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  • "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística

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Autor Tópico: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística  (Lida 6742 vezes)

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Offline Conforti

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #15 em: 05 de Dezembro de 2010, 22:25 »
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          Filhodobino   (ref #1)
          Meu irmão e xará Filhodobino escreveu:
          “Reflita: RESUMO - O objetivo do presente trabalho foi aplicar a perspectiva etológica para a compreensão
psicológica da família, considerando-se as interações da natureza humana com os...”
          Cel: meu caro amigo, sinto muito mas não o compreendi e, também, não cheguei a perceber a que trabalho se refere. Talvez, se o amigo fosse mais claro, pudéssemos trocar idéias.
          Fique em Deus.



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MarcoALSilva

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #16 em: 05 de Dezembro de 2010, 23:16 »
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Uma digressão (de outro local, que peço licença para transcrever):

"Cordeirisse" excessiva...



Existe uma Harmonia Universal que coordena rigorosamente tudo... Sim, sem dúvida. Mesmo sendo impossível perscrutar a natureza da Divindade, podemos, sim, entender que tudo se submete a uma Lei Fundamental.

Agora, pensemos por outro ângulo.

Um sujeito vai ao médico. Descobre, depois de vários exames, que tem câncer (não importa em que órgão). O médico lhe diz "você vai fazer uma cirurgia desde logo, com riscos calculados, e depois vai se submeter a uma quimioterapia por uns 2 anos; sua qualidade de vida vai ser baixa, com vários momentos de sofrimento, mas há chances concretas de cura".

O indivíduo, depois do susto e dos momentos iniciais de pânico, muito provavelmente vai seguir todas as orientações médicas. Talvez venha a se curar efetivamente. Ou não.

Seja qual  for o desfecho, uma pergunta se impõe: deverá ele tentar sentir-se feliz e alegre durante todo o período de tratamento?

Muitos dirão: "Sim! Ele deve se entregar nas mãos de Deus e confiar!"

Alguns dirão: "Sim! O pensamento positivo é uma garantia de melhora!"

Muito poucos dirão: "Ele deve fazer o tratamento, mas ciente de todos os riscos e de que poderá não dar certo, de modo que ele pode se permitir chorar quando for necessário ou mesmo vivenciar alguns momentos de revolta, a fim de não sufocar-se e aumentar ainda mais o seu estresse".

Outras possibilidades de resposta existem...

Mas o ponto é: essa cordeirisse de forçar-se a um sentimento anti-natural de alegria e felicidade diante da dor só faz aumentar o sofrimento do ser...


Eu confio em Deus e sei que tudo o que ocorre, somente ocorre porque é a resultante normal de todos os fatores que levaram àquilo... Mas daí a dizer que fico "feliz" com a chance de sofrer, não... De fato, não tenho esse perfil...


Esse texto é apenas um momento de revolta a que me permito diante de algumas dificuldades que a Vida me impõe por força das circunstâncias que, em grande parte, eu mesmo criei. O câncer referido foi mesmo apenas uma analogia. Se vou ter eu não sei... Mas existem outros "cânceres" que corroem a alma ainda desprovida de uma conduta plenamente saudável.

Não se sinta culpado por sentir o que a Natureza forjou como reação normal para os momentos de dor.Basta a dor por si só...




Fonte: http://esoestudos.blogspot.com/2010/11/cordeirisse-excessiva.html



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Offline Lucazan

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #17 em: 05 de Dezembro de 2010, 23:19 »
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Se o objetivo da reecarnação for realmente,  apenas uma viagem em busca da percepção ou conhecimento dos fenômenos naturais ou melhor, das Lei de Deus, você estará coberto de razão.

Mas se a D.E. for verdadeira, e o objetivo da reencarnação for o de colocarmos em prática a precepção ou conhecimento adquirido até então, sendo lapidado e forjado em um mundo grosseiro e hostil. Aí eu estarei coberto de razão, por acreditar nesta doutrina. Pois a percepção das Leis Divina nos eleva intelectualmente, mas a pratica dessas Lei Divinas nos eleva moralmente a Deus.   

Até logo dim-dim

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Melhor rejeitar dez Verdades, do que aceitar uma mentira. "Erasto"

Offline dim-dim

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #18 em: 06 de Dezembro de 2010, 00:38 »
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Citação de: Lucazan em 05 de Dezembro de 2010, 23:19
Se o objetivo da reecarnação for realmente,  apenas uma viagem em busca da percepção ou conhecimento dos fenômenos naturais ou melhor, das Lei de Deus, você estará coberto de razão.

Mas se a D.E. for verdadeira, e o objetivo da reencarnação for o de colocarmos em prática a precepção ou conhecimento adquirido até então, sendo lapidado e forjado em um mundo grosseiro e hostil. Aí eu estarei coberto de razão, por acreditar nesta doutrina. Pois a percepção das Leis Divina nos eleva intelectualmente, mas a pratica dessas Lei Divinas nos eleva moralmente a Deus.   

Até logo dim-dim

Devemos amar a Deus acima de todas as coisas. Para mim não há maior prova de amor a Deus do que se desfazer das múltiplas personalidades, materialistas, egoístas, ilusórias, do homem e entregar o poder onde pertence, ao Espírito, a Deus.

Como tudo é percepção, pode ser feito em muito pouco tempo essa mudança. Basta saber o que é a atenção e onde dirigi-la, a percepção vem a seguir.

Fico com a primeira parte da sua mensagem, amigo Lucazan.

Adeus

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Offline Conforti

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #19 em: 06 de Dezembro de 2010, 20:39 »
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          Amigos,   (ref #8)
         
          Cito as palavras do LE, que o amigo Dim-dim colocou e que lhe peço, permita comentar:
          “Assim está no LE... 911 Não existem paixões tão vivas e irresistíveis que a vontade não tenha o poder de superá-las? Resp: Há muitas pessoas que dizem: Eu quero, mas a vontade está apenas nos lábios. Querem, mas estão bem satisfeitas que assim não seja. (...)”.
          Cel: sinto que a resposta não correspondeu à pergunta; a resposta mostrou o óbvio, mostrou o que já sabemos, mas não elucidou se há ou não há paixões tão fortes que a vontade não tenha o poder de superá-las. Contudo, se a resposta fosse, como consta de outra passagem do LE, que temos o poder de superar a todas as paixões, pois não há paixões irresistíveis, perguntaria: “Todos temos esse poder de não nos deixarmos arrastar pelas paixões, esse poder, essa vontade que, muitas vezes, tem de ser tremendo? Ou nem todos o têm? Se todos o têm, o que os leva a não resistirem? Se nem todos o têm, perguntaria: “e qual a razão dessa desigualdade? Se nem todos o têm, aquele que se submetesse a essas paixões, seria responsável ou culpado por não lhes ter resistdo?”.
          Estas perguntas se prendem, afinal, a uma questão principal e mais importante: “o porquê das desigualdades entre os homens”.  O que mais afeta o ser humano, sem exceção de nenhum, é o sofrimento, sempre atirado às costas dos homens, que estarão usando, dolosa e erradamente, a faculdade de livre-arbítrio e, com isso, são responsáveis por todos os males do mundo, e sujeitos, conforme as doutrinas cristãs, a serem penalizados de tantas formas terríveis. Por tais concepções, muitos vivem receosos do futuro, temendo as conseqüências de seus atos, muitas vezes cheios de remorsos, se culpando pelos erros, preocupados e sofrendo mais por isso. E, como os sofrimentos ou infelicidades se mostram desiguais, a questão se prende ao porque das desigualdades nos procedimentos/atos e nos sofrimentos.
          Abraços.
 


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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #20 em: 07 de Dezembro de 2010, 02:12 »
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          Lucazan   (ref #9)
          Cito o amigo Lucazan:
          “Acredito que esta seja a frase: “Desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus, e pela força se apoderam dele” (Mt 11.12).
          Cel: amigo, isso não pode estar significando que sempre foi assim: “desde os dias de João Batista...”? E há outras frases nos evangelhos: “O reino de Deus é tomado pela violência”, “Eu não vim trazer a paz, mas a espada”, “‘O reino dos céus é arrebatado à força e são os violentos que o conquistam...”; violentos, aqueles que destroem o estabelecido, que não se amarram aos convencionalismos, às regras estabelecidas pelos homens; à autoridade; são os que não se amarram nem ao passado, nem ao futuro, isto é, não se prendem a lembranças boas ou ruins, nem a esperanças de um futuro melhor; tudo isso não deixa de ser enorme violência contra a cultura, tradições, costumes, crenças... mas é atenção ao presente, ao aqui-agora, ao momento em que estamos vivendo, atentos, despertos, sem entrar em sonhos, divagações, ilusões.
          “O Reino de Deus deve ser tomado pela espada”, isto é, quem não se violentar para destruir o hábito e o condicionamento de pensar, interpretar, conceituar, julgar tudo o que os sentidos apreendem ou que a memória e as associações trazem, não poderá “entrar” no reino; é que tudo isso não passa de ilusões e, por pensar, interpretar, lembrar etc, estaremos dando mais forças ao ego, quando o que devemos fazer é aquietá-lo: “Aquieta-te e sabe: eu sou Deus”. As operações mentais são obras do ego e exercita-las é exercitá-lo. Pensamento, imaginação, lembrança, preocupação, expectativas, emoção, medo, remorso, raciocínio, ansiedade etc., são coisas que não permitem que o cérebro fique aquietado; são operações do ego e, como essas coisas devem cessar para que conheçamos a verdade que liberta, temos de fazer cessar o ego, fato que a meditação pode proporcionar.
          Lucazan:
          “LE/627... Nossa missão é abrir os olhos e os ouvidos para confundir os orgulhosos e desmascarar os hipócritas, aqueles que tomam as aparências da virtude e da religião para ocultarem suas baixezas...”
          Cel: verifica-se, acima, uma espécie de afirmação ou julgamento de que orgulhosos e hipócritas são criaturas divinas desprezíveis, que são assim porque querem ser assim, como se fossem responsáveis pelo fato de serem  orgulhosas e hipócritas... Além disso, lembremos que Jesus disse: “Não vim para os sãos, mas para os doentes” e, se analisarmos profundamente, veremos que ninguém é mau ou bom, orgulhoso ou não, simplesmente porque quer ser; sempre a ignorância está por trás dos erros.
          Lucazan:
          “... não é correto que cada um possa interpretar a lei de Deus ao capricho de suas paixões nem falsear o sentido de uma lei toda de amor e de caridade”.
          Cel: e como cada um a interpretará se toda interpretação é fruto da compreensão e conhecimento que cada um já possuí? Sempre é cada um que a interpretará, podendo falsear sentidos, de acordo com o seu nível de compreensão, pois toda compreensão e mesmo crença ou religião, filosofia é assunto de foro íntimo e pode ser diferente de tudo aquilo que nos ensinaram, que já lemos, ouvimos, ou supomos.
          Lucazan:
          “Provavelmente Jesus se referiu a época e as condições..., onde os lideres das comunidades faziam o que queriam em nome de Deus, e para isso, se necessário, usavam a força. Por isso a frase “se faz violência...”.
          Cel: como está nas escrituras, não foram líderes de índole má, prepotentes, que pronunciaram tais palavras; foi Jesus mesmo.
          Lucazan:
          “Quanto ao pensamento; “Quem não se violentar e destruir o hábito e o condicionamento de interpretar, pensar, conceituar, julgar tudo o que os sentidos apreendem ou que a memória e as associações trazem, “não poderá entrar no reino”, a instrução da D.E. é clara na questão: LE/893 Qual a mais meritória de todas as virtudes?... A mais merecedora das virtudes nasce da mais desinteressada caridade”.
          Cel: e como nasce a mais desinteressada caridade? Pelo simples desejo de ser caridoso? Pelo treinamento? Pela imitação? Pode alguém, cuja natureza não é caridosa, trocá-la por uma natureza caridosa?
          Lucazan:
          “Portanto se queremos evoluir, devemos... e praticar a caridade pura”.
          Cel: veja, meu amigo, o Mestre em passagem alguma (ou estarei completamente enganado!!) disse que “fora da caridade não há salvação”; o que Ele enfatizou é que o que nos liberta é o conhecer a verdade: “e a verdade vos libertará”. É evidente que sem passarmos pelo amor, nossa mente estará perturbada por desamor, ciúme, ira, desejos doentios etc e não terá tranqüilidade nem força para se tornar aquietada em condições de chegar à verdade. O amor está no caminho; a verdade é o alvo final.
          Lucazan:
          “... achar que se pode parar de pensar, ai já é ingenuidade e falta de conhecimento,...”.
          Cel: no entanto, meu amigo, essa ingenuidade e falta de conhecimento é, então, característica dos mestres e sábios dos maiores que o mundo já teve, de cientistas e psicólogos de renome mundial, de Einstein...
          Lucazan:
          “LE/89ª O pensamento não é a própria alma que se transporta? Resp: Quando o pensamento está em algum lugar, a alma está também, uma vez que é a alma que pensa. O pensamento é um atributo da alma”.
          Cel: sim, meu amigo, mesmo que seja a alma que pensa, aí não se afirma que não pode cessar de pensar...
          Lucazan:
          “LE/254 Os Espíritos sentem cansaço...? Resp: “... há momentos em que seu pensamento deixa de ser tão ativo e não mais se fixa num objetivo determinado”.
          Cel: novamente nada está, aí, sendo afirmado contra o cessar de pensar; ao contrário, até a DE, nessa passagem, está sugerindo que o cessar de pensar pode ser uma realidade pois, se o pensamento pode “deixar de ser tão ativo” porque ter certeza de que essa inatividade não possa ser, em alguns momentos, total?
          Continua...


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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #21 em: 07 de Dezembro de 2010, 02:14 »
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          Lucazan:     (ref #9)     Continuação e fim...
          “LE/459 Os Espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?” Resp:... sua influência é maior do que podeis imaginar. Muitas vezes são eles que vos dirigem”.
          Cel: esses pensamentos, portanto, não são 100% nossos; aliás, como afirma Paulo, não temos a paternidade de nossos pensamentos: “É o Senhor que opera em nós o pensar...”. Nós não os comandamos; a mente/ego é que os comanda e nos comanda; o ego, não o espírito, não o Eu...
          Lucazan:
          “Mesmo que nossa mente pare, por qualquer fenômeno natural ou provocado, o nosso espírito estará ativo e pensando... Sempre estaremos influenciando ou sendo influenciado pelos espíritos”.
          Cel: mais uma vez mostra que não temos total paternidade de nossos pensamentos. Assim, disse Paulo, enfatizando mais essa idéia: “... como se tivésseis algum pensamento como de vós mesmos, pois todos eles vêm de Deus”. Com tb disse Satprem, pesquisador da meditação: “O que traz a revelação do segredo é o silêncio da mente. Na verdade, todos os tipos de descobertas ocorrem quando a mente pára, e a primeira descoberta é que, se o poder de pensar é um dom grandioso, o poder de não pensar é mais grandioso ainda”. As técnicas de meditação das tradições orientais sérias têm por objetivo exatamente a cessação do pensar, para que, cessando o pensar, a mente se livre de suas impurezas, esvazie-se de seus obstáculos e tenha condições de ver a “Realidade”.
          Amigo: Como perceber a luz? Como expulsar as trevas, amarguras, conflitos e sofrimentos? Como agir de acordo com os princípios da verdade, que não perturbe o semelhante ou o meio ambiente, antes os beneficie? Como limpar o vaso íntimo, repleto de imundícies e lixo, concepções erradas, ali depositadas por tantos anos? Como fazer a higiene íntima, se esse lixo faz parte de nós mesmos, de nossa mente, de nosso modo de ser, estando arraigado profundamente em nossa personalidade? Como modificar essa situação, se ela se confunde conosco?
          A solução foi dada por Jesus: ‘O reino de Deus é conquistado pela violência’ e ‘não vim trazer a paz, mas a espada’. São palavras sábias. Parece que o iluminado, que ensinava o amor ao semelhante, se transformou num verdugo ao afirmar que temos de nos violentar para que as trevas nos deixem; que temos de destruir nossa própria natureza, nossa personalidade e identidade, portanto, para que se possa fazer luz em nossa mente, hoje tão perturbada.       
          Julgamo-nos, muitas vezes, corretos, que nossa vida tem sido sem vícios, sem desequilíbrios, sem maldades, sem erros. Mas, só pensamos assim porque não nos analisamos profundamente, em todos os nossos atos, pensamentos, emoções. Se mantivéssemos, como o ato mais importante de nossa vida, uma auto-observação eficiente e constante, veríamos as legiões de defeitos que pululam em nosso interior, sem que, desavisados e desligados, sequer suspeitemos que ali estão. Os chamados ‘pecados capitais’ são apenas cabeças de legiões de um sem número de defeitos arraigados em nosso ser, dominando o pensamento, as atitudes externas, nosso próprio mecanismo físico e, o que é pior, nossos processos de raciocínio, levando-nos a julgar que estamos bem, que nada há a destruir em nós.
          No entanto, desconhecemos completamente que nada sabemos sobre a vida; que a julgamos, como sempre, descompromissada das considerações com os demais, como se a vida fosse apenas nossa; que as relações com os demais seres e coisas são meramente pelos interesses nossos, como se fossemos todos separados, como se a vida e o universo não fossem um todo indiviso, no qual tudo é interdependente e inter-relacionado.
          Temos, pois, de usar a violência e a espada, de violentar nosso íntimo, degolando a cabeça das víboras que ali descobrirmos através da observação cuidadosa dos atos, pensamentos, tendências e emoções. Muitas vezes, aqueles que parecem mais inofensivos, sem importância ou de superação fácil, são os mais terríveis; por isso mesmo, são causas de outros erros, de outros defeitos e se avivam e se tornam mais pesados e de conseqüências danosas, para nós mesmos, quando menos suspeitamos.
          Usemos a espada da força de vontade, da disciplina, do estudo, da meditação, para afastarmos tais empecilhos à felicidade. Pratiquemos violência contra nosso comodismo, preguiça e má vontade que dificultam a auto-observação proveitosa e a realização, sempre trabalhosa e cansativa, das mudanças necessárias.
          Há necessidade urgente de declararmos uma guerra íntima; de, sem pena, examinarmos tudo que é erro e vicio. Haverá sofrimento, pois tocar ferida viva traz dor. Mas a luta, se honesta, é nobre e a mais importante tarefa que podemos realizar pela nossa libertação. Só assim a escuridão será expulsa e receberemos luz; só assim poderemos aspirar a galgar degraus para níveis mais altos, para uma consciência maior.
          Um abraço.




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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #22 em: 07 de Dezembro de 2010, 21:08 »
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          Lucazan   (ref #11)
         
          Primeiramente, peço ao amigo que me perdoe se, erradamente, deduzi de sua mensagem que, quando se refere ao extático, o está confundido com o místico. O extático pode ser de qualquer religião e mesmo de nenhuma. O místico, sempre, de nenhuma religião é. O fenômeno do êxtase pode ocorrer a qualquer indivíduo.
          Cito o amigo Lucazan, que traz questão do LE:
          “443 Existem coisas que o extático pretende ver e que são evidentemente fruto de uma imaginação impressionada pelas crenças e preconceitos terrenos. Tudo o que vê não é, então, real?
          Resp: O que vê é real para ele, mas como seu Espírito está sempre sob a influência das idéias terrenas pode vê-lo à sua maneira ou, melhor dizendo, pode se exprimir numa linguagem apropriada a seus preconceitos ou às idéias em que foi educado, ou aos vossos, a fim de melhor se fazer compreender. É, principalmente, nesse sentido que ele pode errar”.
          Cel: como coloquei acima, desconheço se o amigo, por Kardec, está se referindo ou confundindo extático com o místico. Mas, aproveitando a idéia, trago algo sobre o assunto: o místico não pretende ver nada, sentir nada, perceber nada; e não pode usar a imaginação, senão não atinge o objetivo dos místicos: Deus, a Consciência Unitiva. Para bem realizar seu “trabalho”, não pode estar sujeito a crenças e preconceitos, idéias terrenas, condicionamentos da cultura, educação, tradição, costumes, sociedade, religiões; se ainda está vinculado a essas coisas, esse não é místico.
          Cito Lucazan:
          ”444 Que grau de confiança se pode depositar nas revelações dos extáticos?
          Resp: O extático pode, muito freqüentemente, se enganar, principalmente quando pretende penetrar naquilo que deve permanecer em mistério para o homem, porque então revelará suas próprias idéias ou se tornará joguete de Espíritos enganadores que se aproveitam de seu entusiasmo para fasciná-lo”.
          Cel: essa é a mesma situação daquele que é médium; mas não é a mesma do místico, pois este, se pretender isto ou aquilo, está apenas deixando de ser místico.
          Lucazan:
          “Resumo teórico do êxtase (Alan Kardec): Os extáticos são como os sonâmbulos: sua lucidez pode ser mais ou menos perfeita e seu próprio Espírito, conforme for mais ou menos elevado, estará também igualmente apto a conhecer e compreender as coisas. Há neles, algumas vezes, mais exaltação do que verdadeira lucidez ou, melhor dizendo, sua exaltação prejudica sua lucidez. É por isso que suas revelações são freqüentemente uma mistura de verdades e erros, de coisas sublimes e absurdas ou até mesmo ridículas. Os Espíritos inferiores se aproveitam, freqüentemente, dessa exaltação, que é sempre uma causa de fraqueza quando não se sabe reprimi-la, para dominar o extático, e se fazem passar aos seus olhos com aparências que o prendem às idéias e preconceitos que têm quando acordado. Isso representa uma dificuldade e um perigo, mas nem todos são assim; cabe a nós julgar friamente e pesar suas revelações na balança da razão”.
          Cel: o amigo, também aí, e novamente, pode reconhecer situações ou condições pertinentes a todo e qualquer médium, de qualquer denominação ou religião, concorda?
          Me perdoe se deduzi erradamente que o amigo se referia ao místico.
          Um abraço.



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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #23 em: 07 de Dezembro de 2010, 21:53 »
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          Lucazan   (ref #13)

          Cito o companheiro Lucazan:
          “Concordo plenamente sobre a questão do Ego, este é o mal a ser combatido, mas conforme meu entendimento da D.E., temos que enfeitá-lo em nossa realidade atual, ou seja, como espíritos encarnados, sofrendo todas as suas influências e pouco a pouco, de encarnação a encarnação, se despojando da materialização e praticando a mais desinteressada caridade e não fugindo da realidade em que vivemos. Não e esse o objetivo da reencarnação? Não devemos entender, compreender, assimilar e praticar as Leis Divinas?
          Cel: meu amigo, como enfrentaremos (lutaremos contra?) o ego aqui ou onde for, se o ego é (ou somos) nós mesmos? Como o ego condicionado pelas ilusões do mundo, pelas coisas erradamente interpretadas, e por isso falsas, pode ser corrigido pelo próprio ego condicionado? Não pode! Somente a percepção da verdade que liberta o enfrenta e destrói definitivamente.
          O ego enfrentar o ego é comparável àquele que não conhece matemática e que vai ensinar matemática a outro que, também, não a conhece.
          Um abraço.


« Última modificação: 07 de Dezembro de 2010, 21:54 by Coronel »
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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #24 em: 08 de Dezembro de 2010, 01:25 »
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Caro Cel.
Admiro a sua visão e a dos demais irmãos que se manifestam este forum. Defendemos as nossas crenças colocando o nosso entendimento da realidade em que vivemos. A percepção desta realidade é individual, intima e só será mudada se o nosso almago aceita uma outra percepção, adquirida por sí mesmo, ou introduzida por outros.
Nós estamos buscando a Verdade. A diferença é o método através do qual, buscamos essa Verdade, mas o mais importante já estamos fazendo, que é a busca por ela. A unica diferença é o caminho e o tempo que levaremos para chegar a ela, pois ela virá a todos nós.
Que possamos encontra a Paz e a Verdade.

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Melhor rejeitar dez Verdades, do que aceitar uma mentira. "Erasto"

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #25 em: 08 de Dezembro de 2010, 13:58 »
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          Lucazan   (ref #17)
          Companheiro Lucazan; cito você:
          “... Pois a percepção das Leis Divinas nos eleva intelectualmente, mas a prática dessas Lei Divinas nos eleva moralmente a Deus”.   
          Cel: meu amigo Lucazan, é a prática que eleva moralmente ou a “compreensão profunda” de que as leis devem ser seguidas?
          A prática das leis pode ser por interesse, por imitação dos exemplos dos grandes, porque as doutrinas, mandamentos e ética, ensinam que se deve proceder assim, pela aquisição de méritos, pela preparação de um futuro com recompensas e tantas coisas mais, concorda? Sempre que praticamos uma virtude com a intenção de reconhecimento ou reciprocidade, de alguém ou de Deus, essa prática é sem valor, imitação, forçada, falsa. Só se revela elevação moral quando a prática é genuína, natural, espontânea, conseqüente da própria natureza do agente, e isto não depende de nós mesmos, pois nossa natureza ainda nos impede. Somente a transformação radical da natureza de cada um, isto é, a destruição do ego condicionado e que nos ilude, é que revela elevação moral.
          Um abraço, amigo.



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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #26 em: 08 de Dezembro de 2010, 21:37 »
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          Lucazan   ((ref #24)
          Cito palavras do amigo Lucazan:
“... Defendemos as nossas crenças colocando o nosso entendimento da realidade em que vivemos. A percepção desta realidade é individual, intima e só será mudada se o nosso âmago aceita uma outra percepção, adquirida por si mesmo, ou introduzida por outros. Nós estamos buscando a Verdade. A diferença é o método através do qual, buscamos essa Verdade, mas o mais importante já estamos fazendo, que é a busca por ela. A única diferença é o caminho e o tempo que levaremos para chegar a ela, pois ela virá a todos nós”.
          Cel: observe, meu amigo: nada defendo; apenas me sinto compelido, por dever, a colocar aqui o que tenho colocado, colocar a luz sobre o velador; se temos algo que, consideramos, possa ajudar a compreensão de alguém mais e retivermos esse algo só para nós, estaremos agindo com enorme egoísmo, concorda? O que faço é tentar abrir os olhos de mais alguém (e tenho conseguido), para que não os tenha só voltados às concepções que suas doutrinas lhes dão. Nenhuma doutrina tem todas as respostas, nem tem, muitas vezes, clareza suficiente para eliminar todas as nossas dúvidas e favorecer nossa ânsia de crescimento. Que todos olhem também noutras direções, sem antolhos, sem preconceitos. Muitos aceitam passivamente tudo que lhes vem às mãos, sem nem mesmo analisar profundamente (sobretudo, se tratando de tão importantes assuntos relativos à existência e “salvação” final) o que ouvem ou lêem; e assim fazem porque confiam “cegamente” na interpretação e nas fontes de onde lhes veio o ensinamento; e podem estar enganados, conhecendo apenas meias-verdades, ou apenas um lado da verdade. Por isso mesmo, a doutrina espírita, no Livro dos Médiuns, cap III, item 35, mostra um sábio conselho que, me parece, poucos seguem:
          "... os que desejam conhecer completamente uma ciência devem ler necessariamente tudo o que foi escrito a respeito, ou pelo menos o principal, não se limitando a um único autor. Devem mesmo ler os prós e os contras, as críticas e as apologias, iniciar-se nos diferentes sistemas a fim de poder julgar pela comparação. Cabe ao leitor separar o bom do mau, o verdadeiro do falso."
          Aí está um sábio conselho pouco seguido. Igual disse Paulo: “Estudai de tudo e guardai o que for bom”. E veja que esse item 35 recomenda estudar até mesmo os “contras”, as “críticas”, conselho que muitos desdenham ou até reagem negativamente à simples sugestão de fazê-lo.
          Se não comparamos, se não abrimos os olhos para outras linhas de pensamentos, como saber que a nossa eleita é a melhor, que contém maior aproximação da verdade? E podemos, também, estar deixando de conhecer coisas, que outras linhas possam ter, de extrema importância para nosso crescimento espiritual, concorda?
          E mais uma coisa importante: como você mesmo disse acima, religião é assunto de foro pessoal, pois nós a elegemos quando se harmonizam com nossos conceitos acerca da vida e de tudo; e pode ser totalmente diferente de tudo aquilo que já aprendemos, que lemos, ouvimos, sabemos ou supomos, seja de qualquer fonte que tenha vindo.
          Um abraço, meu amigo. Fique em Deus.


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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #27 em: 07 de Janeiro de 2011, 12:24 »
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Olá, companheiros de jornada!!
Cá estamos, de volta, após um grande intervalo...
Coisas da internet...final de ano, viradas e festividades terrenas.
Reiniciando os estudos, acompanho, de perto, os comentários e colocações dos amigos.

bons e felizes dias neste ano que já começou...
Abraços, pati.

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #28 em: 07 de Janeiro de 2011, 15:37 »
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Citação de: pati em 07 de Janeiro de 2011, 12:24
Olá, companheiros de jornada!!
Cá estamos, de volta, após um grande intervalo...
Coisas da internet...final de ano, viradas e festividades terrenas.
Reiniciando os estudos, acompanho, de perto, os comentários e colocações dos amigos.

bons e felizes dias neste ano que já começou...
Abraços, pati.

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Agradeço e retribuo os votos da nobre amiga, bem como agradeço a oportunidade de retorno ao assunto, após as idéias se refrescarem nos amores em familia, com os festejos de Natal e ano Novo...

Aproveito para renovar contraponto à idéia do post e dizer que nossas verdades, não podem ser explicitadas, para outrem, podemos fornecer o caminho que nos levou a contrapor a idéia.
A analogia, é e deve ser individual, não é mesmo amado irmão Coronel?
Saúde e Paz a todos!

Meus argumentos que contrapõem a idéia geradora do topico, estão em anexo, e complementam o outro anexo que já postei anteriormente.



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Saúde e Paz!

Offline Conforti

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Re: "O reino de Deus é dos violentos" - A concepção mística
« Responder #29 em: 09 de Janeiro de 2011, 19:26 »
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          Filhodobino   (ref #1)
          (Complementando resposta à msg #1, do amigo Filhodobino)
          O amigo Filhodobino colocou:
          “Resumo: O objetivo do presente trabalho foi aplicar a perspectiva etológica para a compreensão psicológica da família, considerando-se as interações da natureza humana com os ambientes de desenvolvimento”.
          Cel: não percebi a que trabalho se refere o amigo; não deve ser ao deste tópico.
          Cito o Filhodobino:
          “Se a vida significa a magia contida no Pleroma... para que viver encarnado?”
          Cel: não há porque viver encarnado; apenas o esquema do universo é nesse sentido. A questão é que o ocidental acredita que tudo tem uma razão de ser, de existir, mas não é assim; coisas simplesmente existem.
Contudo, também não existem, pois coisas são ilusões.


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