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Autor Tópico: A identificação dos Espíritos comunicantes  (Lida 3032 vezes)

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Offline macili

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A identificação dos Espíritos comunicantes
« em: 30 de Setembro de 2016, 14:37 »
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A identificação dos Espíritos comunicantes

Meu encontro com Casimiro de Abreu

Orlando Ayrton de Toledo
ayrtontoledo@gmail.com



No final da década de 70, participávamos de um trabalho mediúnico na “Sociedade Espírita Obreiros do Bem”, em Araraquara, São Paulo. Esse trabalho dava sustentação a outro destinado ao atendimento fraterno a irmãos implicados em processos obsessivos. Em uma das sessões, na qual não nos foi possível estar presente, um dos Espíritos comunicantes afirmou ter alguma ligação conosco e disse que o reconheceríamos por estes versos: “adormecia sorrindo e despertava a cantar”. Estes versos não nos eram estranhos e, em breve, foi possível localizá-los no poema Meus oito anos, de autoria de Casimiro de Abreu, poeta que se encontra entre os que ditaram a Francisco Cândido Xavier a obra psicografada, conhecida como Parnaso de além-túmulo.
Cabe observar aqui, que esse Espírito comunicou-se por mais duas vezes, identificando-se apenas como Casimiro, trazendo-nos mensagens psicofônicas de encorajamento e otimismo que não foram gravadas. Cumpre, também, esclarecer que o médium era pessoa de elevada conduta moral e compreensão doutrinária, inspirando bastante confiabilidade. Mesmo assim, fomos cautelosos
quanto à autenticidade das comunicações mediúnicas, iniciando por procurar o poeta nas publicações ao nosso alcance. Simultaneamente, buscamos a orientação doutrinária em Allan Kardec, em
O livro dos médiuns.1

O que nos ensina o Codificador da Doutrina Espírita sobre a identidade dos Espíritos?

Muito mais fácil de se comprovar é a identidade quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos caracteres e hábitos se conhecem […]. […] As provas de identidade ressaltam […] de um sem-número de circunstâncias imprevistas, que nem sempre se apresentam na primeira ocasião, mas que surgem com a continuação das manifestações. […]

[…] Apreciam-se os Espíritos pela linguagem de que se usam e pelas suas ações. Estas se traduzem pelos sentimentos que eles inspiram e pelos conselhos que dão.

Justamente quando essas preocupações nos assaltavam, chamou-nos a atenção um noticiário jornalístico sobre evento que seria realizado em Barra de São João, no Estado do Rio de Janeiro, um acontecimento literário em homenagem a Casimiro de Abreu, na sua terra natal.

Não tivemos dúvida. Atraídos pela admiração relacionada com o poeta e pela vontade de conhecê-lo melhor, comparecemos ao citado evento. Foi assim que conhecemos a casa – então já transformada em museu – onde encarnou e viveu sua infância o poeta admirado em nosso país. Em contato com as belezas naturais cantadas por Casimiro, em sua existência de apenas 21 anos, indescritível alegria interior invadiu-nos a alma, encorajando-nos para as lutas e dificuldades da época.

Motivados por essa emoção, sentimos enorme vontade de “conversar” com o poeta e agradecer-lhe pela oportunidade do encontro espiritual. Envolvidos pelo amigo desencarnado – assim entendemos –, passamos a escrever, provavelmente também sob sua influência, os versos que se seguem, com os quais concluímos esta modesta homenagem. Os amigos espirituais fizeram-nos sentir que a manifestação mediúnica recebida em Araraquara era autêntica. Isso se passara em 1979.

REFERÊNCIA:

1 KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Trad. Guillon Ribeiro. 81. ed. 4. imp. (Edição Histórica.) Brasília: FEB, 2015. pt. 2, cap. 24, it. 257, 258 e 267, subit.

2, respectivamente




Fonte: Revista Reformador, setembro/2016


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