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Meus amigos, gostaria que algumas duvidas fossem-me esclarecidas...Há três semanas atrás, estava atuando como assistente em uma reunião de desobsessão, dentro de um casa espirita, doando fluidos para o desenvolvimento do trabalho, por meio da prece, quando comecei a entrar em um estado de torpor, no qual, além de sentir um certa perda da consciência, minhas mãos formigavam e a parte de traz do meu pescoço comeceu a esquentar bastante. Recordo, pois não havia perdido totalmente a consciência, que os dirigentes da reunião, ao observarem o que estava acontecendo comigo, começaram a me aplicar passes e a pedir que o irmão desencarnado "deixasse o meu corpo"... não demorou e comecei recobrar, com certo esforço, a consciencia plena.A partir de então fui orientado a desenvolver, dentro da casa espírita, nessas reuniões, o que foi tratado como mediunidade de psicofonia.Bom, quanto começa a reunião, passo a me concentrar, no que costumo sentir umas contrações involuntárias na cabeça (ela virava pro lado e pro outro com certa velocidade), meu corpo treme, as vezes choro (mas sinto que não sou eu), respondo as perguntas do doutrinador por meio de gestos (que não são comandados pela minha vontade), porém, não tenho conseguido captar, ao menos claramente, qualquer pensamento do espirito comunicante, de modo que me sinto inibido em me expressar por palavras. No entanto, numa determinada comunicação "respondi" a certas perguntas do doutrinador direcionadas ao irmão comunicante que estaria ligado a mim (mas senti que não era eu que estava respondendo e que jamais falaria o que foi dito pelas minhas cordas vocais). Nessa ocasião, senti uma espécie de encaixe mais pleno com o irmão comunicante do que das outras vezes em que não consigo captar, ao menos claramente, o pensamento do desencarnado.Ressalto que, em todas essas situações, nunca perdi a consciência do que estava acontecendo. Apenas na primeira vez que tive uma parcial perda, mas ainda sim lembro do que ocorreu.Estou realmente confuso, tenho todas essas sensações fisicas, mas não sinto o pensamento do irmão comunicante, pelo menos claramente.Pergunto aos Srs. se isso é normal no início? Se poderei mais na frente captar os pensamentos do comunicante com mais clareza? Ou se ele vai poder se utilizar das minhas cordas vocais (como aconteceu na única vez acima relatada) com mais frequencia? Como distinguir os meus pensamentos em relação aos do comunicante? Que considerações vocês podem tecer sobre o meu caso? Devo me manter calado nas manifestações?Agradeço, desde já, a atenção dos Srs.,Um grande abraço a todos!
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