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Tem pessoas que de forma geral, são mais abertas à compreensão dos Dogmas que são os pontos fundamentais e indiscutíveis em qualquer Religião ou convicção fundamentada na crença e no caso do Espiritismo, na sobrevivência e evolução da alma no sentido de aperfeiçoamento. Estes conhecimentos quase sempre são frutos baseados nos Doutos, na erudição e na sabedoria dos que se dedicam às suas convicções. Eu por exemplo, gostaria de compreender melhor esta nuance doutrinária que há no Espiritismo com relação a nós homens de forma generalizada; Sendo Doutos ou não. Condição “sine qua non”, tendo em vista que, por natureza somos seres fracos e passíveis de erros e com fragilidades inerentes ao próprio homem e que apesar disto, temos a capacidade de comandar com tanta convicção e intensidade as nossas convicções. Principalmente a respeito das coisas que nos parece estar além da nossa capacidade de conhecimento como é o caso da evolução da alma dentro do conceito Kardecista, acrescidas das reencarnações e consequentemente das intermediações entre os que estão vivos e as almas dos que já se foram. No entanto, a minha intenção não é polemizar e sim tentar compreender melhor os fundamentos desta doutrina fora do contexto de que Alan Kardec nos definiu. Grato.FRANCOPI.
Nobres Professores Randolfo nefca e Viajantedoespaço. Boa noite. Antes de qualquer coisa peço desculpas se não fui bem entendido ou mais claro nas minhas colocações. Eu não lhes trouxe questionamentos. Ainda mais no meu caso que não sei de nada a respeito do assunto. O que, aliás, não me impede de sabê-lo. Mas a pergunta foi bastante clara. E vou repeti-la aqui: - Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?- A pergunta não é endereçada ao Doutrinador Alan Kardec e sim aos doutrinados que são os estudiosos. Que por sinal, deveriam lidar ou ter uma didática melhor para com os que aqui apareçam em busca de conhecimentos que ainda não tem. Ou então o fórum irá ficar restrito a um contingente específico que coaduna com um só tipo de pensamento e que pelas respostas, obviamente não satisfazem ao preconizar o evangelismo da Doutrina de Alan Kardec. Particularmente acho o fórum muito interessante, tem abordagens diversas e tem cunho de utilidade pública. Por acolher democraticamente e ensinar e até admoestar a todos que nele busca alguma informação. Mas a impressão que se tem é que há uma tendência de se “obsedar” determinadas ideias e não conseguimos esclarecer a quem quer acessar alguma luz de forma satisfatória. Por exemplo: - Se eu fizer a mesma pergunta a um evangélico ou Cristão ele irá me dizer que o Homem tem por natureza a aptidão para o pecado e por isso ele precisa estar em comunhão com Deus e desta forma o homem tenta se manter em um bom nível ético e moral. Desta feita, sinto que as duas respostas não satisfizeram os anseios de minha pergunta. Pelo menos até o presente momento. No aguardo da resposta e do compromisso do forum com as minhas dúvidas.abraçosFRANCISCO CARLOS.
A reencarnação e a mediunidade não é privilégio só do Espiritismo, vem de muito tempo antes da Doutrina.O Espiritismo veio elucidar o contato do mundo Espiritual com o mundo físico, como se processa, fala sobre a imortalidade da alma e seu progresso constante de acordo com o seu aprimoramento moral, portanto a necessidade de se autoconhecer derrubando assim a possibilidade das penas eternas, como o conceito do Inferno pregado por outras religiões.Explicou a existência de Deus por não haver efeito sem causa, retirou a ideia de um Deus vingativo e castigador que penaliza seus filhos e sim que dá oportunidade de crescimento através da reencarnação, sendo assim, o Espírito nunca retrograda, sua evolução é constante e se dá na matéria.O Espiritismo, segundo Alan Kardec, serve a todos os homens, independente do credo, raça, posição social, pois todos nós somos Espíritos encarnados em prova para o nosso aprimoramento moral.Um abçHebe
Francopi (ref #3) O novo companheiro Francopi escreveu:... a pergunta foi bastante clara: “Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?” Se eu fizer a mesma pergunta a um evangélico ou Cristão ele irá me dizer que o Homem tem por natureza a aptidão para o pecado e por isso ele precisa estar em comunhão com Deus e desta forma o homem tenta se manter em um bom nível ético e moral. Sinto que as duas respostas não satisfizeram os anseios de minha pergunta. Pelo menos até o presente momento. No aguardo da resposta e do compromisso do fórum com as minhas dúvidas. Cel: o problema, meu novo amigo, e q poucos têm disposição ou determinação de, frente a uma questão, tentar procurar a solução, perseguindo-a até suas mais profundas raízes; permanecem na superfície, baseiam-se no q aprenderam (é o caso de muitas doutrinas e seus seguidores) e suas respostas, muitas vezes, são insatisfatórias ou não conclusivas. Para ilustrar: um individuo, conhecido por ser arruaceiro, beberrão, sempre envolvido em desentendimentos e brigas, maltrata e fere alguém. Os q o conhecem dirão: “mas, ele é assim mesmo, sempre embriagado e procurando encrencas, é um mau caráter!” E, pronto, o julgamento está feito: ele deve ser punido! Contudo, isso nada mais é q um julgamento falso, por ser superficial; raramente, ou nunca, os julgadores se aprofundam para tentar descobrir as causas <verdadeira> do porq ele é um mau caráter etc: “qual a causa de ele ser, hoje, um mau caráter? Porq se embriaga e vive causando problemas etc?”. Muitos se satisfazem em permanecer na superfície dos problemas e imaginam q compreenderam, perfeitamente, aquilo q, na verdade, não compreenderam. Assim, muitas respostas a questões, dúvidas e problemas com q nos defrontamos, são feitas sem qualquer reflexão, raciocínio ou pesquisa; são destituídas de profundidade e mesmo de lógica; nada dizem e nada concluem. Do mesmo modo q o evangélico respondeu, outros respondem: “o homem se comporta assim, porq é mau, egoísta, orgulhoso, ambicioso; usa seu livre-arbítrio para a prática do mal, esquecendo-se do bem, da caridade, etc!” Isso podemos ver, claramente, na resposta do codificador qdo inquirido sobre a origem do mal: “O mal tem origem no próprio homem, pelo mau uso de seu livre-arbítrio!”. No entanto, não se perguntou, e não se explicou: “porq o homem tem, por sua natureza, aptidão para o pecado? Ele é responsável pelo fato de possuir uma natureza que lhe dá aptidão para o mal? Porq usa mal o livre-arbítrio? O q foi q o fez egoísta, orgulhoso, ambicioso...? Qual a razão de uns usarem de modo errado seu livre-arbítrio e outros não? etc. É isso, meu amigo; aceitamos, muitas vezes, passivamente o q nos vem ao conhecimento, sem questionar, sem refletir porq temos plena confiança em suas fontes. Assim, muitas perguntas terão respostas q nada dizem.........................................
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