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  • A terrível Ausência de UM DEUS

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Autor Tópico: A terrível Ausência de UM DEUS  (Lida 4443 vezes)

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Offline Ivi

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Re: A terrível Ausência de UM DEUS
« Responder #15 em: 30 de Abril de 2009, 20:53 »
Olá Viana

Pode 'matar' uma curiosidade feminina ?  :D

"Você acredita que DEUS existe, mas 'não confia' (por não achar um termo melhor) mais nEle, ou você sequer acredita na existência de DEUS" ?

Abraço fraterno !
Ivi

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Offline Viana

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Re: A terrível Ausência de UM DEUS
« Responder #16 em: 30 de Abril de 2009, 21:29 »
 :D
Ivi, muito prazer em estar com você!

Respondendo a sua pergunta:
Bem, a principio, “deus”, não é uma pessoa, ou algo, ou alguma coisa conhecida, palpável, notória, tocável, audível ou mesmo visível; o termo “deus” é simplesmente um adjetivo, um título.
Veja que os povos antigos (e ainda hoje) cada um tinham o seu “deus”; os Judeus tem Jeováh - os Romanos têm Júpiter - os Gregos tem o Zeus - os Japoneses e acho que também os Chineses, tem Buda - os Indianos tem Chiva, Krichnas, e alguns outros – os Índios tem Tupã... E assim por diante.
Veja que até mesmo o dinheiro é considerado um “deus”!
E não para por aí; pois até mesmo o “satanás”, seria um “deus”, para isso basta lembrar que o próprio Jesus teria dito: “Satanás é o príncipe desse mundo, o “deus” desse século”.
Porquanto eu não consigo mais entender esse negócio de “deus”!

Agora, se você está querendo saber se eu acredito que alguma coisa criou tudo isso que há e que existe?... Bem, quanto a isso eu teria que ser muito louco, para não acreditar em alguma coisa geradora que teria dado início a todo esse fenomenal e monumental universo salpicado de inumeráveis planetas e estrelas...
Há, desculpe; creio que você está curiosa para saber se eu acredito num Papai do céu, bonzinho, é isso? – Bem, quanto a isso; eu diria que por 42 anos eu me esforcei muito em acreditar, porém vendo tudo o que está se passando a minha volta nesse mundão do “diabo”? – sinto muito, mas não dá não, pra continuar acreditando!  ;D

Viana


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Offline Vitor Santos

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Re: A terrível Ausência de UM DEUS
« Responder #17 em: 01 de Maio de 2009, 18:18 »
Olá Viana

Será que um habitante de uma esferazita tão pequena, no intervalo de tempo de apenas 42 anos, num universo tão grande, que se crê existir há tantos milhões de anos, consegue ter uma visão objectiva e clara da realidade?

As religiões ao longo da história tem dado uma imagem de Deus cruel, embora por outro lado digam que o Papai do Céu, como você diz, é bonzinho. Eles até imaginaram que Deus nos condenava a penas eternas por erros que nós cometemos ao longo de uma vida de umas dezenas de anos, como você bem sabe - e nem sei se até apregoou...

A diferença do espiritismo em relação a outras crenças, é precisamente explicar que Deus é a Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as coisas. E explica porque é que Deus é infinitamente bom e não um criador que nos abandonou para sempre à nossa sorte. E explica porque razão passamos por mundos precários como este.

O nosso tempo de vida aqui na terra, é um instante imperceptivel na eternidade. O nosso corpo uma roupa que se gasta, como muitos outros corpos fisicos que já tivémos. A morte não existe. As desgraças não matam ninguém, apenas nos levam uma roupa provisória.

Porquê é que esse Criador em que você acredita, criou um universo que incluiu máquinas biológicas mortais e conscientes de que existem? Não seria mais simples criar máquinas sem consciência, capazes de servir rigorosamente os objectivos sem questionar nada?

Que você não faça uma imagem de um Criador bom, face ao que os representantes de muitas religiões para aí dizem, até é normal, mas repare bem que isso é um preconceito.

Se não há razão para você acreditar num Criador bom, também não há razão para acreditar num Criador mau. O Criador que cria máquinas biológicas mortais, conscientes de que existem, não só não seria bom, como seria mau e sádico. Então só há duas hipóteses:

- Ou o Criador não é mau e nós somos seres imortais, e não meras máquinas biológicas mortais,
- Ou o Criador é mau e sádico.

Qual a hipótese em que faz mais sentido acreditar? Para mim é a primeira. Deus é bom, a nossa alma/ consciência é imortal e só o corpo fisico morre e as desgraças do mundo fazem parte de experiências pelas quais temos de passar, num pequeno instante face à eternidade. Só compreenderemos integralmente a verdadeira extensão da vida e seremos capazes de avaliar da bondade ou não bondade do que nos aconteceu, depois de "despirmos" este corpo fisico.

Para si faz sentido imaginar que Deus, com uma inteligência tão grande, que foi capaz de construir o universo, permitiu a nossa criação como seres mortais, conscientes da morte certa, por erro, indiferença ou por sadismo?  Eu imagino Deus grande demais para brincadeiras ou erros tão infantis. E o meu coração diz-me que ele é bom. Mas infelizmente não tenho forma de lhe provar nada, apenas de falar no que acredito.

E será que Deus, na sua bondade, não permitiu a quem O serve, que você viesse aqui a este fórum, ou a outros, e se cruzasse com o espiritismo, para responder à sua questão ("A terrivel ausência de UM DEUS"), usando o fórum e os seus participantes como instrumentos? Isso será impossivel da parte de um Deus que foi capaz de criar o universo?

Pode acontecer que, por vezes, Deus, através dos seus servidores, nos esteja a dar as respostas que procuramos e nós é que não as queremos ver, mesmo à nossa frente. Nao sei se será agora o caso, mas não lhe fará mal reflectir sobre isso, se assim entender.

bem haja

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Offline Viana

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Re: A terrível Ausência de UM DEUS
« Responder #18 em: 01 de Maio de 2009, 18:54 »
 :)
Valeu amigão Vitor; sua explanação tem lógica, eu sou quem me tornei turrão, de tanto apanhar.
Já diz um velho jargão: “cachorro mordido por cobra, tem medo de lingüiça”...
Mas queira DEUS, que isso que me dizes, seja mesmo uma realidade; estou pronto para este DEUS amoroso, tão logo eu possa ter uma experiência real com ele, ou quem sabe eu venha a merecer deste DEUS, a benesse de assim como você, receber esse divino conhecimento.


Viana



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MarcoALSilva

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Re: A terrível Ausência de UM DEUS
« Responder #19 em: 22 de Maio de 2009, 00:48 »

Viana! Tudo bem?

Permita-me apresentar-lhe um texto que, humildemente, expus em outro lugar:


Como Buscar a Felicidade?

O tema é de todo movediço... Tão difícil quanto entender o que é "felicidade", é entender como devemos buscá-la. Mesmo sem nos atermos a definições ou conceitos, carregamos em nosso âmago a noção de que almejamos um estado de alma pleno, em que as inquietudes não mais existam. As inquietudes, enraízem-se em necessidades físicas ou espirituais, são o contraponto da Paz a que a alma eterna anseia. Vemos que a felicidade, mesmo não sabendo exatamente o que seja, é a água que sabemos existir ante a presença de uma sede constante que nada consegue aquietar completamente.

Buscar a felicidade depende de nossa atitude diante da Vida.

Meditemos.

Quando nos referimos ao amor da mãe por seus filhos, é certo que temos em mente um sentimento elevado, absorvente, incondicional, um sentimento de grande pureza e que vibra no tom fundamental da proteção plena à prole. Nesse contexto, quando dizemos "Mãe Natureza", creio, buscamos ver na Vida a presença desse mesmo amor protetivo. Afinal, quem não desejaria estar eternamente no colo de uma mãe tão carinhosa quanto protetiva?

Mas as coisas não acontecem na Natureza exatamente desse modo...

Todas as formas de vida estão em constante luta por sua sobrevivência. A Natureza, aliás, tem efetivos mecanismos de preservação da espécie, em si, e não do espécime, individualmente considerado. Equivale a dizer que o ser não é importante mas sim o ente coletivo. A Natureza é uma mãe que se preocupa em fazer com que os seus filhos, esses entes coletivos, ganhem mais e mais caracteres de maior adaptação ao meio e, portanto, maiores chances de sobrevivência.

Para que os filhos da Mãe Natureza possam evoluir, pequenas porções de seres são expostos à experimentação das mutações genéticas. De fato,o eventual sacrifício de alguns indivíduos, caso a mutação resulte em adaptabilidade menor, vale o risco de beneficiar-se a espécie com uma modificação que venha a torná-la mais eficaz na busca de alimento e reprodução.

Bem, mas então, a bem da verdade, a Mãe Natureza não tem aquele "amor" materno nem mesmo por seus "filhos coletivos". Se um espécime modificado mostrar-se mais adaptado, é bem provável que todo o ente coletivo estará fadado a ser substituído em sua composição individual por espécimes gerados pelo ser modificado e mais adaptado.

Os ocultistas costumam saber que a Mãe Natureza é "fria como uma tábua de mármore".

Pois bem.

Antes de nos lançarmos a um indignado repúdio a essa concepção devemos pensar no quanto realmente desejamos que a Mãe Natureza seja "boazinha" e nos proteja. Mais do que isso, desejamos ardentemente que Deus seja, de fato, bondoso e misericordioso. Porque sabemo-nos imperfeitos e com falhas decorrentes, muitas vezes, de nossa livre opção.

Mas considerar a existência de um Deus de infinita bondade e misericórdia costuma confundir as pessoas. O ideal de Justiça Divina tem que se amoldar ao pressuposto de uma misericórdia infinita. Rapidamente o conceito de "bondade" torna-se o mesmo, ou muito próximo, do conceito de piedade.

Como haver plena e absoluta justiça se deve haver infinita piedade e misericórdia? Como podemos imaginar uma condenação, resultado legítimo de um Julgamento Divino, se a "bondade", atributo essencial ao Criador, exige a equidade sublime do perdão incondicional?

Ora, talvez a nossa noção de Deus esteja mais próxima da idéia que fazemos de uma bondosa "Mãe Natureza".

Segundo Pascal a Natureza tem perfeições para mostrar que é a imagem de Deus; e tem imperfeições para indicar que é somente sua imagem.

Como a Natureza tem mecanismos nem um pouco misericordiosos, por certo a imagem de Deus, com as imperfeições da Natureza, não implica na concepção de que esses mesmos mecanismos sejam contrários à Bondade do Criador. Pelo contrário, pode-se dizer que as confirmam. A confusão advém do fato de que, nos processos naturais, o "Bem" é alcançado através de processos e fenômenos que a razão imatura do homem teima em classificar como o "Mal".

Quase toda a base das concepções místicas do mundo ocidental partem da premissa de que existe um Deus de Bondade e Amor e um ser tenebroso cuja natureza é essencialmente maligna, o Diabo. A partir dessa dualidade absoluta, o homem passou a considerar tudo sob a ótica de um Deus de Amor a que se antepõe o Adversário, o Mal, o Príncipe das Trevas, cognominado Impostor, Pai da Mentira etc.

As tradições milenares dos povos, à exceção do mundo religioso cristão, não colocam o "Mal" como um opositor independente do Criador. O "Mal", da mesma forma que os mecanismos da Natureza, não é fruto de um "Anjo Decaído" e devotado eternamente à perseguição dos homens e combate à Obra de Deus. Lúcifer não aparece, seja qual for o nome conforme a cultura, senão como um símbolo para as conseqüências naturais que os processos e mecanismos de evolução comportam, quase sempre concebidos sob a ótica assustadora da violência, da morte, da luta incessante e estafante pela sobrevivência, da angústia que acompanha os desejos, enfim, do medo.

O homem ocidental é que julgou inconcebível tais aspectos da Natureza como parte de Deus. O Deus "bonzinho" e superprotetor é concepção humana. O homem criou sua religião e seu Deus à sua imagem e semelhança, com suas limitações e, principalmente, com sua visão acerca das dores do mundo.

Vale insistir, para o homem tornou-se inconcebível que as dores do mundo adviessem do mesmo Criador a quem rotulava como "infinitamente misericordioso e bondoso". Enquanto na simbologia arcaica do oriente era comum a identidade de aspectos "bons" e "maus" na mesma divindade, para o ocidental isso tornou-se uma hedionda heresia.

A Queda, esse fenômeno que o ocidental simboliza em um Anjo, o mais iluminado de todos, que se precipitou no pecado por desejar ser Deus, não foi concebida considerando a essência e a origem do próprio Anjo, filho do mesmo Pai Eterno e ao qual estaria, de qualquer forma, eternamente vinculado, sob pena de não existir o caráter absoluto do Criador. O homem ocidental passou a acreditar que há um Deus Absoluto, mas que há também um Adversário Absoluto. Admite o Diabo como um Anjo que, por ter-se tocado de vaidade, devotou-se à mais absoluta e irremediável maldade, sem quaisquer finalidades senão guerrear pelo domínio das Trevas.

Não é um símbolo consistente.

A Queda, com muito mais propriedade, é vista, seja qual for a designação, por culturas antigas como a entrada do sopro de Vida do Criador no mundo material. A Luz Sublime do Pai Eterno vem ao barro e amolda o homem. O pecado original do homem, diga-se, foi desejar o conhecimento. Pecado? Bem, essa é apenas uma palavra. Se nos afastarmos ao menos um pouco da dualidade absoluta do homem ocidental acerca do Bem e do Mal, veremos que não houve propriamente um crime, um pecado, ou ato ilícito. Da mesma forma que um tigre não comete crime ao devorar uma presa, o homem desejou conhecer. A Serpente que inoculou o "veneno" do "pecado" original, tão-somente é um mecanismo da natureza que despertou no homem a capacidade de aprender.

Novamente a Mãe Natureza. Seus mecanismos. Deus em atuação.

Então, qual deve ser nossa atitude diante da Vida para buscar a felicidade?

Se tirarmos o Diabo de nossas considerações, devemos entender que toda a maldade que reina no mundo sejam mecanismos da Natureza?

Sim. Devemos aceitar rapidamente que todos nós somos, sempre e sempre, irrestritamente responsáveis por tudo o que fazemos e deixamos de fazer. Tudo de ruim que aconteça é fruto das ações nossas e dos que estão à nossa volta.

Não cogitamos de "culpa", mas sim de responsabilidade. Responsabilidade no sentido de haver respostas a tudo o que fazemos ou deixamos de fazer, em relação a nós e a todos os que estão conosco, do mesmo modo em relação a eles entre si e em face de outrem.

De tempos em tempos, para que o homem possa continuar sua jornada perante a Mãe Natureza, é posto à experimentação de mudanças que o Pai Eterno imprime na Vida de todos.O eventual sacrifício de alguns confortos e conveniências do homem vale o acerto das rotas evolutivas. É o Pai Eterno, em sua efetiva e real bondade e misericórdia, atuando na Vida de todos como a Providência Divina.

É necessário algum Diabo? Duvido muito.

Creio que a melhor atitude de busca da felicidade é estarmos cientes de que somos senhores de nossos destinos.


Originalmente: http://www.webartigos.com/articles/18253/1/como-buscar-a-felicidade/pagina1.html  (dentre outros sites)

É apenas para dar mais alguns elementos de meditação.

Um grande abraço!!!


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