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Antes tudo era novidade. Kardec "abriu as portas" desse novo mundo de aprendizado. Se houvesse naquela época o que há hoje, quem se importaria??? Afinal eles nem sabiam do que se tratavam tais "fenômenos".Se hoje há uma demanda maior por ajuda é porque a necessidade é também maior! O tempo passou e nada aprendemos. Continuamos cometendo os mesmos erros...Como mudar o "discurso" se a "platéia" continua a mesma? continuamos cegos e céticos até agora.
1) Depois de Kardec nada mais passou pela CUEE?
2) Porque ninguém usa esse método hoje?
Execelente tópico Francisco, extremamente pertinente.É mais uma questão grave, que tem profunda ligação com as "Colônias espirituais". Afinal, são os mesmos Espíritos que decretaram a reedição da proibição de se evocar os mortos. Emmanuel é o maior líder desse movimento, bem explícito no livro "O Consolador".O que é totalmente contrário ao que Kardec dizia.Tomando essa atitude, de que só se pode esperar as comunicações e que só se pode receber Espíritos sofredores, passa a ideia de que só os homens podem ensinar os Espíritos, e estes, nada mais podem contribuir. A não ser, é claro, os abnegados, venerandos, humílimos e rigorosos guias espirituais dos médiuns brasileiros famosos exaltados ao nível dos santos.Então, todo o conhecimento espiritual ficou na mão de pouquíssimos Espíritos, o que só por este fato merece a nossa desconfiança. Aliás, é Kardec mesmo que dizia isso.
Citação de: EBLOPES em 04 de Janeiro de 2013, 19:071) Depois de Kardec nada mais passou pela CUEE?Não. Porque não há garantia séria dos ensinamentos, já que “"A única garantia séria do ensinamento dos espíritos está na concordância que existe entre as revelações feitas espontaneamente, por intermédio de um grande número de médiuns estranhos uns aos outros, e em diversos lugares.” (KARDEC, O Evangelho...). As “novidades” espíritas que hoje alimentam as dissensões entre os adeptos, sobretudo quando há flagrante contradição em relação à um princípio doutrinário qualquer, não atendem a essa condição.Citação de: EBLOPES em 04 de Janeiro de 2013, 19:072) Porque ninguém usa esse método hoje?Porque para usá-lo é necessário isenção. É necessário não ter tanto entusiasmo com a causa espírita. É necessário a frieza para jogar fora o que se comprova equívoco ou deixar de molho o que se mostra suspeito. Os termos “entusiasmo” e “frieza” não foram empregados aqui por acaso: são para lembrar as palavras de kardec em um artigo da Revista Espírita de julho de 1865 (que já citei aqui hoje em outro tópico): “Sou um homem positivo, sem entusiasmo, que tudo julga friamente. Raciocino de acordo com os fatos (...)”Abraço,
Francisco,A resposta para isso é muito simples.Kardec era um estudioso das relações entre Espíritos desencarnados e encarnados. Seu método consistia em evocá-los e obter desta forma as informações de que necessitava para seus estudos. Ele nos sugeriu que fizéssemos o mesmo: estudar e evocar. E para que não nos sentíssemos despreparados para a tarefa, ele nos deixou um manual, ou melhor, um guia dos evocadores, que denominou O Livro dos Médiuns. O movimento Espírita brasileiro, contudo, a partir da determinação de um único Espírito, que se definia como sendo daqueles que não recomendava a evocação direta e pessoal em hipótese alguma, acatou a recomendação e passou a seguir a prática de ouvir apenas aqueles que se manifestassem por iniciativa própria nas reuniões mediúnicas, entendendo, com isso, que esta deveria ser a postura do espírita desprovido de interesses e sempre disposto a colaborar. Deu no que deu...Mas discordo de você em relação aos Espíritos sofredores do tempo de Kardec serem menos “materializados” dos que os nossos. Volte ao Livro O Céu e o Inferno e releia o capítulo dos Espíritos sofredores. Pelo texto de Kardec, as primeiras evocações são muito semelhantes ao que ouvimos nas nossas reuniões mediúnicas. Mas há ainda o fato de que essas comunicações de O Céu e o Inferno têm uma finalidade didática, e nesse sentido, parece haver mais propósito em se relatar os casos em que os Espíritos têm consciência de sua condição infeliz e de que devem rever seus propósitos o quanto antes. No geral, o que se ouve é que os Espíritos nessa condição nem mesmo têm consciência de seu estado de erraticidade, já que julgam estar ainda entre os “vivos”.Abraço,
Oi Edmar,Realmente você tem razão. O Ceu e o Inferno foi mais uma coletãnea para dar uma ideia geral do que acontece com os espiritos após o seu desencarne, dependendo de seu estado evolutivo.Citação de: edmar f jr em 04 de Janeiro de 2013, 21:46Francisco,A resposta para isso é muito simples.Kardec era um estudioso das relações entre Espíritos desencarnados e encarnados. Seu método consistia em evocá-los e obter desta forma as informações de que necessitava para seus estudos. Ele nos sugeriu que fizéssemos o mesmo: estudar e evocar. E para que não nos sentíssemos despreparados para a tarefa, ele nos deixou um manual, ou melhor, um guia dos evocadores, que denominou O Livro dos Médiuns. O movimento Espírita brasileiro, contudo, a partir da determinação de um único Espírito, que se definia como sendo daqueles que não recomendava a evocação direta e pessoal em hipótese alguma, acatou a recomendação e passou a seguir a prática de ouvir apenas aqueles que se manifestassem por iniciativa própria nas reuniões mediúnicas, entendendo, com isso, que esta deveria ser a postura do espírita desprovido de interesses e sempre disposto a colaborar. Deu no que deu...Mas discordo de você em relação aos Espíritos sofredores do tempo de Kardec serem menos “materializados” dos que os nossos. Volte ao Livro O Céu e o Inferno e releia o capítulo dos Espíritos sofredores. Pelo texto de Kardec, as primeiras evocações são muito semelhantes ao que ouvimos nas nossas reuniões mediúnicas. Mas há ainda o fato de que essas comunicações de O Céu e o Inferno têm uma finalidade didática, e nesse sentido, parece haver mais propósito em se relatar os casos em que os Espíritos têm consciência de sua condição infeliz e de que devem rever seus propósitos o quanto antes. No geral, o que se ouve é que os Espíritos nessa condição nem mesmo têm consciência de seu estado de erraticidade, já que julgam estar ainda entre os “vivos”.Abraço,
Estamos postando na parte onde se exprimem estudos doutrinários, e, onde se encontra na doutrina, que só aquilo que kardec escreveu, resume toda a doutrina?
A codificação não é obra de Kardec, amados, é obra dos Espíritos...
Ora, podemos acreditar no que quizermos, mas neste local devemos nos exprimir de conformidade com os ensinos doutrinários, para que inadvertidos não sejam guindados aos nossos pensamentos pessoais...
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