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Capítulo 1, pergunta 1. “Deus é a inteligência suprema.”- Porque Deus, necessariamente, teria que ser compatível com a noção humana de inteligência?
Pergunta 4 “O universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo efeito tem uma causa. E avançar que o nada pôde fazer alguma coisa”.- Duvidar de Deus não seria negar o axioma de causa e efeito. Simplesmente porque além de Deus, - existem infinitas outras respostas possíveis para a criação do universo. Existe ainda, a possibilidade de simplesmente admitir-se a ignorância sobre esta resposta. Visto isto, negar Deus não é afirmar que o nada fez o universo. É apenas negar uma resposta específica.
“O sentimento único que temos da existência de Deus, não seria fruto da educação e das ideias adquiridas Se assim fossse, por que os vossos selvagens teriam este sentimento?”- Não penso que seja um sentimento. É uma necessidade da nossa mente. Precisamos ter respostas ao incomprensível. No início, o homem transformava em Deus tudo o que era poderoso e que não podia compreender. O sol, o vento, a chuva. Com a civilização, este mecanismo seguiu, mas agora também para elementos menos básicos. Exemplos são as inúmeras mitologias, como a romana, que tinha Baco como Deus do Vinho. O Deus cristão é muito mais recente que o homem, o que é compatível com o entendimento de que ele é fruto da evolução da nossa mente, ao mesmo tempo que não encaixa nem um pouco com a noção de que Deus é nosso criador. Porque um criador seria totalmente desconhecido durante milhares e milhares de anos de nossa trajetória sobre a Terra?
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