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  • Como a D.E. vê o comportamento humano?

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Autor Tópico: Como a D.E. vê o comportamento humano?  (Lida 5867 vezes)

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Offline francopi

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Como a D.E. vê o comportamento humano?
« em: 02 de Junho de 2012, 21:43 »
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Tem pessoas que de forma geral, são mais abertas à compreensão dos Dogmas que são os pontos fundamentais e indiscutíveis em qualquer Religião ou convicção fundamentada na crença e no caso do Espiritismo, na sobrevivência e evolução da alma no sentido de aperfeiçoamento. Estes conhecimentos quase sempre são frutos baseados nos Doutos, na erudição e na sabedoria dos que se dedicam às suas convicções.
                Eu por exemplo, gostaria de compreender melhor esta nuance doutrinária que há no Espiritismo com relação a nós homens de forma generalizada; Sendo Doutos ou não.  Condição “sine qua non”, tendo em vista que, por natureza somos seres fracos e passíveis de erros e com fragilidades inerentes ao próprio homem e que apesar disto, temos a capacidade de comandar com tanta convicção e intensidade as nossas convicções. Principalmente a respeito das coisas que nos parece estar além da nossa capacidade de conhecimento como é o caso da evolução da alma dentro do conceito Kardecista, acrescidas das reencarnações e consequentemente das intermediações entre os que estão vivos e as almas dos que já se foram.
             No entanto, a minha intenção não é polemizar e sim tentar compreender melhor os fundamentos desta doutrina fora do contexto de que Alan Kardec nos definiu.
Grato.
FRANCOPI.


« Última modificação: 03 de Junho de 2012, 18:09 by Ram-Wer »
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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #1 em: 02 de Junho de 2012, 22:09 »
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Companheiro, numa boa... Veja o questionamento que nos trouxe...

1) TODA a Doutrina Espírita é sobre o comportamento humano.

2) TODO o fundamento da Doutrina Espírita está em cinco livros inteiros.

Não há a menor possibilidade de você pretender o que escreveu se pelo menos não ler as obras fundamentais da DE. Veja - você não trouxe dúvidas. A dúvida nasce do conhecimento elementar, do choque entre conceitos, da pouca compreensão do que já se verificou. Não é o seu caso. Você pretende um curso inteiro de Espiritismo, mas... num forum...

A generalidade de sua postagem resulta nas palavras que dirijo a você agora. Se o Espiritismo só foi concebido justamente POR CAUSA DO COMPORTAMENTO HUMANO, então TODA a Doutrina Espírita deve ser compreendida por você.

Portanto, tentar entender o Espiritismo fora dos parâmetros que estão contidos na codificação, ou, nas suas palavras, fora do contexto de Kardec, é racionalmente, intelectualmente, sensatamente impossível. Espíritismo é o que ali está concebido e não há outro "espiritismo" que possa ser compreendido.

E por fim, Espiritismo não é religião e "kardecismo" não existe enquanto conceito.

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Offline Sr.91

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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #2 em: 02 de Junho de 2012, 22:40 »
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Citação de: FRANCOPI em 02 de Junho de 2012, 21:43
Tem pessoas que de forma geral, são mais abertas à compreensão dos Dogmas que são os pontos fundamentais e indiscutíveis em qualquer Religião ou convicção fundamentada na crença e no caso do Espiritismo, na sobrevivência e evolução da alma no sentido de aperfeiçoamento. Estes conhecimentos quase sempre são frutos baseados nos Doutos, na erudição e na sabedoria dos que se dedicam às suas convicções.
                Eu por exemplo, gostaria de compreender melhor esta nuance doutrinária que há no Espiritismo com relação a nós homens de forma generalizada; Sendo Doutos ou não.  Condição “sine qua non”, tendo em vista que, por natureza somos seres fracos e passíveis de erros e com fragilidades inerentes ao próprio homem e que apesar disto, temos a capacidade de comandar com tanta convicção e intensidade as nossas convicções. Principalmente a respeito das coisas que nos parece estar além da nossa capacidade de conhecimento como é o caso da evolução da alma dentro do conceito Kardecista, acrescidas das reencarnações e consequentemente das intermediações entre os que estão vivos e as almas dos que já se foram.
             No entanto, a minha intenção não é polemizar e sim tentar compreender melhor os fundamentos desta doutrina fora do contexto de que Alan Kardec nos definiu.
Grato.
FRANCOPI.
Bem Amigo, antes de tudo Boa Noite. Quero lhe dizer que fora de Kardec não há forma alguma de entender Espiritismo e se alguém assim acredita que o possa fazê-lo, pode qualquer coisa, menos entender a doutrina dos espíritos.
Allan Kardec era um pedagogo, entendia de educação e não lançou os livros básicos por lançar; ele mesmo demorou-se a crer com firmeza nos espíritos e suas manifestações. Espiritismo é coisa séria, disso não podeis ter dúvida.
A mudança moral proposta por esta doutrina é a parte mais importante. O ser humano é um espirito preso a carne, vitima de si mesmo e de suas ignorâncias capaz de progredir infinitamente desde que se proponha a isso. Não entendi muito bem a proposta do tóipico e se puderes esclareça-me e serei grato.


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Offline francopi

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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #3 em: 03 de Junho de 2012, 05:01 »
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         Nobres Professores Randolfo nefca e Viajantedoespaço.  Boa noite. Antes de qualquer coisa peço desculpas se não fui bem entendido ou mais claro nas minhas colocações. Eu não lhes trouxe questionamentos. Ainda mais no meu caso que não sei de nada a respeito do assunto. O que, aliás, não me impede de sabê-lo. Mas a pergunta foi bastante clara. E vou repeti-la aqui:
- Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?-
          A pergunta não é endereçada ao Doutrinador Alan Kardec e sim aos doutrinados que são os estudiosos. Que por sinal, deveriam lidar ou ter uma didática melhor para com os que aqui apareçam em busca de conhecimentos que ainda não tem. Ou então o fórum irá ficar restrito a um contingente específico que coaduna com um só tipo de pensamento e que pelas respostas, obviamente não satisfazem ao preconizar o evangelismo da Doutrina de Alan Kardec.
      Particularmente acho o fórum muito interessante, tem abordagens diversas e tem cunho de utilidade pública. Por acolher democraticamente e ensinar e até admoestar a todos que nele busca alguma informação.
      Mas a impressão que se tem é que há uma tendência de se “obsedar” determinadas ideias e não conseguimos esclarecer a quem quer acessar alguma luz de forma satisfatória. Por exemplo: - Se eu fizer a mesma pergunta a um evangélico ou Cristão ele irá me dizer que o Homem tem por natureza a aptidão para o pecado e por isso ele precisa estar em comunhão com Deus e desta forma o homem tenta se manter em um bom nível ético e moral.
       Desta feita, sinto que as duas respostas não satisfizeram os anseios de minha pergunta. Pelo menos até o presente momento.  No aguardo da resposta e do compromisso do forum com as minhas dúvidas.


abraços
FRANCISCO CARLOS.


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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #4 em: 03 de Junho de 2012, 14:38 »
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Citação de: FRANCOPI em 03 de Junho de 2012, 05:01
         Nobres Professores Randolfo nefca e Viajantedoespaço.  Boa noite. Antes de qualquer coisa peço desculpas se não fui bem entendido ou mais claro nas minhas colocações. Eu não lhes trouxe questionamentos. Ainda mais no meu caso que não sei de nada a respeito do assunto. O que, aliás, não me impede de sabê-lo. Mas a pergunta foi bastante clara. E vou repeti-la aqui:
- Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?-
          A pergunta não é endereçada ao Doutrinador Alan Kardec e sim aos doutrinados que são os estudiosos. Que por sinal, deveriam lidar ou ter uma didática melhor para com os que aqui apareçam em busca de conhecimentos que ainda não tem. Ou então o fórum irá ficar restrito a um contingente específico que coaduna com um só tipo de pensamento e que pelas respostas, obviamente não satisfazem ao preconizar o evangelismo da Doutrina de Alan Kardec.
      Particularmente acho o fórum muito interessante, tem abordagens diversas e tem cunho de utilidade pública. Por acolher democraticamente e ensinar e até admoestar a todos que nele busca alguma informação.
      Mas a impressão que se tem é que há uma tendência de se “obsedar” determinadas ideias e não conseguimos esclarecer a quem quer acessar alguma luz de forma satisfatória. Por exemplo: - Se eu fizer a mesma pergunta a um evangélico ou Cristão ele irá me dizer que o Homem tem por natureza a aptidão para o pecado e por isso ele precisa estar em comunhão com Deus e desta forma o homem tenta se manter em um bom nível ético e moral.
       Desta feita, sinto que as duas respostas não satisfizeram os anseios de minha pergunta. Pelo menos até o presente momento.  No aguardo da resposta e do compromisso do forum com as minhas dúvidas.


abraços
FRANCISCO CARLOS.

Oi companheiro, bom dia !!!!
Bem, agora entendi o propósito de seu post ! Então lá vou eu.....
Antes de tudo, quero deixar bem claro que pouco conheço da DE e minhas opiniões não podem satisfazer ela como um todo, uma vez que conheço um pouco do LE , um pouco do LM e estou a ler O que é Espiritismo. Pois bem, a doutrina espirita vê o nosso comportamento através de varias nuances.
Primeiro, ao sermos criados simples e ignorantes, depois utilizamos nossos instintos e estamos presos a nossas más paixões.. O Espirito é um ser progressista, que vai aprendendo ao longo de sua jornada as leis de Deus, que embora estando escrita em sua consciência, é suprimida pela materialidade, sendo essa veículo de todas as provas e expiações que todos nós estamos a suportar ou não.


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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #5 em: 03 de Junho de 2012, 14:54 »
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A reencarnação e a mediunidade não é privilégio só do Espiritismo, vem de muito tempo antes da Doutrina.

O Espiritismo veio elucidar o contato do mundo Espiritual com o mundo físico, como se processa, fala sobre a imortalidade da alma e seu progresso constante de acordo com o seu aprimoramento moral, portanto a necessidade de se autoconhecer derrubando assim a possibilidade das penas eternas, como o conceito do Inferno pregado por outras religiões.

Explicou a existência de Deus por não haver efeito sem causa, retirou a ideia de um Deus vingativo e castigador que penaliza seus filhos e sim que dá oportunidade de crescimento através da reencarnação, sendo assim, o Espírito nunca retrograda,  sua evolução é constante e se dá na matéria.

O Espiritismo, segundo Alan Kardec, serve a todos os homens, independente do credo, raça, posição social, pois todos nós somos Espíritos encarnados em prova para o nosso aprimoramento moral.

Um abç
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« Última modificação: 03 de Junho de 2012, 14:56 by Hebe M C »
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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #6 em: 03 de Junho de 2012, 15:08 »
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Citação de: Hebe M C em 03 de Junho de 2012, 14:54
A reencarnação e a mediunidade não é privilégio só do Espiritismo, vem de muito tempo antes da Doutrina.

O Espiritismo veio elucidar o contato do mundo Espiritual com o mundo físico, como se processa, fala sobre a imortalidade da alma e seu progresso constante de acordo com o seu aprimoramento moral, portanto a necessidade de se autoconhecer derrubando assim a possibilidade das penas eternas, como o conceito do Inferno pregado por outras religiões.

Explicou a existência de Deus por não haver efeito sem causa, retirou a ideia de um Deus vingativo e castigador que penaliza seus filhos e sim que dá oportunidade de crescimento através da reencarnação, sendo assim, o Espírito nunca retrograda,  sua evolução é constante e se dá na matéria.

O Espiritismo, segundo Alan Kardec, serve a todos os homens, independente do credo, raça, posição social, pois todos nós somos Espíritos encarnados em prova para o nosso aprimoramento moral.

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Hebe
Gostei demais !

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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #7 em: 03 de Junho de 2012, 16:22 »
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FRANCOPI, para ter dúvidas em matemática eu preciso primeiro saber o que são números. Para ter dúvidas em química eu preciso primeiro conhecer os elementos.

Eu sugiro que leia o Livro dos Espíritos e A PARTIR DAÍ você poderá apresentar suas dúvidas. Geralmente é ESTE o procedimento de quem quer mesmo aprender - ir direto na fonte e então, debater sobre o que compreendeu ou pouco compreendeu - ou mesmo do que discorda.

Boa sorte e bom empenho na busca honesta por conhecimentos.

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Offline Vitor Santos

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Re: Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?
« Responder #8 em: 03 de Junho de 2012, 17:47 »
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amigo Franco PI

O espiritismo vê o homem como espírito imortal e individual, provisoriamente associado a um corpo de carne.

O espírito é criado simples e ignorante, sem ciência. Todos os espíritos são igualmente importantes para Deus (Inteligência Suprema, Causa primeira de todas as coisas), sendo criados com igualdade de oportunidades de evoluir, deste o estado primitivo até ao estado de espírito puro (feliz), ao longo dos milénios. A velocidade com que cada um atinge o objectivo depende do mérito de cada um.

Na primeira fase da existência do espírito (chamemos-lhe infância do espírito), a evolução é obtida através de encarnações sucessivas.

O corpo material é como um robot de carne. O espírito é o operador remoto do robot.

Enquanto estamos encarnados, em geral a nossa consciência da realidade e a nossa memória é dada pela imagem cerebral da realidade, captada pelo espírito. Todavia o espírito tem sempre a percepção completa da realidade e a memória de tudo o que nos sucede (sem que tenhamos consciência disso). Em determinados estados de consciência, o homem pode captar as percepções do espírito mais directamente (sem ser através do corpo de carne). Pode lembrar-se depois disso ou não. Chama-se a isso a emancipação da alma.

Esta teoria, mais bem explicada nos livros de Kardec, foi transmitida pelos espíritos. "O Livro dos Espíritos", é como uma entrevista aos mesmos. Em tudo o que Kardec considerou essencial, a informação foi confirmada através de fontes independentes: diferentes médiuns, em diferentes locais da França e do mundo. Foi o fenómeno que se apresentou e explicou a si mesmo.

bem haja

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Offline Conforti

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Re: Como a D.E. vê o comportamento humano?
« Responder #9 em: 03 de Junho de 2012, 21:59 »
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      Francopi    (ref #3)

      O novo companheiro Francopi escreveu:... a pergunta foi bastante clara: “Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?”
     Se eu fizer a mesma pergunta a um evangélico ou Cristão ele irá me dizer que o Homem tem por natureza a aptidão para o pecado e por isso ele precisa estar em comunhão com Deus e desta forma o homem tenta se manter em um bom nível ético e moral.
      Sinto que as duas respostas não satisfizeram os anseios de minha pergunta. Pelo menos até o presente momento.  No aguardo da resposta e do compromisso do fórum com as minhas dúvidas.

      Cel: o problema, meu novo amigo, e q poucos têm disposição ou determinação de, frente a uma questão, tentar procurar a solução, perseguindo-a até suas mais profundas raízes; permanecem na superfície, baseiam-se no q aprenderam (é o caso de muitas doutrinas e seus seguidores) e suas respostas, muitas vezes, são insatisfatórias ou não conclusivas.
 
      Para ilustrar: um individuo, conhecido por ser arruaceiro, beberrão, sempre envolvido em desentendimentos e brigas, maltrata e fere alguém. Os q o conhecem dirão: “mas, ele é assim mesmo, sempre embriagado e procurando encrencas, é um mau caráter!” E, pronto, o julgamento está feito: ele deve ser punido!

      Contudo, isso nada mais é q um julgamento falso, por ser superficial; raramente, ou nunca, os julgadores se aprofundam para tentar descobrir as causas <verdadeira> do porq ele é um mau caráter etc: “qual a causa de ele ser, hoje, um mau caráter? Porq se embriaga e vive causando problemas etc?”.   

      Muitos se satisfazem em permanecer na superfície dos problemas e imaginam q compreenderam, perfeitamente, aquilo q, na verdade, não compreenderam.

      Assim, muitas respostas a questões, dúvidas e problemas com q nos defrontamos, são feitas sem qualquer reflexão, raciocínio ou pesquisa; são destituídas de profundidade e mesmo de lógica; nada dizem e nada concluem.

      Do mesmo modo q o evangélico respondeu, outros respondem: “o homem se comporta assim, porq é mau, egoísta, orgulhoso, ambicioso; usa seu livre-arbítrio para a prática do mal, esquecendo-se do bem, da caridade, etc!”

      Isso podemos ver, claramente, na resposta do codificador qdo inquirido sobre a origem do mal: “O mal tem origem no próprio homem, pelo mau uso de seu livre-arbítrio!”. 

      No entanto, não se perguntou, e não se explicou: “porq o homem tem, por sua natureza, aptidão para o pecado? Ele é responsável pelo fato de possuir uma natureza que lhe dá aptidão para o mal? Porq usa mal o livre-arbítrio? O q foi q o fez egoísta, orgulhoso, ambicioso...? Qual a razão de uns usarem de modo errado seu livre-arbítrio e outros não? etc.

      É isso, meu amigo; aceitamos, muitas vezes, passivamente o q nos vem ao conhecimento, sem questionar, sem refletir porq temos plena  confiança em suas fontes. Assim, muitas perguntas terão respostas q nada dizem.
........................................                           


« Última modificação: 03 de Junho de 2012, 22:01 by Coronel »
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Re: Como a D.E. vê o comportamento humano?
« Responder #10 em: 03 de Junho de 2012, 23:49 »
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Vou me valer do que o amigo "Ken" bem disse, quando nas observações de outro "Pitaqueiro de plantão" que estão sempre aptos a transformar uma simples pergunta em um campo de batalha. Tenho hoje a convicção de que religião e crença não se discute. Mas conversando podemos compreender como um determinado indivíduo pensa a respeito de determinadas coisas. Daí,  o despertar é um passo.

"O inteligente se previne de tudo; o idiota faz observações sobre tudo."(Heinrich Heine).

Neste sentido fico agradecido pelo esclarecimento que o Professor Viajantedoespaço fez em suas colocações.

FRANCISCO CARLOS.


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Re: Como a D.E. vê o comportamento humano?
« Responder #11 em: 04 de Junho de 2012, 02:40 »
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Mano Coronel, é bem verdade o que questiona. Todos nós julgamos, alguns assumem isso sem medo e outros não. Ninguém julga querendo entender as motivações, na verdade queremos apenar, condenar nosso próximo, sendo ele o único responsável por sua própria evolução.
Sabe, certa vez estava eu em meu trabalho e de repente dois homens são abordados por policiais porque queriam ficar pendurados no ônibus em movimento. Não satisfeitos em impedi-los, os protetores da sociedade os humilharam, e os agrediram com seus próprios bonés. Mencionei minha tristeza por esse ato, e fui criticado por meus colegas. Esses homens estavam sujos, tinham grande chances de não terem o que comer, e se comeram não o fizeram como a maioria que desfruta desse bem todos os dias; estavam maltrapilhos e por fim, acuados e constrangidos pela situação. O ser humano diante de outro ser humano, desiguais em suas condições, que fizeram questão de rebaixar aqueles que ponderam ter nascidos já rebaixados.



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Re: Como a D.E. vê o comportamento humano?
« Responder #12 em: 04 de Junho de 2012, 17:48 »
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Citação de: Coronel em 03 de Junho de 2012, 21:59
      Francopi    (ref #3)

      O novo companheiro Francopi escreveu:... a pergunta foi bastante clara: “Como a Doutrina Espírita vê o comportamento humano?”
     Se eu fizer a mesma pergunta a um evangélico ou Cristão ele irá me dizer que o Homem tem por natureza a aptidão para o pecado e por isso ele precisa estar em comunhão com Deus e desta forma o homem tenta se manter em um bom nível ético e moral.
      Sinto que as duas respostas não satisfizeram os anseios de minha pergunta. Pelo menos até o presente momento.  No aguardo da resposta e do compromisso do fórum com as minhas dúvidas.

      Cel: o problema, meu novo amigo, e q poucos têm disposição ou determinação de, frente a uma questão, tentar procurar a solução, perseguindo-a até suas mais profundas raízes; permanecem na superfície, baseiam-se no q aprenderam (é o caso de muitas doutrinas e seus seguidores) e suas respostas, muitas vezes, são insatisfatórias ou não conclusivas.
 
      Para ilustrar: um individuo, conhecido por ser arruaceiro, beberrão, sempre envolvido em desentendimentos e brigas, maltrata e fere alguém. Os q o conhecem dirão: “mas, ele é assim mesmo, sempre embriagado e procurando encrencas, é um mau caráter!” E, pronto, o julgamento está feito: ele deve ser punido!

      Contudo, isso nada mais é q um julgamento falso, por ser superficial; raramente, ou nunca, os julgadores se aprofundam para tentar descobrir as causas <verdadeira> do porq ele é um mau caráter etc: “qual a causa de ele ser, hoje, um mau caráter? Porq se embriaga e vive causando problemas etc?”.   

      Muitos se satisfazem em permanecer na superfície dos problemas e imaginam q compreenderam, perfeitamente, aquilo q, na verdade, não compreenderam.

      Assim, muitas respostas a questões, dúvidas e problemas com q nos defrontamos, são feitas sem qualquer reflexão, raciocínio ou pesquisa; são destituídas de profundidade e mesmo de lógica; nada dizem e nada concluem.

      Do mesmo modo q o evangélico respondeu, outros respondem: “o homem se comporta assim, porq é mau, egoísta, orgulhoso, ambicioso; usa seu livre-arbítrio para a prática do mal, esquecendo-se do bem, da caridade, etc!”

      Isso podemos ver, claramente, na resposta do codificador qdo inquirido sobre a origem do mal: “O mal tem origem no próprio homem, pelo mau uso de seu livre-arbítrio!”. 

      No entanto, não se perguntou, e não se explicou: “porq o homem tem, por sua natureza, aptidão para o pecado? Ele é responsável pelo fato de possuir uma natureza que lhe dá aptidão para o mal? Porq usa mal o livre-arbítrio? O q foi q o fez egoísta, orgulhoso, ambicioso...? Qual a razão de uns usarem de modo errado seu livre-arbítrio e outros não? etc.

      É isso, meu amigo; aceitamos, muitas vezes, passivamente o q nos vem ao conhecimento, sem questionar, sem refletir porq temos plena  confiança em suas fontes. Assim, muitas perguntas terão respostas q nada dizem.
........................................                         


     
Nobre Professor “Coronel” a sua resposta me fez compreender melhor, como o pensamento e a Doutrina Espírita enxerga o “Homem” que é detentor do Livre-arbítrio e que de acordo com a sua visão e conhecimento deixado nas entrelinhas de sua citação, é o responsável por este estado de ânimo negativo ou não de acordo com o uso racional deste próprio livre arbítrio por nós aqui na terra.
       Neste momento, por intermédio de seu conhecimento e por suas explicações; - muito boas por sinal. Pois não me interessava na resposta de minha pergunta o que o Codificador Alan Kardec escrevera em seu postulado de seu dogma ou sistema. Não no sentido de diminuir a sua obra e o seu pensamento. Mas para que eu pudesse ter neste momento,  a oportunidade de agora sim; expor um questionamento. Mas me entenda bem. Não o de levantar polêmica e fazer ou desdenhar e colocar em cheque os seus conhecimentos. É bem ao contrário. Pretendo sair daqui mais enriquecido do que quando entrei. E vejo que  isto já está acontecendo.
       Pois bem, logo acima do que escrevo observa-se, a citação do Ilustre Professor Coronel, que em admoestação à minha pergunta, deixou bastante clarificado o seu pensamento a respeito do assunto. E o questionamento que para mim é mais esclarecimento do que outra coisa,  passa a ser o seguinte:
     
       - Tendo a Doutrina Espírita o discernimento que o homem é passível de erros por conta do uso bom ou mal do livre-arbítrio.  A pergunta que se faz é o  que justifica ou explica uma ênfase tão grande por parte de alguns membros deste fórum em defender as Leis do Espiritismo como sendo a única  verdade absoluta? A defesa é tão  arraigada  que chega ao ponto de interferir em coisas da natureza emocional do homem como “Poesias”, por exemplo. As frases para estes sapientes terão que ser de acordo com os ideais de  Kardec. Será que Codificador Alan Kardec ensinou isto? O codificador por sua vez não poderia errar em suas codificações como qualquer ser humano passível de erros e acertos?  Neste sentido estamos já nivelando com outras convicções e crenças ou seguimentos que também são intransigentes e eventualmente fundamentalistas ou como outros que pensam que  só eles serão salvos.
         Espero que esta última pergunta não seja motivo de nenhum desconforto e sim de oportunidades de esclarecimentos. É isto de que preciso.  Possa ser que eu esteja errado  nesta abordagem. De qualquer forma a bola foi levantada e esta conjunção deve ser sadia e elucidativa para todos nós.

Um grande abraço.

FRANCISCO CARLOS.


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Re: Como a D.E. vê o comportamento humano?
« Responder #13 em: 04 de Junho de 2012, 18:17 »
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Mano Francisco,
vamos deixar de titular as pessoas?
Isso para começo já demonstra um instinto que beira a querer a inferiorização dos que são ditos como "professores".
Quem aqui disse que o seja, e quanto mais de Espiritismo?
Outra coisa, o amigo faz questão de dizer: "Não me interessam os postulados do codificador", ora se não lhe interessa, passe muito bem, pois o objetivo do fórum é este mesmo ampliar, preconizar, esclarecer sobre estes postulados.
Nota a incoerência de sua escrita?
Mais outra, diz o amigo que o homem é fraco, kardec nem qualquer dos Espíritos disse algo nesse tom.
Alguns o são e dese que por pusilanimidade, ou a começar pela ignorância dos ditames.
Agora, apregoar-se que é o homem é outro erro, mesmo que se compreenda tal vocábulo como querendo dizer-se do Espírito, pois homem é apena um "apelido" do Espírito encarnado, que tem com nome e designação, doutrinária o vocábulo Alma (vide OLE).
Então, quem quiser falar, ou trazer algo acerca da doutrina ou de qualquer outra delas, deve se ater aos termos utilizados por qualquer uma destas. Isso para não incorrer em erros que podem fazer com que noviços aprendam errado.
De resto meu amigo,não se pode discutir, o homem, ou o Espírito encarnado, se ainda não se conhece o B + A = BA da doutrina.
Primeiro, manda a lógica, que se aprenda e isso não é assim nem rápido e nem simples, pois a imprecisão legada pelo estado imperfeito em que se está nos faz abrigar tendências e ideologias as vezes totalmente descabidas. Por isso se faz mister o conhecimento da doutrina e ao não se querer dar interesse a eles, fica invalidada qualquer discussão.
Essas minhas primeiras palavras.
Abraços,
Moura

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Offline francopi

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Re: Como a D.E. vê o comportamento humano?
« Responder #14 em: 04 de Junho de 2012, 20:50 »
0Gostou?
Nobre Mourarego,

            Devo salientar que não titulei ninguém apenas é o meu reconhecimento diante de quem sabe mais do que eu.  Professor é para mim quem sabe mais ou quem tem condições para ensinar uma ciência, uma arte, uma técnica, uma disciplina é o mesmo que mestre.                                                       
            Talvez o Senhor Não tenha entendido as minhas colocações direito. O inferior aqui sou eu. Estou em meu nome Francisco Carlos querendo saber sobre coisas que dantes nunca soube por falta de oportunidade. Por favor, deixe-me ouvir os outros. A minha intenção é descobrir não como o Codificador Alan Kardec pensa. Porque o que ele pensa já está em seus livros.  Eu gostaria sim de saber de que forma e como é pensada a sua codificação por aqueles que o amam. 
            Sinto-me como se fosse um peixe fora d’água.  Uma pessoa que está aberta para  a evangelização, para ouvir e Senhor me vem com este tipo de falta de exortação. É por isso que observei determinadas pessoas, brilhantes, que deixam de participar do fórum por conta deste assédio tão defensivo.  Devemos também aprender ou tentar compreender o que o outro quer dizer. Leia com mais calma. A escrita é ruim o Senhor tem toda a razão. Mas é a forma que tenho para me expressar. Leia!... E volte a me admoestar, mas, por favor, sem o crivo do pré-conceito. Senão eu me afasto desta lógica e perderá a oportunidade de me ensinar alguma coisa. E o que é pior. Eu muito mais perderei em não poder aprender...  Afinal, como o senhor bem disse a respeito do ditame da ignorância. Por este motivo citarei Sócrates que disse: “sábio é aquele que reconhece os limites da própria ignorância. Por isso, raramente encontramos pessoas sábias, pois vivemos em um mundo que todos pensam que sabem tudo e enxergam a ignorância como burrice. Mas burrice é quando estamos fechados e cegos a um determinado conhecimento, assim não o questionamos e logo nos encontramos presos a algo que "achamos" saber.”.
Abraços.

Francisco Carlos.


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