aconteça". Bom nesse caso, não existe o livre-arbítrio mesmo, porque se é Deus que determina a reencarnação, logo o Espírito não tem livre-arbítrio.

Cuidado com o uso das palavras senão voce vai se embananar ainda mais.

O espírito, segundo o LE, possui o livre arbítrio UNICAMENTE para escolher o genero de provas (nisto CONSISTE o seu livre arbítrio - ou seja esta limitado a isto, segundo o LE)

E a partir do momento em que escolhe o genero de provas, Deus faz com que a encarnação se desenrole conforme solicitado pelo espírito (Deus não determina coisa alguma, Deus executa a pedido).

E agora voce quer incluir o livre arbítrio do personagem criado por Deus a pedido do espírito. E é evidente que este personagem que é a materialização das provas solicitadas pelo espírito não vai alterar em 1 micron a programação. O que voce esta tentando dizer é que a imagem do espelho pode resolver refletir o que quizer e não o que esta a sua frente. O que evidentemente jamais acontece.

Citação de: Aldebaran em 08 de Novembro de 2009, 01:42
se o Espírito não tivesse livre-arbítrio, ele seria uma eterna criança. Seria até hoje um Australopitecus.

Não começe a achar coisas. Leia primeiro, palavra por palavra o que foi informado no LE. A proposito espirito algum jamais foi Australopitecus. Australopitecus foi a prova de alguns espíritos.

Citação de: Aldebaran em 08 de Novembro de 2009, 01:42
O livre-arbítrio é a condição sine qua non, pela qual o Espírito evolui. As únicas pessoas que não tem livre arbítrio, são os que sofrem de idiotia ou outras patologias mentais, porque não usufruem do uso da razão.

Voce esta confundindo "espíritos" com "pessoas" (espiritos humanizados), laranja com abacate. O espírito SEMPRE possui o livre arbítrio e não existem espíritos idiotas ou com patologias mentais. Os idiotas ou portadores de patologias mentais são egos/mentes que são as provas solicitadas pelos espíritos.

Veja que o problema não é de conversarmos sobre livre arbítrio mas de compreender o que é encarnação e provas. Quando escrevo as vezes que o LE é muito citado, pouco lido e quase nada compreendido é exatamente por esta razão. Cada espírita da a sua lidinha de fim de semana e considerando-se o rei da cocada preta, passa a achar coisas a torto e a direito, dando palpite em tudo quanto é assunto que desconheçe em absoluto. Isto não é uma crítica, apenas constatação generica.



« Última modificação: 08 de Novembro de 2009, 03:14 by Anton Kiudero »
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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #13 em: 23 de Dezembro de 2009, 01:44 »
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Olá!

" Huberto Rohden "

Por via de regra, para que o homem possa ser serenamente solidário com toda a humanidade, solidamente crístico, é necessário que tenha passado pelo estágio da solidão silenciosa, profundamente mística, longe da sociedade dos impuros, ruidosamente profanos. E nesse período da mística solitária que o homem lança os alicerces inabaláveis para o seu edifício crístico de solidariedade universal.

Uma vez que o homem ultrapassou certa fronteira interna de experiência de Deus em si mesmo, está definitivamente imunizado contra as velhas enfermidades do homem profano — cobiça, luxúria, vanglória, egoísmo, desejo de aplausos e admiração, expectativa de resultados palpáveis, medo de castigo ou esperança de prêmio — de todas essas doenças convalesceu para sempre o homem que chegou ao conhecimento da verdade sobre si mesmo, seu verdadeiro Eu divino, e não mais corre perigo de recair nessas misérias, porque a verdade o libertou de toda a ilusão e escravidão. Ele é livre e puro como a luz.

Mas, também, é suave e benévolo como a luz solar, em pleno dia, e não violento e destruidor como a veemência de um raio em plena noite.

Só depois que o homem aprendeu por experiência íntima, no silencioso abismo da mística, o que é Deus e o que é ele mesmo, é que ele pode atrever-se a ser de todas as creaturas de Deus sem deixar de ser de Deus, pode andar por todos os mundos de Deus sem deixar de ser do Deus do mundo.

Ai do homem que quiser ser solidário com os homens antes de ser solitário com Deus!
Ai do homem que se derramar pelas ruidosas periferias das creaturas antes de estar firmemente alicerçado no silencioso centro do Creador!

Nenhum homem pode ser, por fora, de todas as creaturas de Deus sem que seja, por dentro, só de Deus.



Namasté

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Re: Livre arbítrio, o que é?
« Responder #14 em: 25 de Dezembro de 2009, 19:55 »
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Olá!


Depois de tudo o que aqui foi dito, a liberdade do homem está em aquiescer os desígnios de Deus. Nada mais.


Namasté

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