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  • procuramos um sentido para a vida ou para a morte?

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Autor Tópico: procuramos um sentido para a vida ou para a morte?  (Lida 2961 vezes)

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Offline Vitor Santos

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procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« em: 20 de Outubro de 2012, 11:27 »
Olá

Parece-me que enquanto estamos aqui na Terra, num corpo de carne, o que é mais importante é encontrar um sentido para a vida terrena e não para o após morte do corpo.

O papel do conhecimento da vida depois da vida, tem mais a haver com a busca da certeza de que a vida é apenas uma passagem, ou seja, de que o final pode ser feliz, mesmo quando nos vemos a sofrer.

As pessoas que passam por experiências de quase morte (EQM), parecem encontrar grande força para viver, nessas suas experiências. Agarram-se mais à vida do que antes. E isso deve dar-nos que pensar.

O facto de encontrar um ser de luz que as faz sentir muito bem e que não as culpa, mas que lhe mostra os impactos das suas acções da vida terrena, para si e para os outros, sugere-nos que o objectivo é a aprendizagem, é obter experiência e conhecimento, e não a expiação de faltas anteriores, através da imposição de rigorosos sofrimentos.   

Os sofrimentos existem, não são uma ilusão. E parte das pessoas que passam pelas experiências de quase-morte documentadas, estão a atravessar períodos de sofrimento, pois a experiência dá-se no âmbito de uma paragem cardíaca. O que acontece é que a certeza na vida depois da vida relativiza a importância do corpo de carne, que passa a ser encarado como um instrumento necessário e útil, a tentar preservar nas melhores condições, mas que não é o essencial. Essas pessoas ficam certas de que, quando o corpo se for vai-se apenas um veiculo, que foi útil, para obter a experiência necessária e adequada, mas que se torna dispensável.

Assim, a vida deve ser encarada como uma missão, como a missão de soldado que vai em combate, mas com a certeza de que volta a casa. Como a missão de um alpinista, que arrisca a vida, mas de forma calculada, sem a desrespeitar, mas que está certo de voltar a casa, depois de atingir o cume da montanha. 

As explicações baseadas na moral podem ter lógica.

Efectivamente, o militar que sai para o combate, não sai para nenhum divertimento, nem para nenhum piquenique agradável de primavera, ao ar livre. A luta exige passar por muitos momentos de elevado stress, por dores e dificuldades. Também podem haver momentos calmos e agradáveis, mas, com grande probabilidade, os momentos de tensão vão ser mais do que os de calma.

O militar tolera e aceita a missão, mas não está para a repetir indefinidamente. Tudo tem o seu tempo. Por isso, se ele não faz o que é necessário, na altura certa, e, se em vez de voltar para casa, com um posto (graduação) mais alto, pronto para novas missões mais importantes, ele estagna no mesmo posto, o combate torna-se cada vez mais difícil de suportar. É nessas condições que se torna um castigo.       

O papel da esperança na vida depois da vida é o equivalente à esperança de voltar a casa, por parte do militar. E tal como no caso deste, essa certeza pode ser maior ou menor. Não é uma certeza absoluta. Mas tem que ser o suficiente para que este não desanime. Pois a dureza da batalha pode levá-lo a desistir, se ele não tiver a esperança de poder voltar para casa. Que sentido faria para o militar ir para a batalha, se soubesse de certeza que nunca mais voltava para casa? 

Mas a missão, aqui na Terra, não é a volta a casa. Isso é só para depois da missão. O soldado que deserta para voltar para casa antes do tempo não cumpre a missão. E sente-se mal consigo mesmo.

Mas então qual é a nossa missão, aqui nesta vida?

Tudo parece indicar que a caridade é o caminho. Mas como encarar a caridade? Ser caridoso é ser altruísta?

As experiências pelas quais cada pessoa tem de passar, são diferentes. As vocações também, pois, em principio, são adequadas à experiência a passar. Os "soldados" estão em postos(graduações) diferentes, a maioria não difere muito de posto, mas não estão todos a mesma missão e a mesma posição no teatro de guerra. Cada um tem que cumprir a missão certa para si mesmo.

O que é comum a todos é a necessidade de que a missão seja o mais útil possível, para si mesmo e para o bem comum. Que cada um se empenhe de tal modo, que se esqueça de si mesmo. Que o prazer material seja apenas para gozar nos intervalos do "combate", e não o objectivo principal do "militar".

O que é interessante é que os investigadores da psicologia positiva (psicologia que estuda as pessoas felizes e não só os doentes mentais) descobriu que as pessoas estão felizes quando desempenham um trabalho, ou mesmo um passatempo, para as horas livres, que as faça esquecer de si mesmas. E que o prazer material tem um papel mais reduzido, na formação da felicidade, do que as gratificações, que não são prazeres. Que implicam esforço.  A vitória sobre os desafios é que é a maior fonte de felicidade humana. Mas os desafios que fazem sentido não são os mesmos para todos.

Assim, se o altruismo faz parte das principais forças de assinatura da pessoa, trata-se de missão adequada, mas se as principais forças de assinatura são outras, pode não ser o altruismo a missão mais adequada. E, na verdade, poucos têm capacidade e vocação para serem "Teresas de Calcutá". O que é importante, quaisquer que sejam as missões a que nos dedicamos, é que elas sejam, se possível, úteis para o conjunto, e não só para nós, e que consigamos torná-las tão interessantes que estejam acima de nós mesmos.

O egoismo afasta-nos da felicidade aqui na Terra, não só da felicidade na vida depois da vida. Aquele que vive com o desejo egoísta de ser feliz, poderá ver os bens materiais e os prazeres aumentados, mas verá a felicidade a fugir-lhe entre os dedos. A felicidade individual não pode ser uma causa, porque isso não resulta. Ela é uma consequência da realização de algo que está acima de nós mesmos. E não uma simples soma de prazeres. E isto diz a psicologia positiva experimental, a ciência. Mas já o dizem todas as boas tradições religiosas e espirituais já há milénios. A ciência apenas o confirma.   
 
As actividades ganhar-ganhar são melhores para a felicidade humana do que as actividades ganhar-perder, em que uma das partes tem de ganhar (como um desafio de futebol, por exemplo). Um dia a humanidade saberá organizar-se de forma a que as pessoas sejam mais felizes. Mas nós podemos, para nós mesmos, encontrar caminhos que nos tornem mais felizes. Todavia, não há fórmulas iguais para todos, nem para todas as circunstâncias da vida. Não se trata apenas de uma questão moral. Mas sobretudo de conseguir encontrar forma de viver as experiências adequada para a nossa situação pessoal, em função das circunstâncias.

Nota: As conclusões sobre psicologia positiva foram obtidas com base na minha leitura e interpretação do livro "Felicidade autêntica" do investigador e psicólogo norte americano "Martin Seligman".

Quem souber inglês pode fazer o teste "VIA Survey of Character Strengths", em:

http://www.authentichappiness.sas.upenn.edu/Default.aspx

Este teste serve para identificar as suas principais forças de assinatura

bem hajam

« Última modificação: 20 de Outubro de 2012, 11:33 by Vitor Santos »
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Offline palavra luz

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procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« Responder #1 em: 13 de Fevereiro de 2013, 18:09 »
Caros amigos,

Há muitas mensagens valiosas ao longo deste fórum, aparentemente ignoradas, que mereceriam boa leitura  e comentários correspondentes.

É o caso desta que aborda, usando conceitos simbólicos, o tema da vida depois da morte, o sentido que tem a tarefa que cumprimos ao longo da existência, etc.

Sou um interessado muito ativo no estudo das EQM (Experiências de Quase-Morte) e já desenvolvi algumas ideias sobre o assunto.
Até me dei ao luxo de criar uma visão pessoal, forte no convencimento da cultura espírita, a partir dessas experiências.
Nesse aspeto sou um bocado mais atrevido que larga quantidade dos espíritas em geral.
Acho até que as EQM constituem um elenco de revelações verdadeiramente inusitado, excecional e (pela sua eloquência e pelo seu carácter de fenómeno coletivo) jamais visto ao longo da história da humanidade.
Dizer isto é forte, mas não tenho outra alternativa face aos dados da minha visão, que julgo racional, e em favor da qual posso argumentar com dados concretos.
Não tenho portanto o conceito comedido, que já li em vários comentários, que o que interessa nesta vida é a atitude aqui em baixo e que "o depois"...  é depois!...

Simplesmente porque, neste caso, "o depois", ilumina, inspira e até transforma aquilo que é "o agora".

Para mim, que já leio há muito tempo os livros da codificação espírita de Allan Kardec e dos seus seguidores imediatos mais fiéis e consistentes, o que aprendi com esse "depois" dá-me confiança, coragem e fundamenta uma atitude de espectativas positivas.

Esse "depois", contado como o contam os "experiencistas" (os protagonistas de EQM), o desenvolvimento dos episódios narrados e todo o seu contexto, evidenciam uma semelhança ou um paralelismo evidente com tudo o que é ensinado pela ciência espírita.

Essa elucidação está em marcha, tem alcançado milhões de pessoas sem escolha prévia, de acordo com a casualidade, muito na linha do que Allan Kardec esclarece como o espírito da terceira revelação.

No meu modesto entender, pelas mais diversas razões, o conhecimento do teor dos depoimentos das EQM pode constituir um autêntico curso rápido de espiritismo.
Ainda por cima com... descrições vividas no cenário mais próprio e autêntico de todos.

No caso concreto que nos indica Vitor Santos ser a caridade uma das finalidades da nossa missão na terra é interessante verificar que:
- Uma das causas que me leva a creditar as EQM como revelações no sentido legítimo e profundo do termo, é o imprimirem nas consciências dos que por elas passam mudanças muito importantes de atitude, vontade, sensibilidade, etc.
E há muitos que registam uma mudança muito forte no sentido de praticarem a caridade, no sentido de uma maior abertura às causas morais, ao sentido de missão etc.
Nomeadamente há ateus radicais que “regressam” como pessoas de grande sensibilidade espiritual, com as suas conceções renovadas e, sobretudo, perfeitamente seguros de que a morte não existe, é apenas um virar de página.

Pedindo desculpa do oportunismo, tomo a liberdade de recomendar o meu livro que podem baixar em:

http://palavraluz.wordpress.com/

Amistosos cumprimentos a todos






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Offline Vitor Santos

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Re: procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« Responder #2 em: 13 de Fevereiro de 2013, 19:31 »
Olá

Citar
E há muitos que registam uma mudança muito forte no sentido de praticarem a caridade, no sentido de uma maior abertura às causas morais, ao sentido de missão etc.

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/off-topic/procuramos-um-sentido-para-a-vida-ou-para-a-morte/#ixzz2KoEK9Hfm

Como o amigo refere, no seu livro, a transformação da vida e da forma de pensar das pessoas que tiveram EQM é um facto. Entrevistas realizadas 2 e 8 anos após a EQM mostram que essa transformação é duradoura e estável.

bem hajam

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Offline Conforti

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Re: procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« Responder #3 em: 18 de Fevereiro de 2013, 15:52 »
      Vitor Santos    (ref #inicial)

      Meu amigo Vitor, me perdoe tantas perguntas q coloco (já me perguntaram se meu teclado só tem ponto de interrogação); a intenção é, como recomenda a doutrina, fazer refletir para q se tenha uma “fé raciocinada”. Sei q muitos dos companheiros não apreciam isso q digo porq a maior parte de minhas perguntas sempre ficam sem resposta. Talvez as julguem tolas, de respostas óbvias, mas quem estiver bem atento verá q não é nada disso, que são muito importantes para compreender a doutrina, se quisermos, verdadeiramente, compreendê-la.
.......................
      Cel: amigo Vitor, li muitos livros e numerosos relatos e depoimentos de EQM, mas é a primeira vez q vejo alguém dizer q, aos q por ela passaram, “lhes mostra os impactos das suas acções da vida terrena, para si e para os outros, sugere-nos que o objectivo é a aprendizagem, é obter experiência e conhecimento, e não a expiação de faltas anteriores, através da imposição de rigorosos sofrimentos”.

      Pediria ao amigo q me indicasse onde posso ver alguns desses depoimentos. Sei q as pessoas voltam dela renovadas, pois ficam sabendo q a vida continua, cheias de esperanças e confiança num futuro de felicidade; só isso!

      É evidente q a certeza na vida depois da vida relativiza a importância do corpo de carne, mas nada vi de alguém afirmar q ele “foi útil, para obter a experiência necessária e adequada”. Talvez q essa afirmação tenha vindo de reencarnacionistas, espiritas ou não, q tenham passado pela experiência. Esta, é evidente, reforçará sobremaneira suas crenças q já existiam antes da EQM, ou q vierem a adotar após a experiência.

      Vitor:... Mas então qual é a nossa missão, aqui nesta vida? Tudo parece indicar que a caridade é o caminho. Mas como encarar a caridade? Ser caridoso é ser altruísta?

      Cel: meu amigo, o q o leva a dizer q a “caridade” é o caminho? É evidente q, se a caridade for tomada no seu sentido de "verdadeiro amor”, levará, sim, o ser humano ao caminho e o facilitará sua caminhada. No entanto, caridade pode ser apenas manifestação exterior e não significar q esse q a pratica possui a virtude do amor. Ser caridoso porq esse é o mandamento, a ética religiosa, o q os Grandes ensinam, pode ser nada mais do q obediência; e a prática pode nascer apenas do interesse pessoal, como o desejo de ser reconhecido pela opinião publica (fato q é tão comum!) ou por Deus, a aquisição de méritos para um futuro compensador, a intenção de obter algo em troca. Qdo existe caridade com interesse de ganho, essa caridade nada tem a ver com amor, sabemos disso.

      Vitor: As experiências pelas quais cada pessoa tem de passar, são diferentes. As vocações também, pois, em principio, são adequadas à experiência a passar.

      Cel: aqui, o amigo, tocou num ponto importante q diz respeito à compreensão do sentido da vida total (vida antes e depois da morte) mas q, pelo q podemos perceber, muitos não se interessam em lhe conhecer a razão, ou as causas. Porq nós, q éramos perfeitamente iguais no ato da criação, nos tornamos tão gigantescamente desiguais, uns caminhando para o amor e para a conseqüente felicidade, enquanto outros caminham para as mais monstruosas imperfeições e, conseqüentemente, para extrema infelicidade? De onde vem tão grande desigualdade? O q é q desfaz a perfeita igualdade inicial, a perfeita igualdade vinda do ato da criação?

      Vitor:... A vitória sobre os desafios é que é a maior fonte de felicidade humana. Mas os desafios que fazem sentido não são os mesmos para todos.

      Cel: aqui, repete-se a pergunta anterior: qual é a causa dessa desigualdade q faz q os desafios q fazem sentido, não sejam iguais para todos?

      Vitor:... O egoísmo afasta-nos da felicidade aqui na Terra, não só da felicidade na vida depois da vida. Aquele que vive com o desejo egoísta de ser feliz, poderá ver os bens materiais e os prazeres aumentados, mas verá a felicidade a fugir-lhe entre os dedos.

      Cel: novamente, a mesma pergunta sobre as desigualdades: porq uns são egoístas e outros menos ou nada egoístas? E, importante: se todo efeito tem sua causa, qual é a causa q tem como efeito a existência do egoísmo? O que é q dá nascimento a isso q é, pela doutrina, “a maior chaga da humanidade”, a mãe de todos os males?

      Infelizmente, em geral, qdo queremos compreender as causas reais de algum fato ou acontecimento (como o porq aquele é bom e este é mau? Porq aquele é rebelde, ignorante, perverso ou pervertido e outros não são assim?), nunca, mas nunca mesmo, chegamos a conhecê-las, pois q ninguém, sem exceção, tem capacidade necessária para tal. E sempre ficamos na superfície das questões; vemos apenas as causas mais imediatas e nos esquecemos, ou não vamos até as verdadeiras causas do evento, do porq aconteceu isto ou aquilo, do porq este é mau e aquele é bom etc. Ficamos na superfície e, consequentemente, fazemos julgamentos errados. Talvez, por isso, o “não julgueis”, recomendado por Jesus!
.................................................





« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2013, 15:55 by Coronel »
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Re: procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« Responder #4 em: 18 de Fevereiro de 2013, 23:06 »
Olá amigo Coronel

O amigo "palavra luz" indica um livro dele que é sobre EQM. Talvez lá possa tirar as suas dúvidas sobre este assunto.

Mas se não o satisfazer, sugiro uma busca na Internet sobre Raymond Moody e Pim Van Lommel. O primeiro fez o livro mais antigo que li sobre as experiências de quase morte por paragem cardiaca, em hospitais, o segundo é o que fez a investigação cientifica mais aceite, uma vez que foi publicada na revista cientifica "The Lancet" em 2001.

Eu não tenho nada para lhe ensinar. O amigo tem de estudar sozinho. Tomara eu saber para mim.

bem haja

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Re: procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« Responder #5 em: 18 de Fevereiro de 2013, 23:39 »
Caros amigos,

Para os interessados sobre Eqm Nde:

Livro "Experiências de Quase-Morte + Espiritismo": Já está recomendado acima

Vários artigos referenciais sobre a matéria incluindo a tradução em português de um elucidativo documento científico do Dr. Pim Van Lommel:

http://palavraluz.wordpress.com/category/eqm-nde/

Boa noite a todos

JCB


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« Última modificação: 18 de Fevereiro de 2013, 23:46 by palavra luz »
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Offline Anton Kiudero

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Re: procuramos um sentido para a vida ou para a morte?
« Responder #6 em: 18 de Fevereiro de 2013, 23:47 »
Ô gente boa!

A resposta para o sentido da vida e o objetivo da encarnação encontra-se claramente colocada no LE. Vejam a questão 132. Tá tudo lá, sem faltar nada. Basta ler...

Anton




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