TERAPIAS ALTERNATIVAS ALIADAS DA APOMETRIA
São elas: Doutrina Espírita e Reencarnação - Vidas Passadas - Regressão do Espírito - Mediunidade -- Bioenergética  (DNA do  Genoma Humano)- Reiki brasileiro - Terapêutica Holística - Quântica/Apometria - Apometria e Regressão de Memória - Cromoterapia Mental - Chácras Esotéricas e Apometria, Halossomática, Etimológica, Impulsoterápia (utilidade da Medicina Médica e dos Terapeutas),  etc., e por todas as Terapias Alternativas modernas que vão se somando a outras tantas novidades, na medida que estão sendo inventadas por ai invadindo os espaços das casas espíritas?
 
OBSERVAÇÃO: Todas essas novidades, comprovadas cientificamente ou não, deverão com todo o meu respeito respeitarem duas condições básicas:
Primeiro manter seus exercícios práticos em clínicas particulares fora dos Centros Espíritas.
Segundo não envolver o nome da doutrina espírita as terapias alternativas em suas clínicas. Já não bastam o nome Espiritismo estar envolvido com tantas práticas que não procedem e nada dizem respeito de seus princípios oficiosos?
Por que a denominação espírita este nome dá Ibope?
Por exemplo: Apometria uma nova prática terapêutica, com base na mediunidade, tudo bem, nada contra até porque a mediunidade não tem dono, dizem os Espíritos da codificação que a mediunidade é aquilo que os homens façam dela o que bem entenderem, ela é de livre aplicação, para qualquer culto, práticas terapêuticas etc.,  mas uma só é a sua utilidade tendo em vista quando aplicada ao serviço do progresso moral intelectual de Humanidade. Portanto mediunidade em sua prática, não é sinônimo de espiritismo, nem mesmo que as apliquem ao bem, se querem criar terapias alternativas de utilidade mediúnica ou fluídica, para isso existem leis na constituição, que dá garantia a qualquer natureza de cultos, práticas terapêuticas científicas, só não queiram se promover se utilizando da denominação Espírita e Espiritismo. Espiritismo não é qualquer coisa como pensam os leigos! Dêem a Doutrina Espírita o que a ela pertence, estabeleçam novas denominações e a legislação vigente concederá o alvará de livre funcionamento, mas não se sirvam dos termos Espíritas e nem de espiritismo.
Vejamos a observação abaixo de acordo com a lei de liberdade de expressão, cada entidade, terá sua própria constituição de se estabelecer livremente neste país, inclusive todos os cultos Afro-brasileiros, Umbanda, Quimbanda, Candomblé por seus terreiros; a chamada Mesa Branca, as diferentes correntes Esotéricas, que se intitulam espíritas sem o serem, se incluem também quanto às denominações de todas as crenças espiritualistas, que se estabeleçam criando suas próprias denominações, quanto à prática de seus diferentes cultos.
Aliás, que muitas dessas práticas já estão respeitando este critério, criando suas federações próprias sem mais precisar tomar emprestados a denominação Espírita ou Espiritismo. Portanto não existe espírita de umbanda ou de terreiro; nem de mesa branca; nem espírita esotérico... a única origem do nome o qual pertence à Doutrina Espírita foi criada por Kardec, deverá ser respeitada, e por todos os fieis espíritas por convicção, estudantes sérios candidatos ao aprendizado da ciência do infinito, saibam configurar com consciência de causa, zelando pela pureza de seus princípios. Portanto médium espírita é o que segue com convicção e seriedade, os princípios da doutrina espírita... "Serão reconhecidos pela sua transformação moral, pelos esforços que devem fazer para dominar suas más inclinações".
Estes critérios devem estar coerentes com a prática de cada crença, com as quais se identificaram, todos cultos, doutrinas e religiões, mantenham seus próprios estatutos, e que todos sejam felizes na busca de suas verdades!
Ah! Já ia me esquecendo, ao reivindicar o alvará de funcionamento, especifique bem a natureza e a prática de seu culto, o órgão legal poderá não saber diferenciar o que é, e o que não é espiritismo, ou que para eles tudo poderá ser a mesma coisa?
 
LIBERDADE DE CRENÇAS
Estamos no país de liberdade de expressão, todas as doutrinas, ciências, filosofias, religiões, seitas, cultos terapias alternativas e em geral, terão um lugar ao sol acolhedor aqui no Brasil, já mundialmente reconhecido, o maior país místico do Planeta, todas as religiões importadas, trazem suas concepções religiosas de suas origens, e todas serão bem-vindas, estão seus cultos garantidas pelo Decreto Lei No. 58/95/M - Liberdade de Culto e Religião, aprovadas segundo o Código Penal Brasileiro.
Por esta lei que permite e garante a liberdade de qualquer crença, e se alguém criou uma, uma nova teoria ou de ciência terapêutica, não se utilizem indevidamente do nome da Doutrina Espírita, porque está já está bem definido, e quanto à palavra espírita, foi decretada por Allan Kardec, em 18 de Abril de 1857, cujos ensinos pertencem à natureza. Incontestavelmente ninguém jamais será dono de verdades nenhumas aqui no plano físico, e nem entre o céu e a Terra, nem na eternidade, nem donos da mediunidade e nem de todos os fenômenos da Natureza Física ou Extra-Física.
Os ensinos do Espiritismo pertencem às leis Naturais, coordenação das Potências Inteligentes do Universo. Os Espíritos Superiores são as virtudes dos céus, quais imensos exércitos ao comando do Criador executam a sua vontade, foi através deles que Allan Kardec recebeu a CHAVE da Terceira Revelação, a Doutrina Espírita após o advento de Moisés e Jesus. E quanto à preservação da pureza doutrinária, está nos direitos concedidos aos espíritas fiéis zeladores da causa de Kardec, preservando contra os desvios de seus princípios e por todos os cismas,  venham de quem venha comprometer o direito das verdades adquiridas, através de Allan Kardec.
O espiritismo por si só, não estará indefeso, estará na natureza universal, nem estará entregue a si mesmo, senão pelas vozes dos espíritas sinceros que trabalham por sua divulgação, pelo menos assim esperamos das federações e dos Centros Espíritas mais sérios por convicções, seja na imprensa escrita ou falada, e hoje graças a Internet internacionalmente um dos maiores veículos para a divulgação da doutrina, é com este meio de comunicação é que precisamos reforçar a torre de vigilância, contra os cismas dos novidadeiros mencionados por Kardec em o livro Obras Póstumas..
Mas o que fazemos atualmente, neste vasto continente espírita, já dizia o saudoso Professor J. Herculano Pires, em seu livro O CENTRO ESPÍRITA. “È um esforço imenso para” igrejificar o espiritismo e o aparelhar com as outras  religiões decadentes e ultrapassadas, formando por toda parte grupos místicos, desligados da realidade da doutrina, e por todos os sofismas doutrinários que navegam aleatoriamente na Internet, sem a bússola de Allan Kardec.
 
FIDELIDADE A VERDADE
Os espíritas fiéis à causa, que sejam os fiéis trabalhadores da última hora, zeladores desta verdade maior, jamais ficarão recuados na trincheira do comodismo, fazendo vistas grossas por todos os desvios que se infiltram no meio do espiritismo debaixo dos nossos olhos.
Não nos preocupemos com os opositores detratores declarados do espiritismo, a eles dirá o Cristo como disse uma vez aos seus Apóstolos ”Os inimigos do homem por si só se mantém distanciados, duro é lidar com os amigos”.
Aos detratores declarados do espiritismo, os religiosos de outras denominações, incrédulos e materialistas eles viverão! São Espíritos encarnados, aguardando o grande dia do amanhã, quando o corpo físico vencer sua utilidade de vida útil, ressurgirão como todos nós no mundo espiritual, com corpos imperecíveis, sem privilégios de crenças, religiões ou mesmo aos adeptos do espiritismo, todos despertarão frente-a-frente à realidade da sobrevivência, na qual o Pai nos criou todos iguais... portanto, não nos preocupemos com eles deixem-os, eles viverão e dirão, em seu próprio testemunho da vida fora da matéria que tanto negaram. Não precisamos a eles provar nada, darão o auto-testemunhos de si mesmos, que neguem como bem entender: Nascer, morrer e sobreviver à vida fora da matéria, três coisas certeiras infalíveis, ninguém jamais fugirá da inexorável lei do Criador quanto à lei da reencarnação. Portanto, não será necessário aos espíritas convictos dar provas aos incautos, senão na hora decisiva da morte, as próprias provas aos que resistiram em negá-las! E suas consciências dirão, e agora negue-se a si mesmo e diga, que não é um Espírito desencarnado? Todos materialistas, religiosos incrédulos frente-a-frente no mundo dos Espíritos, não fugirão a lei da imortalidade da alma e vejam o que sois senão o que agora testemunhais!
Os detratores do espiritismo viverão e esta é a lei única da imortalidade da alma, origem a todos os filhos da Natureza Universal.
Deus não fez duas medidas e nem dois pesos de leis, nem dar a cada religião a sua verdade, diferenciando uma da outra, só porque queremos satisfazer nossos caprichos de únicos privilegiados da nossa verdade. Uma só é a lei eterna e imutável como o próprio Deus o é. Quem tem de se ajustar às leis do progresso espiritual somos nós todos os filhos do progresso, aprendizes da vida eterna em diferentes graus de entendimentos, matriculados na escola da reencarnação, e por tantas quantas são as religiões existentes, todas sujeitas às mudanças quanto será o progresso da eterna perfeição.
Havemos de nos preocupar sim, com todos detratores do espiritismo, mas somente quando nos sentimos atacados frente-a-frente, mandaremos a resposta certamente esclarecedora e equilibrada, sem precisar trocar farpas contundentes.
Sobretudo muito mais devemos nos preocupar com os de dentro do movimento espírita, arrumar a casa que cada vez segue na deriva, contra os cismas dos novidadeiros que Kardec trata em o livro Obras Póstumas, os insatisfeitos que só admitem a sua verdade em detrimento das verdades ensinadas pelos Espíritos superiores.
Eis a mensagem do Espírito de Verdade transcrita em o Evangelho Segundo o Espiritismo:
 Trabalhadores da Última Hora: "Deus faz neste momento, a enumeração dos seus servidores fiéis. E já marcou pelo seu dedo os que só têm a aparência do devotamento, para não ursuparem o salário dos servidores corajosos, porque é a esses, que não recuaram diante de sua tarefa, que vão confiar os postos mais difíceis, na grande obra da regeneração pelo Espiritismo. E estas palavras se cumprirão: "Os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros no Reino dos Céus”. Assim disse o Espírito de Verdade - 1862.
 
O LIVRO DOS ESPÍRITOS INTRODUÇÃO
Na introdução do livro dos Espíritos ao estudo da Doutrina Espírita, Allan Kardec fez uma alusão, entre Espiritualismo e Espiritismo, fazendo a seguinte distinção. Para evitarmos a confusão inerente aos múltiplos sentidos de vocabulários ele definiu da seguinte maneira:
As palavras espiritual, espiritualista, espiritualismo tem uma significação bem definida; dar-lhe outra para aplicá-las à Doutrina dos Espíritos, seria multiplicar as causas já tão numerosa de anfibologia. Com efeito, o espiritualismo é o oposto do materialismo; quem quer que acredite haver em si mesmo alguma coisa além da matéria é espiritualista; mas não se segue daí que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo visível.
Em lugar das palavras espiritual e espiritualismo Kardec empregou, para designar esta última crença as palavras ESPÍRITA E ESPIRITISMO...
Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas, ou, se quiserem os espiritistas.
Portanto as palavras Doutrina Espírita e Espiritismo foram criadas por Allan Kardec, denominação divulgada pela primeira vez, para toda a história da humanidade, escritas determinantemente na Introdução do Livro dos Espíritos, lançado no dia 18 de Abril de 1857.
O Livro dos Espíritos, contendo um corpo de um todo de doutrina. Obra filosófica da grande dialética, com ele se dá a abertura dos horizontes de intercomunicação entre as duas humanidades: a encarnada e a desencarnada para o estreitamento de nossas relações e afeições recíprocas com os Espíritos desencarnados.
Conclusivamente um corpo de verdades eternas em seu tríplice aspecto. E para que não haja equívocos com as demais crenças espiritualistas e outras ao gênero, somente estudando seriamente com perseverança as obras da codificação Espírita, começando pelo começo do Livro dos Espíritos, único meio de distinção entre o inconfundível e os cismas de todos os tempos.
Dúvidas doutrinárias subscrevam-me,
De: Waldemar Oliveira.
waldemar.doutrina@gmail.com