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  • Carl G Jung: a Mente é Deus

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Autor Tópico: Carl G Jung: a Mente é Deus  (Lida 6582 vezes)

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Offline Lucazan

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Re: Carl G Jung: a Mente é Deus
« Responder #15 em: 09 de Abril de 2011, 00:03 »
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Citação de: Goedert em 08 de Abril de 2011, 13:19
Caro Lucazan,

Referente a revelação do Espírito da Verdade.

Como então, amigo, o objetivo é um só ou são muitos?

Caro Amigo Goedert,

Em meu entendimento das revelações do Espírito de Verdade, só existe um objetivo.

Este objetivo é a perfeição relativa, pois essas busca é infinita, pois só Deus é perfeito.

Quando mais perfeito, mais compreendemos a Deus.

115 Dentre os Espíritos, alguns foram criados bons e outros maus?
– Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, ou seja, sem conhecimento. [size=14pt]Deu a cada um uma missão com o objetivo de esclarecê-los e de fazê-los chegar, progressivamente, à perfeição pelo conhecimento da verdade e para aproximá-los de Si. A felicidade eterna e pura é para os que alcançam essa perfeição. Os Espíritos adquirem esses conhecimentos ao passar pelas provas que a Lei Divina lhes impõe. Uns aceitam essas provas com submissão e chegam mais depressa ao objetivo que lhes é destinado[/size]. Outros somente as suportam com lamentação e por causa dessa falta permanecem mais tempo afastados da perfeição e da felicidade prometida.


116 Há Espíritos que permanecerão perpetuamente nas classes inferiores?
– Não, todos se tornarão perfeitos. Eles progridem, mas demoradamente. Como já dissemos, um pai justo e misericordioso não pode banir eternamente seus filhos. Pretenderíeis que Deus, tão grande, tão bom, tão justo, fosse pior do que vós mesmos?

96 Os Espíritos são iguais ou há entre eles alguma hierarquia?
– Eles são de diferentes ordens, de acordo com o grau de perfeição a que chegaram.

97 Há um número determinado de ordens ou de graus de perfeição entre os Espíritos?
– O número é ilimitado. Não há entre essas ordens uma linha de demarcação como limite, e, assim, as divisões podem ser multiplicadas ou restringidas à vontade. No entanto, considerando-se as características gerais, podem reduzir-se a três principais.


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Melhor rejeitar dez Verdades, do que aceitar uma mentira. "Erasto"

Offline Conforti

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Re: Carl G Jung: a Mente é Deus
« Responder #16 em: 09 de Abril de 2011, 03:43 »
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          Goedert   (ref #12) Carl G Jung a mente é  #12
          Cito o companheiro Goedert:   
          “... se todos os termos vêm do convecionalismo do homem, e este convencionalismo não tem serventia, diga-me qual é o motivo de você querer nos passar uma mensagem "sempre imperfeita de algo que com ela desejamos representar". O que faz essa "coisa" ser algo superior ao homem?”
          Cel: amigo, de onde vieram as palavras, os idiomas senão do que os homens convencionaram? Veja o grande número de línguas e dialetos e o grande número de transformações que continuamente sofrem pela interferência dos homens!
          E esse convencionalismo tem, sim, uma “gigantesca” serventia em nossa vida ilusória no espaço-tempo, pois é através dele que nos comunicamos (como estamos fazendo, neste instante), que nos instruímos, que conhecemos tanta coisa... Veja que as palavras são imperfeitas para representar o que desejamos que representem, apenas isso. Contudo, mesmo sendo imperfeitas, pois são apenas símbolos da coisa, têm essa enorme serventia: a comunicação de idéias, pensamentos; permite que o homem se relacione com os demais, concorda? Quanto a sua pergunta “o que faz essa coisa ser algo superior ao homem”, sinceramente não a entendi; peço-lhe que seja mais específico.               
          Goedert:
          “O que você descreve é mais uma mera concepção. Se você quer descrever o inconcebível, o incondicionado, o imortal, as palavras não são adequadas para isso”.
          Cel: exato; mais uma prova de que as palavras e a linguagem são imperfeitas para que possamos comunicar muita coisa, em particular coisas referentes à divindade e ao caminho que leva a ela. Lembre-se de Paulo: “... e lá viu e ouviu coisas inefáveis...”. Muitas coisas não podemos descrever com nossas palavras, que apenas “simbolizam” a realidade e, muitas vezes, não passam de “arremedos” mal feitos da realidade. Por isso,  muitos (Jung, por  exemplo), afirmam ser impossível falar sobre o “satori”; vc deve saber que quando inquiriam o Buda sobre a iluminação, ele dizia: “Essas perguntas são irrelevantes”; e outros sábios: “venha e veja por si mesmo; tenha sua própria experiência”. A comunicação da Verdade, do satori, da iluminação, por palavras é praticamente impossível; cada um tem de compreender por si mesmo.
          Goedert:
          “Veja o que o grande Sakya diz:
“Bhikkhus, “Eu sou’... ‘Eu sou isso’... ‘Eu serei’... ‘Eu não serei’ é uma concepção; ‘Eu consistirei de forma’ é uma concepção; ‘Eu serei desprovido de forma’ é uma concepção; ‘. A concepção é uma enfermidade... um tumor... Portanto, bhikkhus, assim vocês deveriam treinar: ‘Permaneceremos com uma mente desprovida de concepções.”
          Cel: mas é exatamente isso que estamos dizendo; lembre-se que lhe falei que a realidade representada por palavras é passageira, fruto das ilusões desta vida ilusória; tudo, todas as coisas, são apenas idéias, pensamentos, concepções; a realidade última é o espírito, Deus; só Deus é; o restante “parece” ser. Como o Buda tb disse: “somos o que pensamos”. E o que é permanecer com a mente desprovida de concepções? É nada mais que eliminar o ego, deixa-lo vazio (pois, na vida neste mundo ilusório, ego e mente se confundem: ego/mente/eu); e esse vazio pode ser, então, “preenchido” pela divindade que sempre esteve aí, mas não percebida pelo fato da existência de concepções, pensamentos que não lhe davam lugar e nos toldavam a visão. Por isso ele diz que é um tumor e todos os tumores devem ser extirpados, concorda?
          Goedert:
          “... assim vocês deveriam treinar: ‘Permaneceremos com uma mente imperturbável...”
          Cel: amigo, abreviei as palavras de Sakya (outro nome para o homem que atingiu o estado de Buda, não é?), mas sem lhes alterar o sentido. Perturbação, vacilação, concepção, enfermidade, tumor, proliferação, presunções e conexão com a presunção, forma e vazio, energia e matéria, corpo e mente, certo e errado, mal e bem, vida e morte... de tudo isso a mente deve estar livre, vazia, se desejamos chegar aonde sempre estivemos, mas que a mente, cheia de “enfermidades”, não nos deixava perceber. Todas essas concepções devem se extirpadas se desejamos a saúde absoluta. “Assim vocês devem treinar”, isto significando, exatamente, que devemos treinar o esvaziar a mente, o deixá-la aquietada, o matá-la.
          A única enfermidade da mente é o pensamento. Lembre-se do evangelho de João: “No princípio era o verbo... tudo foi feito por ele e, sem ele, nada se fez...”. Alegoricamente, o princípio de todas as coisas era o verbo (= palavra, pensamento); sem o verbo (ou pensamento, que não passa de perturbação...) nada se fez. Cessando o verbo/pensamento, isto é, as ilusões, só existe Deus.
          Um abraço.



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