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Caros Moura e Danilo,Aqui é Francisco Madureira, participante do Blog dos Espíritos.Queria contribuir exatamente deixando claro que sim, é o espírito que vivifica. E por isso é que é necessário entender que há erros "do espírito", e não da palavra, em alguns trechos da Codificação.Porque há um texto assinado por Espíritos Superiores no Livro dos Espíritos significa que toda a obra foi revisada integralmente por eles? Não seria "entregar de bandeja", manos? Como é que é possível admitir estar correto o trecho do ESE que diz que Espíritos superiores "chicotearão os rebeldes e forçarão sua vontade"? Jesus chicoteou alguém? Forçou a vontade de algum discípulo? Ou convidava a todos e dava o exemplo?Entendo que o Espiritismo significa para muitos (e para mim também significou) táboa de salvação diante de tantas impropriedades religiosas que se fazem com o Cristianismo. Mas querer radicalizar e atribuir a ele perfeição é trazer de volta o risco da fé cega que Kardec tanto combateu com seu brilhante trabalho de pesquisa.Brilhante, porém imperfeito. Assim como o trabalho da maioria dos homens de valor que já passaram pela Terra, que seguem Jesus sem ainda tê-lo alcançado -e que nosso orgulho (e não o deles!) eleva a um altar ilusório e irreal, tão ao gosto da Mitologia e tão distante da Ciência e do livre pensar.Abraços fraternos a todos,Francisco
"Como é que é possível admitir estar correto o trecho do ESE que diz que Espíritos superiores "chicotearão os rebeldes e forçarão sua vontade"? Jesus chicoteou alguém? Forçou a vontade de algum discípulo? Ou convidava a todos e dava o exemplo?"
'...Submetei-vos ao impulso que viemos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Infeliz do espírito preguiçoso, daquele que fecha o seu entendimento! Infeliz dele! Porque nós, que somos os guias da humanidade em marcha, o chicotearemos, e forçaremos a sua vontade rebelde, com o duplo esforço do freio e da espora; mais cedo ou mais tarde toda a resistência orgulhosa deverá ceder, mas bem-aventurados os que são mansos, porquanto ouvirão docilmente os ensinamentos. (Lázaro. Paris, 1863.)
'...De qualquer forma cada um sente as palavras de forma pessoal, linguagem figurada ou não, não consigo ver estas afirmações em harmonia com o conjunto da obra.Mas esta é apenas uma opinião pessoal...'
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