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"Eu e meu" são a causa de todo padecimento. Com o sentimento de posse, surge o egoísmo, o egoísmo causa sofrimento. Todo ato ou pensamento egoísta prende-nos a alguma coisa ou a alguém imediatamente somos escravizados.Por isso Karma Yoga nos ensina a desfrutar de todas as belas pinturas e paisagens do mundo, sem identificar-nos com nenhuma delas. Nunca diga " meu, minha", pois o sofrimento virá imediatamente. nem mesmo diga," meu filho" em sua mente pois se disser, a dor virá. Não diga minha casa ,não diga meu corpo. Nisso reside toda a dificuldade.
O segundo grupo, dos apegos sentimentais é muito mais dificil de ser superado, pois o ser não admite sequer que haja apego. Ele apenas 'ama' ou 'não ama' a alguem. Mas como pode-se amar uma pessoa em detrimento de todas as demais? O amor não é universal e não somos todos irmãos, vestindo trajes diferentes apenas para passar por vivencias e provações especificas? Mas o apego moral, aquele que 'sabe' conta a historinha dele onde diz que o amor filial é santificado como tambem é santificado o não amar aos inimigos...
Estes dias estava refletindo justamente isso. Com frequência ouço coisas do tipo: "amo tanto meu filho que faria tudo por ele", ou " não sei o que faria se algo acontecesse com meu filho", " meu filho é tudo na minha vida", etc.Mas não ouço as pessoas falarem de Deus do mesmo modo.Talvez haja uma confusão generalizada de apego com amor. Se sou muito ligado em algo e não consigo suportar a dor de perdê-lo então isso só poder ser amor...será?Qual é a linha que separa o apego do amor?Estes dias fiz uma reflexão que me bateu muito forte: será que realmente amamos Deus acima de todas as coisas( incluindo filhos, amores, amigos), ou apenas acreditamos em Deus?
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