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CitarMeu caro; são palavras de Kardec. Não houve CUEE, para a obra fundamental do Espiritismo.,Que estranha afirmação... A literatura pesquisada por nós aponta justamente o contrário. Mas, daí vai a forçar a interpretação no que cabe ou não para reforçar pontos de vista.
Meu caro; são palavras de Kardec. Não houve CUEE, para a obra fundamental do Espiritismo.,
Além disso, talvez você não esteja percebendo, mas no seu afã em atacar o CUEE e o modo como a codificação foi escrita, você está retirando dela toda a credibilidade e fazendo o jogo dos inimigos do Espiritismo. Afinal, que credibilidade tem algo que NAO teria sido feito com base no método recomendado justamente por quem fez?Daí, mergulhamos no religiosismo puro. E o caráter cientifico do Espiritismo... Bem, esse já foi, não é?
Eu ainda não vi a oferta de alternativas ao CUEE para se filtrarem informações supostamente espirituais. Eu sou como sou, mas também sou capaz de aceitar altertivas para as coisas que proponho. No caso, quais são?A razão?Bem, a MINHA razão me diz para não aceitar a idéia de colonias espirituais. A SUA razão lhe diz justamente o contrário.Nesse caso, o que mede uma razão?A MINHA razão me diz que os episódios atribuidos a Jesus possuem um nível de simplicidade e objetividade ímpar e que Jesus não fundou nenhuma religião.A razão de Paulo de Tarso lhe disse que aquilo não bastava, que eram necessários outros atributos, criar rituais, sistema, cultos e uma nova religião.O que dá à razão de alguém o peso da verdade?Somente a ciência, companheiro, o método, a aferição.Eu abro mão do CUEE se você me provar que há outro meio VEROSSÍMIL - que não a ciencia acadêmica (pois este também defendemos) - para corroborar uma suposta informação do plano espiritual.E veja o resto do perigo. Na posição que você defende, já não há mais Espiritismo, pois cada um traz a SUA razão, surgem diversas "interpretações" da codificação, inserções baseadas na tal "razão" somente, obras cada vez mais loucas e no fim, o que temos? Poderemos dizer que aquillo é Espiritismo ou um NEO-ESPIRITUALISMO, tamanha a confusão de conceitos e idéias?São meus argumentos. Agora, se você vai concordar comigo ou não, vai da SUA razão. E para eu te provar que a MINHA razão está correta, eu só tenho um jeito... não é?...Fazer o CUEE.
A credibilidade do espiritismo está no método ou na mensagem?
CitarA credibilidade do espiritismo está no método ou na mensagem?Está na mensagem obtida pelo método.
Mais uma vez dizemos, com ou sem CUEE, o Espiritismo um dia virá a ser hegemônico e seguido pela maioria dos povos.
Silvio, meu manoNão faz jogo rasteiro comigo. Não vale a pena.Eu estudei profundamente a doutrina espirita ao longo de muitos anos. Na prática e na teoria, assim mesmo por esta ordem.Eu continuo estudando a doutrina espirita todos os dias da minha vida.Eu formei minhas ideias e meus conceitos por mim mesmo, que é como quem diz, aprendi a pensar pela minha cabeça.As ideias que tenho e que manifesto aqui estão, todas elas, fundamentadas em Kardec e nos livros da codificação.O primeiro livro que li foi O que é o Espiritismo e de seguida os restantes da codificação.Entendeu? Muito bem.Tenho muita pena que tenha trazido esse texto de Herculano para tentar contraditar o que coloquei antes. Primeiro porque não falei de OLE, mas sim daquilo que, em minha opinião, penso ser o tal de CUEE. Segundo porque bastaria que tivesse mais atento ao que tenho postado para saber que Kardec me chega e é mais fidedigno.Por outro lado, foi pouco avisado, porque está contestando aquilo que Kardec informa.Ou não entendeu que esse trecho que colocou é de Kardec e não meu? Portanto a pergunta que formalizou não deve ser dirigida a este seu mano, mas sim a Kardec.Aproveite pois esse seu grupo e formalize a pergunta ao Espirito Rivail, nosso mestre.Quanto ao OLE e a forma como foi escrito veja o que digo no meu post 157, deste tópico. Eu transcrevo:Vejamos o que diz Kardec na RE de Janeiro de 1858O Livro dos Espíritos Contendo Os Princípios da Doutrina Espírita Sobre a natureza dos seres do mundo incorpóreo, suas manifestações e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade ESCRITO DE ACORDO COM O DITADO E PUBLICADO POR ORDEM DOS ESPÍRITOS SUPERIORES Por ALLAN KARDEC Esta obra, como o indica seu título, não é uma doutrina pessoal: é o resultado do ensino direto dos próprios Espíritos sobre os mistérios do mundo onde estaremos um dia, e sobre todas as questões que interessam à Humanidade; eles nos dão, de algum modo, o código da vida, ao nos traçarem a rota da felicidade futura. Não sendo este livro fruto de nossas idéias, visto que, sobre muitos pontos importantes tínhamos uma maneira de ver bem diversa, nossa modéstia nada sofreria com os nossos elogios; preferimos, no entanto, deixar falar os que estão inteiramente desinteressados por esta questão. ...Muitas vezes já nos dirigiram perguntas sobre a maneira por que foram obtidas as comunicações que são objeto de O Livro dos Espíritos. Resumimos aqui, com muito prazer, as respostas que temos dado a esse respeito, pois que isso nos ensejará a ocasião de cumprir um dever de gratidão para com as pessoas que, de boa vontade, nos prestaram seu concurso.Como explicamos, as comunicações por pancadas, ou tiptologia, são muito lentas e bastante incompletas para um trabalho alentado; por isso jamais utilizamos esse recurso: tudo foi obtido através da escrita e por intermédio de vários médiuns psicógrafos. Nós mesmos preparamos as perguntas e coordenamos o conjunto da obra; as respostas são, textualmente, as que foram dadas pelos Espíritos; a maior parte delas foi escrita sob nossas vistas, algumas foram tomadas das comunicações que nos foram enviadas por correspondentes ou que recolhemos para estudo em toda parte onde estivemos: a esse efeito, os Espíritos parecem multiplicar aos nossos olhos os motivos de observação.Os primeiros médiuns que concorreram para o nosso trabalho foram as senhoritas B ***, cuja boa vontade jamais nos faltou: este livro foi escrito quase por inteiro por seu intermédio e na presença de numeroso auditório que assistia às sessões e nelas tomava parte com o mais vivo interesse. Mais tarde os Espíritos recomendaram a sua completa revisão em conversas particulares para fazerem todas as adições e correções que julgaram necessárias.Essa parte essencial do trabalho foi feita com o concurso da senhorita Japhet, que se prestou com a maior boa vontade e o mais completo desinteresse a todas as exigências dos Espíritos, pois eram eles que marcavam os dias e as horas para suas lições. O desinteresse não seria aqui um mérito particular, visto que os Espíritos reprovam todo tráfico que se possa fazer de sua presença; a senhorita Japhet, que é também sonâmbula notável, tinha seutempo utilmente empregado, mas compreendeu, igualmente, que dele poderia fazer um emprego proveitoso, consagrando-se à propagação da Doutrina. Quanto a nós, temos declarado desde o princípio, e nos apraz reafirmar aqui, jamais pensamos em fazer de O Livro dos Espíritos objeto de especulação, devendo sua renda seraplicada às coisas de utilidade geral; por isso seremos sempre reconhecidos aos que se associarem de coração, e por amor do bem, à obra a que nos estamos consagrando.Allan KardecSe por acaso Kardec informa diferente de Herculano, fique com Kardec.Quanto ao nosso lar eu tenho a minha opinião, mas isso jáo foi tão debatido aí no forum. Por outro lado aqui é o "A quem interessa denegrir o CUEE"
Meu caro Anton;apenas uma palavra sobre o apotegma que vc citou: "Deus não escolhe os habilitados, mas habilita os escolhidos"Isto seria negar a Lei do Trabalho e trocar os mecanismos da evolução, por um princípio de Graça Teológica. Por exemplo, Kardec.Se em suas pretéritas existências, com esforço próprio, desenvolve sua inteligência, sua força moral e determinação, não se pode dizer que a escolha se deu porque foi preparado por Deus.Deus cria as circunstâncias, mas o espírito precisa se aproveitar delas com seu trabalho.Coincidentemente, os evangélicos estão sempre a citar tal aforismo. abraços de sempreArthur
Caro Silvio;dezenas de posts foram colocados, tanto no fórum quanto na web, revelando por meio de palavras do próprio Kardec, em Obras Póstumas, que o OLE foi elaborado em sua quase totalidade por duas médiuns, as senhoritas Baudin. Depois, por sugestão dos Espíritos, se serviu de Celine Japhet para correções, em privado, pois inicialmente se fazia com a presença de público numeroso.Agora, por favor, preste a atenção a este detalhe: os mais de dez médiuns vieram em seguida a tudo aquilo, para consultas sobre as questões mais espinhosas que reservara ao final.Meu caro; são palavras de Kardec. Não houve CUEE, para a obra fundamental do Espiritismo., exceto aquele CUEE que o Atlante menciona: a razão e o amparo em foro íntimo, dos bons espíritos que o acompanhavam.Isto não ocorre apenas para o OLE, pois o método foi recomendado em 1864, no EV.S.E. e no entanto o Livro dos Médiuns já fora publicado, em 1861.Que embaraçoso, não?O ponto fundamental é que, mesmo sem o CUEE, a Codificação, para todos nós estudiosos do Espíritismo, é a base confiável para tudo o que virá após, pois à frente daquele trabalho estava uma liderança confiável e digna do maior respeito.O que isto significa?Que não é apenas o CUEE a dar a última palavra sobre Doutrina, mas circunstâncias várias, tais como, o momento apropriado para se trazer novas conceituações, a respeitabilidade dos médiuns na origem das novas mensagens e, sobretudo, a razão, para lhes identificar a intenção..Simples assim.Isto posto, vão se interromper os debates? Não, pois o que está em jogo são opiniões apaixonadas e o forte desejo de refutar as obras de ALuiz e Emmanuel.
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