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  • Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes

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Autor Tópico: Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes  (Lida 5272 vezes)

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Offline FENet

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Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes
« em: 28 de Março de 2009, 14:44 »
Olá amigos,

Gostaria de deixar para reflexão e debate a utilização do Fórum Espírita como ferramenta Colaborativa seguindo a tendência do que está a acontecer na Web 2.0 (evolução da web que vivemos hoje).
As estatísticas deste site indicam que de mês para mês todos os indicadores crescem, 82% das visitas tem origem em pesquisas do google, o que significa que o fórum irá continuar a crescer, e talvez até a um ritmo maior.
Por isso, para além da aprendizagem mútua e discussões saudáveis, podem surgir ideias de outras coisas que possamos fazer/criar em conjunto via web - fica a ideia para pensarmos todos sobre isso.

O livro Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes é interessantíssimo, é um must read para quem gostar de temas relacionados com Internet, Economia e fenómenos sociais. O site oficial é www.wikinomics.com e existe tradução do livro para português.

De qualquer modo deixo aqui um resumo do livro e entrevista com o autor, que de certa forma resume a ideia do livro - embora muito sucintamente.




Fonte: http://www.ver.pt/conteudos/ver_mais_Inovacao.aspx?docID=485

Resumo do livro

Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes
Quanto mais partilha, mais ganha. Esta é uma das premissas do novo livro de Don Tapscott que elege a colaboração de massas, o livre acesso ao conhecimento e a acção global como as ferramentas fundamentais para a competitividade, crescimento e lucro das empresas e da sociedade em geral
POR HELENA OLIVEIRA


 
 
Com base num projecto no valor de nove milhões de dólares liderado pelo reconhecido autor Don Tapscott e escrito em parceria com Anthony D. Williams, o livro Wikinomics (já editado em português) demonstra de que forma conjuntos de pessoas, através da colaboração entre pares, podem participar na economia de uma forma jamais vista. Produzir conteúdos para a televisão, sequenciar o genoma humano, remisturar músicas favoritas, desenvolver software, encontrar a cura para determinada doença, inventar novos cosméticos ou até construir motas são apenas algumas das oportunidades possíveis neste novo mundo.

Hoje, enciclopédias, companhias de aviação, sistemas operativos, fundos de investimento e muitas outras áreas estão a ser criadas por equipas que ascendem aos milhares ou até aos milhões. Enquanto alguns líderes temem o crescimento desmesurado das comunidades online, a Wikinomics - ou a economia wiki das multidões inteligentes - prova que este medo é absolutamente infundado. As empresas inteligentes podem (e devem) explorar a capacidade e o génio colectivos para estimular a inovação, o crescimento e o sucesso.

Um wiki não é mais do que um pequeno pedaço de software que permite a milhares de pessoas editar o mesmo website. Mas é o que se faz com ele que abre um mundo de oportunidades infinitas. E como sempre soubemos que duas cabeças pensam melhor do que uma, imaginemos o que acontecerá com 200 milhões a pensarem ao mesmo tempo? Como questiona Tapscott, “se pessoas de todos os cantos do mundo se juntam para criar uma enciclopédia como a Wikipédia que desafiou o poder absoluto da Britannica, então o que é que não é possível criar?”. Software, novos medicamentos, meios para inverter o aquecimento global? A resposta é afirmativa para todas as hipóteses, argumenta Tapscott, citando o exemplo de um seu vizinho, que constitui uma das inúmeras histórias que ilustram o poder e o sucesso da economia colaborativa no livro.

Rob McEwan possuía uma mina de ouro de 223 km2 até descobrir que os geólogos especialistas com quem trabalhava não lhe conseguiam dizer onde escavar. Decidiu então fazer um pouco de prospecção online e lançou um concurso, com um prémio de 500 mil dólares para oferecer a quem quer que fosse que lhe dissesse onde começar a procurar o ouro. As ideias vieram não só de geólogos, mas de estudantes, matemáticos e até de militares. Actualmente, a empresa de prospecção de ouro de McEwen, a Goldcorp Inc., passou de um valor de 100 milhões de dólares para nove mil milhões de dólares.
O que Don Tapscott pretende ilustrar com este exemplo é que os “nossos” especialistas nem sempre são os detentores da verdade, mas se optarmos pelo “open source”, se estivermos preparados para colaborar, é possível encontrar quem nos ajude. E a baixo custo.

E as empresas estão agora a consciencializar-se que muitos dos seus produtos e serviços podem ser criados e desenvolvidos... fora dos limites organizacionais. O termo em inglês, denominado “crowdsourcing” significa simplesmente uma espécie de outsourcing acessível e produzido pelas massas.
A Procter & Gamble é outro dos exemplos apresentados. Em busca de uma nova molécula que fosse capaz de remover nódoas de vinho das roupas, a famosa gigante não apresentou o desafio à sua equipa de inovação e desenvolvimento, mas criou antes um site chamado InnoCentive, no qual cientistas de qualquer parte do mundo pudessem olhar para este problema (e espreitar o que está a ser feito pelos seus pares) e serem pagos pelas soluções apresentadas. Hoje, mais de 30 empresas pertencentes ao ranking da Fortune 500 fazem parte do InnoCentive que já reúne 90 mil cientistas de 175 países. Empresas com problemas de difícil resolução oferecem recompensas chorudas para os que os conseguirem solucionar.

Em suma, a wikinomics é a nova força motora que está a juntar as pessoas, na Internet, para criar um cérebro gigantesco que possa pensar em conjunto sobre os diversos problemas que assolam a humanidade. E resolvê-los!

Um livro absolutamente fascinante e profundamente optimista.

Sobre os autores
Don Tapscott é considerado uma das maiores autoridades mundiais em estratégia de negócios e é fundador e presidente do think tank internacional New Paradigm, que se dedica à investigação do papel da tecnologia na produtividade, eficácia e competitividade das empresas. É autor de 11 livros, incluindo os best-sellers Paradigm Shift, Growing Up Digital e The Naked Company. O seu livro Wikinomics foi escrito em parceria com Anthony D. Williams, um ávido investigador do impacto das novas tecnologias na vida económica e social e vice-presidente da New Paradigm. Os seus clientes incluem executivos de topo das maiores empresas do mundo, bem como líderes governamentais de inúmeros países. Neste momento, Don Tapscott está a finalizar o seu 12º livro, uma espécie de “sequela” de Growing Up Digital e que se intitulará... Grown Up Digital.



Fonte: http://www.ver.pt/conteudos/ver_mais_Geral.aspx?docID=486

Entrevista com o autor do livro

Wikinomics e o cérebro colectivo
O mundo está a viver o início de uma revolução com consequências sem precedentes na forma como as empresas inovam e produzem. O VER falou com o autor de Wikinomics sobre a importância da nova economia das multidões inteligentes e de como é perigoso para os executivos ficarem de fora deste admirável novo. E se milhões de cabeças pensam melhor que uma só, porque não se juntar ao clube?
POR HELENA OLIVEIRA


 
Don Tapscott é actualmente considerado como um dos maiores “intérpretes” dos fenómenos sociais e empresariais resultantes do surgimento da Web. Reconhecido internacionalmente como o “pai” de uma visão macroeconómica totalmente inovadora, foi o primeiro a visionar uma nova realidade económica – a economia digital – e a perceber a Geração Net, nome por ele cunhado, alertando para o seu poder criativo e singular. O seu 11º livro – Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes – baseado num projecto de investigação de nove milhões de dólares, desafia as convicções tradicionais e ajuda gestores e executivos a encararem a próxima vaga de Internet não como uma ameaça, mas como talvez a sua maior oportunidade. Em entrevista exclusiva ao VER, o consultor e autor desmistifica o poder da colaboração e elege-a como uma das mudanças mais profundas para sociedade e empresas no início do século XXI.

Com base num novo modelo da web, o seu trabalho alerta para revoluções ao nível demográfico, social e económico que estão já a ter lugar. É possível sumarizar as principais características destas revoluções e a forma como irão transformar o mundo tal como o conhecemos?
Nas minhas apresentações, falo de quatro revoluções que estão a ter lugar em simultâneo na actualidade:

Uma Revolução Tecnológica: a Web 2.0. A Internet estática, da pesquisa e da publicação de conteúdos está a ser eclipsada por uma nova web, participativa, que fornece uma poderosa plataforma para a reinvenção das estruturas governamentais, serviços públicos e processos democráticos. A Web já nada tem a ver com o navegar isolado ou com a leitura, audição ou visão passivas. Está, sim relacionada, com uma relação entre pares que tem como bases a socialização, a colaboração e, mais importante que tudo, a criação no interior de comunidades livremente relacionadas.

Uma revolução demográfica: a Geração Net. Nascida entre 1977 e 1997, é o primeiro grupo de pessoas jovens a estar totalmente imerso, desde o seu nascimento, num ambiente digital, hiper-estimulante e interactivo. Globalmente, estes jovens representam mais de um quarto da população mundial e não demorará muito até que comecem a dominar a força de trabalho e o mercado.

Uma revolução social – o networking social. A colaboração online está a explodir e os cidadãos estão, de forma crescente, a organizarem-se para produzir em conjunto um manancial de conhecimento: de enciclopédias a sistemas operativos, passando por campanhas de alerta para o aquecimento global, tudo é possível fazer-se. Com cerca de 85% de estudantes universitários em redes como a FaceBook ou o MySpace – crescendo a um ritmo de 300 mil novos registados por dia – os novos locais para a colaboração online e para o networking social constituem um fenómeno que já não é passível de ser ignorado por ninguém.

Uma Revolução Organizacional - a Wikinomics. Graças à Internet, as empresas estão a começar a visualizar, planear, desenvolver e distribuir produtos e serviços de formas profundamente inovadoras. A velha crença que é necessário atrair, desenvolver e reter os melhores e mais inteligentes no interior dos limites empresariais está completamente obsoleta. Com as novas tecnologias a reduzirem os custos da colaboração, as empresas podem, de forma crescente, procurar fornecedores externos de ideias, inovações e mentes singulares que fazem parte de uma vasta e global pool de talento.


“A velha crença que é necessário atrair, desenvolver e reter os melhores e mais inteligentes no interior dos limites empresariais está completamente obsoleta” 
 
Afirmou que temos um estereótipo errado relativamente à nova geração que está prestes a juntar-se à força de trabalho: são “multi-tarefas”, vêem pouca televisão e são extremamente activos no que respeita à tecnologia colaborativa, aos jogos e à pesquisa. Afirmou igualmente que as suas ligações sinápticas já são diferentes, na medida em que nasceram e cresceram num ambiente que proporcionou essa alteração. Qual o papel desta nova geração na economia?
A mente da Geração Net é idealmente ajustada para a criação de riqueza na economia da actualidade. A nossa pesquisa demonstra que esta geração possui uma rede de contactos excepcional, é colaborativa, rápida, perscrutadora, socialmente consciente, criativa e amiga do entretenimento. Estes atributos, quando combinados com a facilidade de utilização das ferramentas digitais, traduzir-se-ão em problemas para as empresas e gestores tradicionais. Na economia do conhecimento do século XXI, a maior forma de riqueza de uma empresa não é, literalmente, a sua propriedade ou bens materiais (terrenos, edifícios, fábricas, etc), mas sim a propriedade intelectual e know-how dos seus colaboradores. Uma nova forma de encarar todos os aspectos inerentes aos recursos humanos é igualmente imprescindível: ou seja, repensar práticas como o recrutamento, as compensações, a formação, a supervisão, a motivação, o crescimento e a retenção. Quando aplicadas ao mundo do trabalho, as normas da Geração Net - como a rapidez, a liberdade, o entretenimento e a colaboração entre pares - fornecem às empresas um manifesto para a mudança que irá revolucionar essas mesmas práticas no local de trabalho.


Quais são as principais implicações desta cultura participativa no mundo dos negócios?
Uma alteração fundamental está a ocorrer na forma como as empresas competem entre si. Em particular, a ascensão das tecnologias de informação ligadas em rede e omnipresentes está a dar origem a novas estratégias e conceitos de negócio que permitem às empresas criar um valor diferenciado e/ou estruturas de baixo custo e, consequentemente, beneficiarem de uma vantagem competitiva. Essas empresas utilizam os princípios wikinomics para orquestrar recursos, criar valor e competir de forma absolutamente distinta relativamente às empresas tradicionais. Elas também impulsionam alterações significativas nas suas respectivas indústrias e até mesmo nas regras da concorrência. As pesquisas e a experiência demonstram que as empresas que percebem estas alterações podem ganhar uma rápida vantagem nos seus mercados e construir negócios sustentáveis. Eu diria ainda que a wikinomics é essencial para todos os sectores, indústrias e profissões. A wikinomics permite a colaboração profunda independentemente do tempo e do espaço. A inovação colaborativa é uma nova ferramenta disponível para qualquer empresa que desperte para as novas oportunidades agora existentes.

De que forma é possível convencer as “empresas ‘antigas’ e hierarquicamente estruturadas” a se juntarem a este novo mundo da colaboração’ E como é que se acalmam os executivos amedrontados perante esta forma inovadora de fazer negócios?
Eu repetiria o que respondi na questão anterior. E acrescentaria que algumas pessoas acreditam que a tecnologia é hoje tão flexível e tão facilmente replicável que as empresas devem ser seguidoras rápidas em vez de pioneiras na mesma. Deixe que sejam os seus concorrentes a cometer os erros dispendiosos e limite-se a replicar os seus sucessos. Eu não concordo com esta ideia. Os líderes de mercado lideram e não se limitam a seguir o trilho desbravado. Mas eles lideram conversando com os seus clientes e colaborando com os seus fornecedores no sentido de criarem produtos e serviços inovadores.


 “A inovação colaborativa é uma nova ferramenta disponível para qualquer empresa que desperte para as novas oportunidades agora existentes”
 
O mundo online está a transformar-se num imenso laboratório virtual. Cita, no seu livro, o Projecto do Genoma Humano como um exemplo da colaboração em massa com o objectivo de um bem comum. Mas se este conhecimento não pertence a ninguém, de que forma é que podemos esperar que ele seja (bem) aplicado?
Só porque a informação ou o conhecimento estão disponíveis para qualquer pessoa não significa que não possuam um valor real. O Linux é um bom exemplo. Este sistema operativo está disponível gratuitamente para qualquer pessoa que o pretenda utilizar. Contudo é, simultaneamente, uma fonte no valor de centenas de milhar de dólares para empresas como, por exemplo, a IBM, que ajuda outras empresas a extrair o máximo de valor do software.

Afirmou que “é possível que a colaboração em massa possa vir a ser a killer application que poderá salvar o mundo”. Acredita mesmo nas suas palavras, apesar de todos os “interesses instituídos”?
Sim, acredito. Mark Twain afirmou um dia, relativamente ao clima, que “toda a gente fala no assunto, mas ninguém faz nada sobre o mesmo”. Isso agora está a mudar. Estamos no início de algo sem precedentes. Graças à web 2.0, o mundo inteiro está a começar a colaborar, pela primeira vez na História, em torno de uma única ideia: as alterações climáticas. Pela primeira vez, possuímos um sistema de comunicação “muitos-para-muitos”, multimédia, global e acessível e um assunto que gera um consenso crescente. As alterações climáticas estão a transformar-se, rapidamente, numa questão apartidária, com os cidadãos, as empresas e os governos a terem a sua quota-parte do resultado. Na verdade, o consenso global em torno das alterações climáticas significa que a resolução da crise irá exigir uma liderança de todos os países e de todos os sectores da sociedade. E se existem aqueles que dizem que o aquecimento global não passa de uma mera história, não demorará muito até que as suas vozes sejam abafadas.
 
 

Identifico-me muito com esta linha de pensamento, e espero que gostem :)

Gostava de saber o que vocês pensam acerca do conceito wikinomics & forumespirita.net

abraços ;)

 
 


« Última modificação: 28 de Março de 2009, 14:54 by Unformatted »
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Offline Victor Passos

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Re: Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes
« Responder #1 em: 01 de Abril de 2009, 18:06 »
OLa Amigo Vasco
Muita paz


  Vou ler com mais atenção e fazer uma reflexão sobre a tematica depois coloco...
   Entendo queé uma tematica muita importante e acima de tudo futurista...

Muita paz
VICTOR PASSOS
       

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Offline Vitor Santos

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Re: Wikinomics: A Nova Economia das Multidões Inteligentes
« Responder #2 em: 01 de Abril de 2009, 19:36 »
Olá Vasco

Gostei muito da tua mensagem.

Ela faz-nos lembrar que a imaginação não tem limites na WWW.

Escreveu o poeta (António Gedeão), mais ou menos isto:

"O sonho comanda a vida
e sempre que um homem sonha,
o mundo pula e avança.
Como bola colorida,
nas mãos de uma criança."

Se sempre que um homem sonha, o mundo pula e avança, o que será se forem milhões de mulheres e homens a sonhar?


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