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Autor Tópico: Guerra entre o bem e o mal  (Lida 4292 vezes)

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Offline Carol Gil

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Guerra entre o bem e o mal
« em: 06 de Abril de 2010, 01:59 »
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Boa noite!!!!

Tenho dúvidas a respeito dos trechos abaixo e não sabia onde postar...


João 13:26,27
26    Jesus respondeu: É aquele a quem eu der o pão embebido. Em seguida, molhou o pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes.
27    Logo que ele o engoliu, Satanás entrou nele. Jesus disse-lhe, então: O que queres fazer, faze-o depressa.


João 14:3030    Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim;


João 19:10,1110    Pilatos então lhe disse: Tu não me respondes? Não sabes que tenho poder para te soltar e para te crucificar?
11    Respondeu Jesus: Não terias poder algum sobre mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem me entregou a ti tem pecado maior.


De tudo o que tenho estudado sobre a doutrina Espírita Kardecista (muito pouco ainda), tenho encontrado satisfatoriamente (sob o meu ponto de vista) embasamentos nos evangelhos de Jesus. Somente no que se refere a um “confronto” entre o bem e o mal, indiferente de ele ter sido ou não personalizado “alegoricamente” na figura de satanás, não tenho encontrado no evangelho de Jesus, diferentemente do livro dos espíritos, senão uma confirmação do intento do mal em, de certa forma, reinar sobre este “aprisco” de Jesus. Atrapalhando propositalmente o ingresso dos espíritos em uma vida de alegrias e paz após a morte.

Não seria verídico este conflito?


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MarcoALSilva

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #1 em: 07 de Abril de 2010, 00:35 »
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RELATIVIDADE DO MAL

Após apontar a existência de dois tipos de Mal, (os evitáveis e os inevitáveis), Kardec propõe que o conceito em si de Mal é relativo. Uma circunstância muitas vezes pode aparentar ser um mal, quando, na verdade, se conhecidos fossem a causa, o objetivo e o resultado definitivo, seria tida como um bem.

O homem, cujas faculdades são restritas, não pode penetrar, nem abarcar o conjunto dos desígnios do Criador; aprecia as coisas do ponto de vista da sua personalidade, dos interesses factícios e convencionais que criou para si mesmo e que não se compreendem na ordem da Natureza. Por isso é que, muitas vezes, se lhe afigura mau e injusto aquilo que consideraria justo e admirável, se lhe conhecesse a causa, o objetivo, o resultado definitivo. Pesquisando a razão de ser e a utilidade de cada coisa, verificará que tudo traz o sinete da sabedoria infinita e se dobrará a essa sabedoria, mesmo com relação ao que lhe não seja compreensível.
(A Gênese –  pág. 70)

É bem nesse contexto que podemos entender, pois, que a experiência no Mal leva ao Bem: dir-se-ia que circunstâncias tidas como males leva a um bem. Mesmo no que se refere à livres opções do ser, que freqüentemente o relega à dor por sua própria escolha, temos fatos e circunstâncias de aprendizado pela experiência. Muitos são os aspectos da vida em que o aprendizado não se opera senão à conta do treinamento inafastável e o respectivo esforço e dedicação. Vejamos adiante:


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MarcoALSilva

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #2 em: 07 de Abril de 2010, 00:36 »
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Um momento chega em que o excesso do mal moral se torna intolerável e impõe ao homem a necessidade de mudar de vida. Instruído pela experiência, ele se sente compelido a procurar no bem o remédio, sempre por efeito do seu livre-arbítrio. Quando toma melhor caminho, é por sua vontade e porque reconheceu os inconvenientes do outro. A necessidade, pois, o constrange a melhorar-se moralmente, para ser mais feliz, do mesmo modo que o constrangeu a melhorar as condições materiais da sua existência.
(A Gênese – pág. 72)

Tanto é verdade, que Kardec pronuncia uma das pedras basilares da conceituação espírita: o mal é a ausência do bem. Esse aspecto é de grande relevância por evidenciar que o Mal não é um atributo distinto do Bem.

Pode dizer-se que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Assim como o frio não é um fluido especial, também o mal não é atributo distinto; um é o negativo do outro. Onde não existe o bem, forçosamente existe o mal. Não praticar o mal, já é um princípio do bem. Deus somente quer o bem; só do homem procede o mal. Se na criação houvesse um ser preposto ao mal, ninguém o poderia evitar; mas, tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, tendo simultaneamente o livre-arbítrio e por guia as leis divinas, evitá-lo-á sempre que o queira.
(A Gênese – pág. 72)




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MarcoALSilva

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #3 em: 07 de Abril de 2010, 00:36 »
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PAIXÕES

Ainda mais compreensível se torna a referida necessidade de experiência do ser tanto no Bem como no Mal quando verificamos o que Kardec fala das paixões e dos vícios:

Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se acham no instinto de conservação, instinto que se encontra em toda a pujança nos animais e nos seres primitivos mais próximos da animalidade, nos quais ele exclusivamente domina, sem o contrapeso do senso moral, por não ter ainda o ser nascido para a vida intelectual. O instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria. O Espírito tem por destino a vida espiritual, porém, nas primeiras fases da sua existência corpórea, somente a exigências materiais lhe cumpre satisfazer e, para tal, o exercício das paixões constitui uma necessidade para o efeito da conservação da espécie e dos indivíduos, materialmente falando. Mas, uma vez saído desse período, outras necessidades se lhe apresentam, a princípio semimorais e semimateriais, depois exclusivamente morais. É então que o Espírito exerce domínio sobre a matéria, sacode-lhe o jugo, avança pela senda providencial que se lhe acha traçada e se aproxima do seu destino final. Se, ao contrário, ele se deixa dominar pela matéria, atrasa-se e se identifica com o bruto. Nessa situação, o que era outrora um bem, porque era uma necessidade da sua natureza, transforma-se num mal, não só porque já não constitui uma necessidade, como porque se torna prejudicial à espiritualização do ser. Muita coisa, que é qualidade na criança, torna-se defeito no adulto. O mal é, pois, relativo e a responsabilidade é proporcionada ao grau de adiantamento.
(A Gênese – pág. 73).

Eis que o mal (ou, melhor dizendo, muito do que é tido como mal) é uma fase do desenvolvimento do ser. O que outrora era um bem, torna-se um mal, conforme o ser deixa a animalidade e adentra à noção de si conforme o seu grau de adiantamento.

Todas as paixões têm, portanto, uma utilidade providencial, visto que, a não ser assim, Deus teria feito coisas inúteis e, até, nocivas. No abuso é que reside o mal e o homem abusa em virtude do seu livre-arbítrio. Mais tarde, esclarecido pelo seu próprio interesse, livremente escolhe entre o bem e o mal.
(A Gênese – pág. 74)


A situação do ser enquanto ainda nos limites mais primitivos é destacada por Kardec em O Céu e o Inferno:

Como prova da sua inocência, o quadro dos homens primitivos extasiados ante a Natureza e admirando nela a bondade do Criador é, sem dúvida, muito poético, mas pouco real. De fato, quanto mais se aproxima do primitivo estado, mais o homem se escraviza ao instinto, como se verifica ainda hoje nos povos bárbaros e selvagens contemporâneos; o que mais o preocupa, ou, antes, o que exclusivamente o preocupa é a satisfação das necessidades materiais, mesmo porque não tem outras.
O único sentido que pode torná-lo acessível aos gozos puramente morais não se desenvolve senão gradual e morosamente; a alma tem também a sua infância, a sua adolescência e virilidade como o corpo humano; mas para compreender o abstrato, quantas evoluções não tem ela de experimentar na Humanidade! Por quantas existências não deve ela passar!
(O Céu e o Inferno – pág. 115)


Mais adiante:

Se nos remontarmos a estes últimos (homens primitivos), então, surpreendê-los-emos mais exclusivamente preocupados com a satisfação de necessidades materiais, resumindo o bem e o mal neste mundo somente no que concerne à satisfação ou prejuízo dessas necessidades.
(O Céu e o Inferno – pág. 116)

Assim Kardec identifica a causa de prevalecer no homem primitivo, conforme ganha mais responsabilidade por seu adiantamento, uma tendência ao mal.

Mas o homem é comumente mais sensível ao mal que ao bem; este lhe parece natural, ao passo que aquele mais o afeta. Nem por outra razão se explica, nos cultos primitivos, as cerimônias sempre mais numerosas em honra ao poder maléfico: o temor suplanta o reconhecimento.
(O Céu e o Inferno – fl. 117)


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Offline Carol Gil

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #4 em: 07 de Abril de 2010, 15:54 »
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Aparício e Marco - Bom dia!!!!
Obrigada pela atenção.

Na verdade não entendi como Jesus colocando Judas à mercê do satanás, mas sim como Jesus participando ou verbalizando o início do que teria de acontecer a ele, pois se satanás encontrou meios para agir através de Judas, foi pela "sujeira" que ele mesmo carregava (acredito eu). Se for de outra forma, onde está então o livre arbítrio de cada indivíduo, inclusive de satanás?
(João 13:10,11 Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Porque bem sabia ele quem o havia de trair; por isso disse: Nem todos estais limpos.)

""Mas o homem é comumente mais sensível ao mal que ao bem; este lhe parece natural, ao passo que aquele mais o afeta. Nem por outra razão se explica, nos cultos primitivos, as cerimônias sempre mais numerosas em honra ao poder maléfico: o temor suplanta o reconhecimento.
(O Céu e o Inferno – fl. 117)""

De fato, já meditei inúmeras vezes sobre isso, mas talvez haja um propósito nas investidas do "mal" (levando em conta casos e casos - no caso de Aparício reconhecemos que foi obra do Espírito Santo pelos frutos), senão, me pergunto novamente, onde está o livre arbítrio de todos nós, ou os "anjos" realmente não tem livre arbítrio ou não existe então uma investida para que percamos o nosso lugar na morada que Jesus nos preparou?

(estou tentando dar início a novos pensamentos, mas não tenho como colocar muita coisa dentro de um copo tão cheio!!!! rsrsrs) Obrigada pela atenção!!!!

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Offline Carol Gil

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #5 em: 07 de Abril de 2010, 23:14 »
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(estou tentando dar início a novos pensamentos, mas não tenho como colocar muita coisa dentro de um copo tão cheio!!!! rsrsrs)

Na verdade, pensando melhor, acho que estou tentando não me desfazer do velho, e com todas as forças...
Tenho muito medo de pecar contra Deus, de ser desaprovada por Jesus, pois foi isto que aprendi a temer.
Quando eu era criança não entendia o "temor de Deus" pregado na igreja que sempre frequentei, então na vontade de encontrar uma lógica para temer o Senhor que é só amor, como eles também pregam, passei a acreditar que o verdadeiro temor seria o medo de deixar Deus triste. Adulta e depois de tantas provas, passei a acreditar que realmente deveria ter medo de Deus e andar na "linha"... rsrsrsrsrsrsrsrsrs

Vou indo, Jesus me ajude!

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MarcoALSilva

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #6 em: 08 de Abril de 2010, 00:16 »
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Creia, todos nós em algum momento da vida (com raríssimas exceções, talvez) se deteve diante do receio de estar "em pecado" por duvidar do que as religiões mais tradicionais e numerosas em nosso meio pregam (leia-se: católicos e evangélicos).

Tive duas tias freiras, um primo frade, minha avó era carola que só ela...

Quando tinha 7 ou 8 anos arrumei uma confusão danada porque me neguei a fazer a primeira comunhão... Meu pai (sargentão do Exército, paraquedista) perguntou-me "quer fazer?". Quando eu disse "não", ele simplesmente vetou o assédio da diretora da escola, de minha avó e, naquela época, de minha mãe...

Até hoje sou grato a ele. Não por ter frustrado o intento bem-intencionado de livrar-me da condição de "pagão", mas sim por ter permitido a um autêntico pagão optar com continuar a sê-lo...

A Bíblia e a doutrina católica, tanto quanto a teologia evangélica, assentam-se nos inúmeros concílios que a Igreja Romana impôs, em submissão aos interesses puramente terrenos que a coligação Estado-Igreja (Império Romano - Papado) ensejou...

Creia! Para ser cristão não é preciso estar em consonância com este cristianismo viciado de anomalias que até hoje se ensinam nos mosteiros, seminários e cursos de teologia...

Basta dizer que havia mais de uma centena de evangelhos que foram queimados pelo Concílio de Nicéia em prol de apenas quatro, "devidamente adulterados"...

Não tenha medo!

Só a verdade liberta. Não se submeta a quem faz da religião um terrorismo.

É apenas a minha opinião.




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Guerra Bem x Mal
« Responder #7 em: 08 de Abril de 2010, 23:54 »
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Querida Carol,

Já nos conhecemos, de algum lugar do FE.  ;)


Toda guerra é perturbação.  E, portanto, um mal. Quando perdemos a presença e a
serenidade, estamos em "guerra". Desse mal pode advir um bem, mas sempre ficam
cicatrizes (más).

A gente gosta de separar, classificar, botar rótulo... São coisas do Ego. Então a gente
diz: isto é ruim, ele é mau, isto é bom...

Veja uns exemplos:  

É um BEM poder ir ao mercado e comprar nossos alimentos.  
Comer além do que o corpo precisa é um MAL.
Mais da metade dos "alimentos" do supermercado fazem algum MAL.

É um BEM a gente ter um "plano de saúde".  
Mas a indústria dos "planos", os hospitais, a máfia branca e as drogas podem ser um grande MAL. (Plano de saúde é viver equlibradamente, pra quase nunca precisar dos "planos".)

Pra quem come bichos, ter um gordo bife no almoço é um BEM.
Já para os animais, maltratados e sangrados até a morte, isto foi um grande MAL.
E a pecuária, BOA para a indústria da carne, é muito MÁ para a Terra, as florestas,
os rios, a atmosfera... pra nós.

Um MAU esposo arranjou uma amante, pois sua mulher já não o satisfaz carnalmente.
Quem só vê esse lado da história, põe logo o rótulo: MAU pai, MAU marido...
Porém, ele pode ser um BOM amante, não na cama rsrsrs, mas por prover as necessidades básicas de outra família (a pobre amante e os filhos), em vez de empregar o dinheiro que sobra na compra de futilidades caras para sua esposa e seus filhos.

Aquilo que chamamos de BOM Karma, resultado de nossas ações favoráveis à vida no mundo, pode nos prender em mil novos desejos, numa vida excessivamente BOA e portanto MÁ
(do ponto de vista da Alma).

Abração, RW

« Última modificação: 09 de Abril de 2010, 00:04 by Ram-Wer »
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Offline Carol Gil

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Re: Guerra entre o bem e o mal
« Responder #8 em: 09 de Abril de 2010, 14:40 »
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""""Querida Carol,

Já nos conhecemos, de algum lugar do FE.""""" (o que é isso? rsrsrs não entendo.)

Oi!!!
Estou feliz por ter tanta coisa em que meditar!!!Hoje estou realmente feliz por isso!!! 


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Offline rwer

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Guerra Bem x Mal
« Responder #9 em: 10 de Abril de 2010, 20:53 »
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Desculpe, Carol.  "rsrsrs" quer dizer: risos.  O mesmo que  :D .

Grande abraço, RW

(Já deu pra reparar que você tem mais o que fazer do que ficar blablablando na
Internet, daí o desconhecimento.) ;)

« Última modificação: 10 de Abril de 2010, 21:02 by Ram-Wer »
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