Forum Espirita

*
  • Moderadores
  • Regras
  • Sobre
  • FAQs
  • Contactos
Por favor Entre ou registe-se.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
  • Início
  • Pesquisa
  • Contato
  • Salas de Chat
  • Entrar
  • Registe-se
  • Forum Espirita »
  • CODIFICAÇÃO »
  • O Livro dos Espíritos »
  • O livro dos Espíritos, sobre a conclusão, ítem V

Aumentar pontos de Participação:  
O que pensa sobre esta mensagem?
Gostei Não gostei  
Comentar:

« anterior seguinte »
  • Imprimir
Páginas: [1]   Ir para o fundo

Autor Tópico: O livro dos Espíritos, sobre a conclusão, ítem V  (Lida 6754 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Offline Debmota

  • Mundo de Provas e Expiações
  • *
  • Mensagens: 44
  • Participação: 0
  • Debmota has no influence.
  • Sexo: Feminino
  • Somos todos parte integrante de um mesmo Ser
  • Relevância: +1
O livro dos Espíritos, sobre a conclusão, ítem V
« em: 01 de Outubro de 2009, 14:44 »
0Gostou?
Livro dos Espíritos
ALLAN KARDEC
Conclusão – V




 
“Porás no cabeçalho do livro o ramo de parreira que te desenhamos porque ele é o emblema do trabalho do Criador. Todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o espírito nele se encontram reunidos: o corpo é o ramo; o espírito é a seiva; a alma ou o espírito ligado à matéria é o bago. O homem quintessencia o espírito pelo trabalho e tu sabes que não é senão pelo trabalho do corpo que o espírito adquire conhecimentos.”
(in “O Livro dos Espíritos” – Prolegômenos)
FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME XX
 
CAPÍTULO 51
ALLAN KARDEC
 
A introdução de "O Livro dos Espíritos" fala claramente do 'Codificador, da sua luzidia inteligência aplicada na sustentação da verdade e do amor. Quando andava pelas ruas de Paris, via-se uma luz, como que um sol meio ofuscado dentro de um corpo, que se fazia véu empanador do brilho de uma estrela de primeira grandeza.
Quantas vezes não fora visto com os olhos molhados de lágrimas, pela incompreensão humana!? Quantas vezes seu coração não se descompassara pela ingratidão dos que o apedrejavam somente pelo prazer de contradizer!? Mas, ele, manso e humilde, continuava seu ideal de mostrar para a humanidade dois mundos que se intercruzam em dimensões, em que um serve de esperança ao outro, embora um ainda em trevas, e o outra de luz.
O mestre de Lion parecia mais uma força divina dentro do corpo, como um pássaro de luz em gaiola que já se desfazia para a sua libertação.
Quantas vezes sua companheira, notadamente feliz pela missão do esposo, ao encontrá-lo meditando no que deveria fazer, ativada pelo Espírito de Verdade, lhe dirigira palavras de encorajamento e ele, levantando a cabeça, onde seus olhos brilhavam como sóis em busca de algo, dizia brandamente: "- Obrigado", e dali saía revestido de novo ânimo para novas tarefas, na execução do dever maior!?
Kardec era manso com energia, era sério com discernimento, era perdão com esquecimento das ofensas, era fraterno com dignidade, era bom com equilíbrio, era caridoso sem pensar em trocas, amava sem exigências...
Quem desejar conhecer o Codificador da Doutrina dos Espíritos, que leia os seus muitos comentários inteligentes, em prosseguimento às respostas dos Espíritos, vendo, assim, o brilho de sua lucidez cristã!
O valor desse homem é ainda pouco conhecido na face da Terra, principalmente na França, a França de muitas glórias, escolhida para recebê-lo.
Allan Kardec, emérito mestre, nós te agradecemos, de todo o coração, pelos teus mais ingentes esforços em favor da humanidade que se move na carne, e de bilhões de almas fora dela, unidas pela força do próprio amor.
"O Livro dos Espíritos" é como que uma estrela de Jesus, agenciando corações para o grande rebanho, que deverá ser um só, para um só Pastor! Ele não agride, expondo a verdade de maneira passiva, sem violência. Pode-se dizer, é um livro que guarda em seu conteúdo a grande esperança para todos os povos,
Em se falando do que Kardec era, na expressão verdadeira da sua maturidade, estava apagado na Terra; mas, no dia do seu desenlace, mostrou sua claridade, por se encontrar livre, diante d'Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Falanges de Espíritos de todas as nações vieram abraçá-lo com ternura, pelos seus trabalhos e sacrifícios em favor da humanidade. Luminares e grandes gênios que atuaram na Terra estiveram presentes na hora de sua libertação do corpo físico e, no centro de todos eles, no comando de todas as luzes espirituais, se encontrava o Mestre dos mestres, que abriu os braços com aquele amor que somente Ele, o Divino Amigo, sabe dar! Chuvas de luzes fartaram aquele solo que foi o berço do Codificador do Espiritismo, em gratidão aos trabalhos organizados por essa personalidade invejável.
Nós, os Espíritos que, humildemente, colaboramos na divulgação do Espiritismo por ele codificado, agradecemos a oportunidade valiosa de labor construtivo, onde Jesus nos serve de inspiração maior, de modo que as letras se fazem em harmonia, como sinfonia divina, para converter os homens para o Amor.
Compreendemos que essa vida de utilidade universal apareceu na Terra pela força do amor de Jesus, para fazer todos os povos compreenderem melhor a mensagem do Cristo. Ele sentiu, nas perguntas que faziam, e nas respectivas respostas dos benfeitores espirituais, que o Espiritismo sem Jesus nasceria morto para a humanidade! Por isso, não se esqueceu de exaltar a personalidade do Mestre em todas as suas páginas! Jesus foi o agente de Deus na Terra; Kardec, o agente do Cristo!
Terminamos, assim, as modestas considerações sobre "O Livro dos Espíritos”, na mesma seqüência das perguntas e respostas, pedindo a Deus e a Jesus que nos abençoem a todos, e que o Codificador do Espiritismo possa receber a nossa gratidão, pela oportunidade a nós oferecida!
Paz e Amor!
Miramez










ALLAN KARDEC
 
O seu verdadeiro nome era Hippolyte-Léon-Denizard Rivail. "Hippolite" em família; "Professor Rivail" na sociedade e "H-L-D. Rivail" na literatura era, desde os 18 anos mestre colegial de Ciências e Letras, e, desde os 20 anos renomado autor de livros didáticos. Suas obras espíritas foram escritas com o pseudônimo de Allan Kardec.
Destacou-se na profissão para a qual fora aprimoradamente educado na Suíça, na escola do maior pedagogo do primeiro quartel do século XIX, de fama mundial e até hoje paradigma dos mestres: João Henrique Pestalozzi. E, em Paris, sucedeu ao próprio mestre.
Allan Kardec contava 51 anos quando se dedicou à observação e estudo dos fenômenos espíritas, sem os entusiasmos naturais das criaturas ainda não amadurecidas e sem experiência. A sua própria reputação de homem probo e culto constituiu o obstáculo em que esbarraram certas afirmações levianas dos detratores do Espiritismo. Dois anos depois, em 1857, divulgava "O Livro dos Espíritos". Em 1858 iniciava a publicação da famosa "Revue Spirite". Em 1861 dava a lume "O Livro dos Médiuns". Em 1864 aparecia "O Evangelho segundo o Espiritismo"; seguido de "O Céu e o Inferno" em 1865. Finalmente, em 1868 "A Gênesis Os Milagres e as Predições", completava o pentateuco do Espiritismo.
Na ingente tarefa de codificação do Espiritismo, Allan Kardec contou com o valioso concurso de três meninas que se tornaram as médiuns principais no trabalho de compilação de "O Livro dos Espíritos": Caroline Baudin, Julie Baudin e Ruth Celine Japhet. As duas primeiras foram utilizadas para a concatenação da essência dos ensinos espíritas e a última para os esclarecimentos complementares. Ultimada a obra e ratificados todos os ensinamentos ali contidos, por sugestão dos Espíritos, Allan Kardec recorreu a outros médiuns, estranhos ao primeiro grupo, dentre eles Japhet e Roustan, médiuns intuitivos; a senhora Canu, sonâmbula inconsciente; Canu, médium de incorporação; a sra. Leclerc, médium psicógrafa; a sra. Clement, médium psicógrafa e de incorporação; a sra. De Pleinemaison, auditiva e inspirada; sra. Roger, clarividente; e srta. Aline Carlotti, médium psicógrafa e de incorporação.
Escrevendo sobre a personalidade do ínclito mestre, o emérito Dr. Silvino Canuto Abreu afirmou o seguinte: "De cultura acima do normal nos homens ilustres de sua idade e do seu tempo, impôs-se ao geral respeito desde moço. Temperamento infenso à fantasia, sem instinto poético nem romanesco, todo inclinado ao método, à ordem, à disciplina mental, praticava, na palavra escrita ou falada, a precisão, a nitidez, a simplicidade, dentro dum vernáculo perfeito, escoimado de redundâncias.
De estatura meã, apenas 165 centímetros, e constituição delicada, embora saudável e resistente, o professor Rivail tinha o rosto sempre pálido, chupado, de zigomas salientes e pele sardenta, castigado de rugas e verrugas. Fronte vertical comprida e larga, arredondada ao alto, erguida sobre arcadas orbitárias proeminentes, com sobrancelhas abundantes e castanhas. Cabelos lisos e grisalhos, ralos por toda a parte, falhos atrás (onde alguns fios mal encobriam a larga coroa calva da madureza), repartidos, na frente, da esquerda para a direita, sem topetes, confundidos, nos temporais, com as barbas grisalhas e aparadas que lhe desciam até o lóbulo das orelhas e cobriam, na nuca, o colarinho duro, de pontas coladas ao queixo. Olhos pequenos e afundados, com olheiras e pápulas. Nariz grande, ligeiramente acavaletado perto dos olhos, com largas narinas entre rictos arqueados e auteros. Bigodes rarefeitos, aparados à borda do lábio, quase todo branco. Pera triangular sob o beiço, disfarçando uma pinta cabeluda. Semblante severo quando estudava ou magnetizava, mas cheio de vivacidade amena e sedutora quando ensinava ou palestrava. O que nele mais impressionava era o olhar estranho e misteriosos, cativante pela brandura das pupilas pardas, autoritário pela penetração a fundo na alma do interlocutor. Pousava sobre o ouvinte como suave farol e não se desviava abstrato para o vago senão quando meditava, a sós. E o que mais personalidade lhe dava era a voz, clara e firme, de tonalidade agradável e oracional, que podia mesclar agradavelmente desde o murmúrio acariciante até as explosões de eloqüência parlamentar. Sua gesticulação era sóbria, educada. Quando distraído, a ler ou a pensar, confiava os "favoris". Quando ouvia uma pessoa, enfiava o polegar direito no espaço entre dois botões do colete, a fim de não aparentar impaciência e, ao contrário, convencer de sua tolerância e atenção. Conversando com discípulos ou amigos íntimos, apunha algumas vezes a destra no ombro do ouvinte, num gesto de familiaridade. Mantinha rigorosa etiqueta social diante das damas."
Pelo seu profundo e inexcedível amor ao bem e à verdade, Allan Kardec edificou para todo o sempre o maior monumento de sabedoria que a Humanidade poderia ambicionar, desvendando os grandes mistérios da vida, do destino e da dor, pela compreensão racional e positiva das múltiplas existências, tudo à luz meridiana dos postulados do ninfo Cristianismo.
Filho de pais católicos, Allan Kardec foi criado no Protestantismo, mas não abraçou nenhuma dessas religiões, preferindo situar-se na posição de livre pensador e homem de análise. Compungia-lhe a rigidez do dogma que o afastava das concepções religiosas. O excessivo simbolismo das teologias e ortodoxias, tornava-o incompatível com os princípios da fé cega.
Situado nessa posição, em face de uma vida intelectual absorvente, foi o homem de ponderação, de caráter ilibado e de saber profundo, despertado para o exame das manifestações das chamadas mesas girantes. A esse tempo o mundo estava voltado, em sua curiosidade, para os inúmeros fatos psíquicos que, por toda a parte, se registravam e que, pouco depois, culminaram no advento da altamente consoladora doutrina que recebeu o nome de Espiritismo, tendo como seu codificados, o educador emérito e imortal de Lyon.
O Espiritismo não era, entretanto, criação do homem e sim uma revelação divina à Humanidade para a defesa dos postulados legados pelo Meigo Rabi da Galiléia, numa quadra em que o materialismo avassalador conquistava as mais pujantes inteligências e os cérebros proeminentes da Europa e das Américas.
A primeira sociedade espírita regularmente constituída foi fundada por Allan Kardec, em Paris, no dia 1º de abril de 1858. Seu nome era "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas". A ela o codificador emprestou o seu valioso concurso, propugnando para que atingisse os nobilitantes objetivos para os quais foi criada.
Allan Kardec é invulnerável à increpação de haver escrito sob a influência de idéias preconcebidas ou de espírito de sistema. Homem de caráter frio e severo, observava os fatos e dessas observações deduzia as leis que os regem.
A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na galeria dos grandes missionários e benfeitores da Humanidade. A sua obra é um acontecimento tão extraordinário como a Revolução Francesa. Esta estabeleceu os direitos do homem dentro da sociedade, aquela instituiu os liames do homem com o universo, deu-lhe as chaves dos mistérios que assoberbavam os homens, dentre eles o problema da chamada morte, os quais até então não haviam sido equacionados pelas religiões. A missão do ínclito mestre, como havia sido prognosticada pelo Espírito de Verdade, era de escolhos e perigos, pois ela não seria apenas de codificar, mas principalmente de abalar e transformar a Humanidade. A missão foi-lhe tão árdua que, em nota de 1o. de janeiro de 1867, Kardec referia-se as ingratidões de amigos, a ódios de inimigos, a injúrias e a calúnias de elementos fanatizados. Entretanto, ele jamais esmoreceu diante da tarefa.
 
Fonte: Feesp - Federação Espírita do Estado de São Paulo
 

 






Dos cinco livros fundamentais da Doutrina Espírita, referidos como A CODIFICAÇÃO
 1. O Livro dos Espíritos, 1857.
 
2. O Livro dos Médiuns, 1861.
 
3. O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864.

4. O Céu e o Inferno, 1865.

5. A Gênese, 1868.
Foi este o primeiro a ser recebido, diretamente dos Espíritos, pela equipe de médiuns de várias cidades da Europa, reunida e coordenada por Allan Kardec e seu grupo.

Ele é, portanto, o marco inicial de uma doutrina de profunda repercussão no pensamento e na visão de vida de considerável parcela da Humanidade, desde 1857, data da primeira edição francesa.

Das três revelações de origem divina, a de Moisés no Sinai, a do Cristo Jesus, 1500 anos depois, a dos Espíritos é a primeira de caráter coletivo, pois que resultou do trabalho conjunto dos Espíritos Superiores e dos homens.

Estruturado em quatro partes e 1019 perguntas, formuladas pelo grupo de Kardec e respondidas psicograficamente pelos Espíritos, este livro aborda os aspectos científico, filosófico e religioso da Doutrina Espírita.

Independente da Crença ou convicção religiosa, a leitura de O Livro dos Espíritos será de imenso valor porque tratam da imortalidade da alma, da natureza dos Espíritos, de suas relações com os homens, das leis morais, da vida presente, da vida futura e do porvir da Humanidade, assuntos de interesse geral e de grande atualidade, nessa transição de milênio, de conturbação e perplexidade.

“Não vos inquieteis com a oposição; tudo o que contra vós fizerem se tornará a vosso favor e os vossos maiores adversários, sem o quererem, servirão à vossa causa. Contra a vontade de Deus não poderá prevalecer à má-vontade dos homens.”





Por meio do Espiritismo, a Humanidade tem que entrar numa nova fase, a do progresso moral que lhe é conseqüência inevitável. Não mais, pois, vos espanteis da rapidez com que as idéias espíritas se propagam.











Três períodos distintos apresentam o desenvolvimento dessas idéias:
primeiro, o da curiosidade, que a singularidade dos fenômenos produzidos desperta;
segundo, o do raciocínio e da filosofia;
terceiro, o da aplicação e das conseqüências. O período da curiosidade passou; a curiosidade dura pouco. Uma vez satisfeita, muda de objeto. O mesmo não acontece com o que desafia a meditação séria e o raciocínio. Começou o segundo período, o terceiro virá inevitavelmente.







A NOVA ERA.
 

O TEMPO Atual.




A RELIGIOSIDADE


O Espiritismo progrediu na sua essência mais íntima (...) no que tange a mais sensível característica do homem: a felicidade neste mundo.

(...) Mesmo os que nenhum fenômeno têm testemunhado,dizem: à parte esses fenômenos, há a filosofia, que me explica o que NENHUMA OUTRA me havia explicado.
Nela encontro, por meio unicamente do raciocínio, uma solução racional para os problemas que no mais alto grau interessa ao meu futuro.





Ela me dá calma, firmeza, confiança; livra-me do tormento da incerteza. Ao lado de tudo isto, secundária se torna a questão dos fatos materiais.
O Espiritismo é forte porque assenta sobre as próprias bases da religião: Deus, a alma, as penas e as recompensas futuras; sobretudo, porque mostra que essas penas e recompensas são corolários naturais da vida terrestre e, ainda, porque, no quadro que apresenta do futuro, nada há que a razão mais exigente possa recusar.
“Todavia, o operário humilde do Cristo ouça a sua voz no âmago de nossa alma:
‘Bem-aventurados os pobres, porque o reino de Deus lhes pertence! Bem-aventurados os que têm fome de justiça, porque serão saciados! Bem-aventurados os aflitos, porque chegará o dia da consolação! Bem-aventurados os pacíficos, porque irão a Deus!”
Sim, porque depois da treva surgirá uma nova aurora. Luzes consoladoras envolverão todo o orbe regenerado no batismo do sofrimento.
O homem espiritual estará unido ao homem físico
 para a sua marcha gloriosa no Ilimitado, e o Espiritismo terá retirado dos seus escombros materiais a alma divina das religiões, que os homens perverteram,ligando-as no abraço acolhedor do Cristianismo restaurado.
Trabalhemos por Jesus, ainda que a nossa oficina esteja localizada no deserto das consciências.
Todos são dos chamados ao grande labor e o nosso mais sublime dever é responder aos apelos do Escolhido.
(Emmanuel- A Caminho da Luz)


Registado
O

Offline Marccello

  • Mundo Divino
  • *
  • Mensagens: 4687
  • Participação: 263
  • Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!Marccello is awe-inspiring!
  • Sexo: Masculino
  • Saiba dominar-se e vencer a si mesmo.
  • Relevância: +2270
  • País: Brasil
Re: O livro dos Espíritos, sobre a conclusão, ítem V
« Responder #1 em: 04 de Outubro de 2009, 02:08 »
0Gostou?
Muito bonito o texto!

Se todas as pessoas se dessem a oportunidade de ler o livro dos espíritos, independente do seu credo, penso que  haveria uma grande possibilidade dos cristãos compreender o grande ensinamento que nos foi deixado: Fora da caridade não há salvação.

Parabéns, grande abraço! ;)

« Última modificação: 04 de Outubro de 2009, 02:26 by Marccello »
Registado

Offline Debmota

  • Mundo de Provas e Expiações
  • *
  • Mensagens: 44
  • Participação: 0
  • Debmota has no influence.
  • Sexo: Feminino
  • Somos todos parte integrante de um mesmo Ser
  • Relevância: +1
Re: O livro dos Espíritos, sobre a conclusão, ítem V
« Responder #2 em: 10 de Outubro de 2009, 01:38 »
0Gostou?
Olá Marcello, Luz e Paz em teu coração! Obrigada pelo incentivo, e desculpe pela demora na resposta. Realmente, a cada vez que estudo o L.E é como se desvelacem mais um véu de meus olhos espirituais! Até o presente momento ainda não havia dimensionado a grandeza dessa alma  quintesensial, chamada Kardec. Após pesquisar sobre o tema pude perceber, toscamente, a importância desse legado do Consolador prometido por Jesus. De fato, quando pude compreender todas as dificuldades por ele passadas, através dos textos, estou mais consciênte da importância em se divulgar cada vez mais essas máximas, do evangelho redivivo. Não foi por acaso, que o Mestre nos enviou esse emissário da Esperança!
Permaneça na Luz e no Amor do Cristo! Debmota

Registado
O


  • Imprimir
Páginas: [1]   Ir para o topo
« anterior seguinte »
 

Comente no facebook

Assuntos relacionados

  Assunto / Iniciado por Respostas Última mensagem
24º Encontro Espírita sobre o Livro dos Espíritos. pps

Iniciado por Atma O Livro dos Espíritos

2 Respostas
4916 Visualizações
Última mensagem 02 de Março de 2009, 13:27
by Atma
Joanna de Angelis fala sobre o Livro dos Espiritos

Iniciado por Vitor Santos « 1 2 » O Livro dos Espíritos

18 Respostas
8825 Visualizações
Última mensagem 11 de Novembro de 2009, 16:57
by Jorge
24º Encontro sobre o Livro dos Espiritos - pps

Iniciado por Ere Power Point

0 Respostas
1368 Visualizações
Última mensagem 02 de Fevereiro de 2010, 20:27
by Ere
Curiosidades sobre o Livro dos espíritos

Iniciado por HelenaBeatriz Livros Espíritas

9 Respostas
5088 Visualizações
Última mensagem 10 de Julho de 2010, 19:23
by Mourarego
conclusao do livro dos espiritos item 2

Iniciado por antoniof junior O Livro dos Espíritos

1 Respostas
2291 Visualizações
Última mensagem 13 de Julho de 2011, 12:15
by filhodobino

Clique aqui para receber diariamente novidades do Forum Espirita.


Estudos mensais

facebook-icontwitter-icon

O seu e-mail:


 
Receba no seu e-mail um resumo diário dos novos tópicos.

Pesquisar assunto



Pesquisa avançada
  • Mobile


    • Powered by SMF 2.0 RC3 | SMF © 2006–2009, Simple Machines LLC