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Nós não somos o mesmo que há 5 mil anos. Basta analisarmos o processo histórico. Há 5 mil anos, matávamos e em seguida nos refestelávamos em lautos banquetes; os seres defeituosos (deficientes) eram mortos, porque num ato de fuga, não dava para carregá-los, e eles significavam a morte dos outros tidos como “sãos”; os homens não sabiam quem determinava o sexo do filho e largavam, se desfaziam das mulheres que não lhes dava filhos homens, para passagem das propriedades; há 5 mil anos, a mulher não tinha direito de ter “contratos” com um fio de barba...; as pessoas passavam o conhecimento na base da memória, raros eram os que tinham acesso a ler e escrever, portanto, a propriedade, só o homem podia ter; a mulher não podia ser artista, pintora... , tinha que conviver com as amantes dos seus maridos..., tinha que ser subserviente a tudo..., não havia trabalho considerado decente às mulheres, casavam com quem lhes era obrigado, não tinham direito a sentimentos ou prazeres; há 5 mil anos, o homem que não desenvolvia as musculaturas, tinha pouca chance de sobreviver; há 5 mil anos, ter meia dúzia de vestimentas era o mesmo que ser nobre; há 5 mil anos a palavra dada valia “ouro”, haviaquase tudo que pudesse haver no planeta; levava meses para uma carta chegar ao seu destino, não havia cura para a maioria das doenças, as pessoas morriam sem saber o porquê, quando não eram assassinadas; pais tinham direito de vida e morte sobre seus filhos (em 1920 ainda havia isto, palavra de meu pai Polonês); andava-se quilômetros para ter água...Hoje, poder-se-ia dizer que houve um refinamento, até para matar, mas é mínimo o número de pessoas que o fazem. Hoje, há meios de ter acesso a conhecimento, há bibliotecas que emprestam livros sem ter que pagar, portanto só é ignorante, em boa parte, aquele que não procura aprender mais. Hoje temos acesso à música, as artes, ao refinamento da sensibilidade, aos conhecimentos, casamos com quem queremos, escolhemos ter ou não filhos e quantos... Por um lado muitos confortos materiais, abrimos uma torneira e temos água, por outro lado assomam-se verdadeiras torturas morais em nome da sobrevivência.
Pois bem, ....Contudo, o ser não é medido pelo que faz e sim pela sua condição espiritual e humana, pois nos é dada outra chance, pense bem, alguem que nos visse apenas pelos nossos erros nos condenaria eternamente, assim, o Divino, ser Universal presente Unico e Soberano Articulou pela lógica do raciocinio proposto uma valorização do Ser Unico, Especial, Inigualável, Insubstituivel, Autentico e Individual que Somos.
O que ontem sofreu, hoje é colocado na posição contrária para ver se aprendeu, se não vai fazer o outro sofrer.
Continuo com a idéia de que somos "sementes brotando",
Evolução é um processo: de mudança, de transformação, de crescimento.Estamos dizendo as coisas por palavras diferentes, só.
Quem erra, para mim, é o homem, por ingenuidade, por burrice, por maldade, por exageros, portanto a questão é maior do que auto-conhecer-se, mas espelhar-se no que é divino, Ser que envolve todo o universo, suas sementes, que procura regar, podar, para transformar, para fazer crescer até ser auto-suficiente e começar a gerar também em prol do universo...
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