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Autor Tópico: Parábola do Semeador  (Lida 23316 vezes)

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Offline Mastomisto

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Parábola do Semeador
« em: 29 de Agosto de 2012, 11:29 »
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Bom dia a todos,
Pretendo que nesse tópico, esta Parábola seja estudada e interpretada de formas diferentes, para que possamos compreende-la melhor.
* semeador.jpg (205.46 Kb - transferido 9669 vezes.)

Parábola do semeador
5. Naquele mesmo dia, tendo saído de casa, Jesus sentou-se à borda do mar; - em torno dele logo reuniu-se grande multidão de gente; pelo que entrou numa barca, onde sentou-se, permanecendo na margem todo o povo. - Disse então muitas coisas por parábolas, falando-lhes assim:
Aquele que semeia saiu a semear; - e, semeando, uma parte da semente caiu ao longo do caminho e os pássaros do céu vieram e a comeram. - Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, porque carecia de profundidade a terra onde haviam caído. - Mas, levantando-se, o sol as queimou e, como não tinham raízes, secaram. - Outra parte caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram. Outra, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. - Ouça quem tem ouvidos de ouvir. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 1 a 9.)
Escutai, pois, vós outros a parábola do semeador. - Quem quer que escuta a palavra do reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhe fora semeado no coração. Esse é o que recebeu a semente ao longo do caminho. - Aquele que recebe a semente em meio das pedras é o que escuta a palavra e que a recebe com alegria no primeiro momento. - Mas, não tendo nele raízes, dura apenas algum tempo. Em sobrevindo reveses e perseguições por causa da palavra, tira ele daí motivo de escândalo e de queda. -
Aquele que recebe a semente entre espinheiros é o que ouve a palavra; mas, em quem, logo, os cuidados deste século e a ilusão das riquezas abafam aquela palavra e a tornam infrutífera. - Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, que lhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, ou trinta por um. (S. MATEUS, cap. XIII. vv. 18 a 23.)
6. A parábola do semeador exprime perfeitamente os matizes existentes na maneira de serem utilizados os ensinos do Evangelho. Quantas pessoas há, com efeito, para as quais não passa ele de letra morta e que, como a semente caída sobre pedregulhos, nenhum fruto dá!
Não menos justa aplicação encontra ela nas diferentes categorias espíritas. Não se acham simbolizados nela os que apenas atentam nos fenômenos materiais e nenhuma conseqüência tiram deles, porque neles mais não vêem do que fatos curiosos? Os que apenas se preocupam com o lado brilhante das comunicações dos Espíritos, pelas quais só se interessam quando lhes satisfazem à imaginação, e que, depois de as terem ouvido, se conservam tão frios e indiferentes quanto eram? Os que reconhecem muito bons os conselhos e os admiram, mas para serem aplicados aos outros e não a si próprios? Aqueles, finalmente, para os quais essas instruções são como a semente que cai em terra boa e dá frutos?
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap: XVII, 5 e 6.


Um abraço fraterno.

« Última modificação: 29 de Agosto de 2012, 21:27 by Mastomisto »
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #1 em: 29 de Agosto de 2012, 11:37 »
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Bom dia a todos,

* luz_e_trevas.jpeg (7.59 Kb - transferido 3460 vezes.)

Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas
1. Ninguém acende uma candeia para pô-la debaixo do alqueire; põe-na, ao contrário, sobre o candeeiro, a fim de que ilumine a todos os que estão na casa. (S. MATEUS, cap. V, v.15.)
2. Ninguém há que, depois de ter acendido uma candeia, a cubra com um vaso, ou a ponha debaixo da cama; põe-na sobre o candeeiro, a fim de que os que entrem vejam a luz; - pois nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente. (S. LUCAS, cap. VIII, vv. 16 e 17.)
3. Aproximando-se, disseram-lhe os discípulos: Por que lhes falas por parábolas? - Respondendo-lhes, disse ele: É porque, a vós outros, foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus; mas, a eles, isso não lhes foi dado (1). Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. - Falo-lhes por parábolas, porque, vendo, não vêem e, ouvindo, não escutam e não compreendem. -E neles se cumprirá a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e não escutareis; olhareis com os vossos olhos e não vereis. Porque, o coração deste povo se tornou pesado, e seus ouvidos se tornaram surdos e fecharam os olhos para que seus olhos não vejam e seus ouvidos não ouçam, para que seu coração não compreenda e para que, tendo-se convertido, eu não os cure. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 15.)
(1) No original francês falta o versículo 12 que aqui repomos. - A Editora da FEB, em 1948.
4. É de causar admiração diga Jesus que a luz não deve ser colocada debaixo do alqueire, quando ele próprio constantemente oculta o sentido de suas palavras sob o véu da alegoria, que nem todos podem compreender. Ele se explica, dizendo a seus apóstolos: "Falo-lhes por parábolas, porque não estão em condições de compreender certas coisas. Eles vêem, olham, ouvem, mas não entendem. Fora, pois, inútil tudo dizer-lhes, por enquanto. Digo-o, porém, a vós, porque dado vos foi compreender estes mistérios." Procedia, portanto, com o povo, como se faz com crianças cujas idéias ainda se não desenvolveram. Desse modo, indica o verdadeiro sentido da sentença: "Não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, mas sobre o candeeiro, a fim de que todos os que entrem a possam ver." Tal sentença não significa que se deva revelar inconsideradamente todas as coisas. Todo ensinamento deve ser proporcionado à inteligência daquele a quem se queira instruir, porquanto há pessoas a quem uma luz por demais viva deslumbraria, sem as esclarecer.
Dá-se com os homens, em geral, o que se dá em particular com os indivíduos. As gerações têm sua infância, sua juventude e sua maturidade. Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação, não germina. Mas, o que a prudência manda calar, momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque, chegados a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; pesa-lhes a obscuridade. Tendo-lhes Deus outorgado a inteligência para compreenderem e se guiarem por entre as coisas da Terra e do céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. E então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz da razão, desfalece a fé. (Cap. XIX, nº 7.)
5. Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente revela as verdades, é claro que as desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela as mantém de reserva e não sob o alqueire. Os homens, porém, que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo com o intento de o dominarem. São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Mas, ao passo que essas religiões iam ficando para trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.
Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra, ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.
6. Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? E de notar-se que Jesus somente se exprimiu por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito e sem ambigüidade alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: "Eis o que é preciso se faça para ganhar o reino dos céus." Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. (Cap. XVIII, nº 15.)
7. O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém, inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual e sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade. Se a houvessem apresentado completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível; houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente, não é porque haja na Doutrina mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada idéia tempo para amadurecer e propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap: XXIV, 1 a 7.

Um abraço fraterno.

« Última modificação: 29 de Agosto de 2012, 11:40 by Mastomisto »
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #2 em: 29 de Agosto de 2012, 11:52 »
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Bom dia a todos,

Estudo da Parábola do Semeador:

1-   Jesus divide em 5 níveis os alunos da sabedoria Divina: Os Ignorantes, os de pouco capacidade de entendimento, os sem força de vontade, ou hipócritas, os Aprendizes e os Mestres.
2-   Os ignorantes são os (teimosos, sabichões, soberbos, ociosos, materialistas, que não tem ouvidos para ouvir, etc... Este nível é o pior, pois pode ser comparado a um terreno igual a de uma grande pedra, que nenhuma semente brota. A ignorância é a causa primária de todo mau, pois ela gera o medo que gera o egoísmo. Mas o Progresso é inevitável e com os terremotos, tempestades, raios e furacões, essa pedra se quebra e se misturam na terra e nos espinhos e as sementes voam e se espalham, até que novamente aterrissam sobre esse solo que estará modificado.
3-   Os de pouca capacidade de entendimento são os que aprendem o que fazer, mas não entendem o propósito verdadeiro. Estes passam, às vezes, a vida toda achando que estão fazendo o certo, mas não entenderam nada. Podem ser comparados a um terreno pedregoso, que já não é igual a uma grande pedra e que já está misturado a alguma terra, mas pouca profundidade tem seu interesse em aprender e sua busca por saber, limitando muito sua compreensão dos desígnios de Deus.
4-   Os sem força de vontade, ou hipócritas, que têm o ouvido para ouvir, o entendimento verdadeiro, mas pecam na força de vontade e acabam sendo desviados pelos prazeres do mundo. São o terreno bom com espinhos. Estes, com bons mestres, conseguem dar frutos.
5-   O quarto nível de aluno é o Aprendiz. Este está apto a dar bom fruto mais precisa de muitos mestres para ensiná-lo como. É o terreno bom.
6-   Os mestres são eternos aprendizes, mas que já saem para semear. Serão os mais cobrados, pois são os que têm mais responsabilidades e conhecimentos. Eles são homens de bem e tem o dever com Deus, com sigo mesmo e com o próximo de procurar a perfeição de Deus. É o terreno bom que já está dando seus frutos.


Um abraço fraterno.


« Última modificação: 29 de Agosto de 2012, 11:59 by Mastomisto »
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #3 em: 29 de Agosto de 2012, 11:56 »
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Bom dia a todos,
* Jesus Children-12.jpg (274.64 Kb - transferido 4174 vezes.)

O homem de bem
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na Sua bondade, na Sua justiça e na Sua sabedoria. Sabe que sem a Sua permissão nada acontece e se Lhe submete à vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não recua à idéia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a demência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: "Atire-lhe a primeira pedra aquele que se achar sem pecado."
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa atenuar o mal..
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais, por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente. (Cap. XVII, nº 9.)
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o homem de bem; mas, aquele que se esforce por possuir as que acabamos de mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap: XVII, 3.


O dever
O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem.
Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão. Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós.
Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente vário nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos.
O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, conserva-se inflexível diante das suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. E a um tempo juiz e escravo em causa própria.
O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento.
O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos. - Lázaro. (Paris, 1863.)
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap: XVII, 7.


Características da perfeição
Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam. - Porque, se somente amardes os que vos amam que recompensa tereis disso? Não fazem assim também os publicanos? - Se unicamente saudardes os vossos irmãos, que fazeis com isso mais do que outros? Não fazem o mesmo os pagãos? -Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial. (S. MATEUS, cap. V, vv. 44, 46 a 48.)
Pois que Deus possui a perfeição infinita em todas as coisas, esta proposição: "Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial", tomada ao pé da letra, pressuporia a possibilidade de atingir-se a perfeição absoluta. Se à criatura fosse dado ser tão perfeita quanto o Criador, tornar-se-ia ela igual a este, o que é inadmissível. Mas, os homens a quem Jesus falava não compreenderiam essa nuança, pelo que ele se limitou a lhes apresentar um modelo e a dizer-lhes que se esforçassem pelo alcançar.
Aquelas palavras, portanto, devem entender-se no sentido da perfeição relativa, a de que a Humanidade é suscetível e que mais a aproxima da Divindade. Em que consiste essa perfeição? Jesus o diz: "Em amarmos os nossos inimigos, em fazermos o bem aos que nos odeiam, em orarmos pelos que nos perseguem." Mostra ele desse modo que a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a prática de todas as outras virtudes.
Com efeito, se se observam os resultados de todos os vícios e, mesmo, dos simples defeitos, reconhecer-se-á nenhum haver que não altere mais ou menos o sentimento da caridade, porque todos têm seu princípio no egoísmo e no orgulho, que lhes são a negação; e isso porque tudo o que sobreexcita o sentimento da personalidade destrói, ou, pelo menos, enfraquece os elementos da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, a abnegação e o devotamento. Não podendo o amor do próximo, levado até ao amor dos inimigos, aliar-se a nenhum defeito contrário à caridade, aquele amor é sempre, portanto, indício de maior ou menor superioridade moral, donde decorre que o grau da perfeição está na razão direta da sua extensão. Foi por isso que Jesus, depois de haver dado a seus discípulos as regras da caridade, no que tem de mais sublime, lhes disse: "Sede perfeitos, como perfeito é vosso Pai celestial."
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap: XVII, 1.


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Re: Parábola do Semeador
« Responder #4 em: 29 de Agosto de 2012, 12:04 »
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Bom dia a todos,

O assunto do coração do homem é aprofundando na parábola do semeador.  Quatro solos: duro, pedregoso, espinhoso e frutífero.  Com qual você mais se identifica hoje?  Pare e reflita sobre isso antes de continuar.
 
A maioria não pensa muito no primeiro solo onde a Palavra nem entra.  Mas quem não tem uma vida simples, tempo para reflexão e meditação, quem está sempre “à beira do caminho” ou no caminho, tende a ouvir muito a Palavra sem que nunca tenha efeito algum.  Isto pode atingir especialmente o “crente velho” ou o líder ou pastor que já ouviu tanto a Palavra que parece que não tem mais novidade ou vida ao ouvir novamente.
 
Nosso coração fica endurecido, seja por não parar o suficiente para receber a Palavra, seja por feridas e dores não resolvidas onde fechamos nosso coração.  Esta pessoa ouve a Palavra todos os domingos, possivelmente a lê durante a semana, mas nada penetra.  Não reconhece a voz de Deus em sua Palavra.  Ouve sem nenhuma intenção de praticar ou mudar.  Está acomodado.  Pode até ser visto como bom crente por estar sempre na igreja, louvando a Deus e dizimando.  Mas dentro dela a vida de Deus não flui.
 
Às vezes passamos por um período de seca onde não experimentamos o poder da Palavra, a vida de Jesus parece estar longe.  Nestes casos precisamos fazer uma procura especial de Deus, possivelmente um retiro com ele.  Na verdade tal retiro é quase indispensável para parar nossa correria.  Precisamos permitir que Ele tenha uma oportunidade maior para trabalhar conosco através de um dos outros tipos de solo.
 
A maioria se identifica com certa facilidade com o segundo ou terceiro tipo de solo.  Em termos gerais, o segundo tipo de solo parece estar limpo e bom, mas tem problemas abaixo da superfície que ninguém vê.  O terceiro tem bom solo por debaixo, mas tem problemas visíveis, acima da superfície.  Vejamos estes dois com mais detalhes.
 
O coração com o segundo solo reconhece a Palavra de Deus pelo que é: poderosa e eficaz para transformar vidas, trazendo vida.  Esse reconhecimento traz alegria.  A pessoa se entusiasma, parecido aos que respondiam a Jesus no relatório de João citado acima.  Esta pessoa realmente recebe a Palavra, pode ser que faz anotações ou até usa um diário espiritual.
 
Mas esta pessoa “não tem raiz em si mesmo” (Mt 13.21).  Tem outras coisas dentro dela que competem com a semente da Palavra colocar raízes.  Emoções não resolvidas como medo, ira, depressão e amargura podem ser raízes que competem com a Palavra.  Dores e feridas precisam de cura. Estas pessoas precisam de uma limpeza séria e profunda por baixo do solo.  Tiago nos adverte quanto ao problema da ira e continua dizendo, “Portanto, livrem-se de toda impureza moral e da maldade que prevalece, e aceitem humildemente a palavra implantada em vocês, a qual é poderosa para salvá-los” (1.21).  Este coração precisa de tratamento antes de poder receber a Palavra.  Tiago destaca três problemas: impureza moral, maldade e orgulho ou egocentrismo (falta de humildade).  Estes problemas precisam de cura, mas só serão resolvidos através de arrependimento e quebrantamento.  A terra precisa ser trabalhada para a semente poder entrar bem.
 
Esta semente até brota.  Parece ser bonita.  Mas não permanece.  Esta pessoa é imediatista.  Jesus usa a palavra “logo” ao descrever esta pessoa.  Logo brota, logo recebe a palavra com alegria, e logo a abandona (Mt 13.5, 20, 21).  Joga-se para a última idéia que aparece com a esperança que isto fará uma diferença significativa em sua vida.  Mas não finaliza.  Ela começa mil coisas.  Dezenas de livros, de planos devocionais, de votos de Ano Novo, de compromissos de perder peso, de levantar mais cedo e assim em diante.  Estas pessoas não têm firmeza.  São levadas pelas ondas passageiras.  Procurar trabalhar com estas pessoas é como construir na areia.  Quando aparecer uma tempestade, dificuldades ou provas, não permanecem.  Dizem que darão seqüência, se alegram com um encontro de mentoria ou aconselhamento, mas não mudam.
 
Infelizmente, a própria igreja facilmente nutre a mentalidade imediatista, criando novas ondas semanalmente.  Pula de um tema para outro com uma rapidez que não permite ninguém criar raízes.  Domingo à noite é um tema, na reunião no meio da semana ou célula é outro tema; na escola bíblica dominical já é outro e o seguinte domingo o furacão de novos temas começa de novo.  A diversidade tem seu lugar.  Mas uma igreja teria possibilidades bem maiores de amadurecer se houvesse um foco numa área específica, pelo menos uma vez a cada ano, onde todos os ângulos desta área fossem abordados.
 
Quem se importa em trabalhar a terra cria ambiente para receber a Palavra, para nutrir a semente.  Sabe separar um tempo e um lugar para dar espaço para a semente entrar fundo.  Sabe o valor de chegar à igreja cedo e preparar seu coração; de ficar após o encerramento em silêncio ouvindo a Deus.[1]
 
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #5 em: 29 de Agosto de 2012, 12:08 »
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Bom dia a todos,

Como está seu coração?  Como você descreveria a parte abaixo da superfície que outros não enxergam?  Tem raízes que precisam ser arrancadas?  Tem pedras que competem com a Palavra e dificultam de você realmente a receber?  Se a Palavra te alegra, mas não existem mudanças que permanecem, crescimento visível, possivelmente você precisa prestar mais atenção a olhar para dentro de seu coração.  Já que nossos corações são extremamente enganosos, se for sério quanto a isto, procure a ajuda de outra pessoa.  Alguém com experiência e maturidade na área de discernimento e tratamento de corações pode lhe ajudar a sondar seu coração e tratar os problemas escondidos.  Melhor ainda se também houver um grupo pequeno que se compromete a caminhar junto nessa jornada já que poucos problemas sérios com raízes profundas se resolvem rapidamente.
 
O terceiro tipo de solo, o espinhoso, é aquele onde tem boa terra, sem empecilhos para as raízes descerem e se firmarem.  Esta pessoa é razoavelmente resolvida, saudável, curada, equilibrada.  Mas este solo fica sufocado por duas coisas, a primeira sendo as preocupações ou cuidados desta vida.  Nossa vida simplesmente é cheia demais.  Não tem espaço para quase nada.  A Palavra chega, entra bem em nosso coração, brota de forma saudável e morre por falta de ar, sol e água.
 
Esta pessoa não tem uma vida simples.  Sua vida está cheia de responsabilidades e atividades.  Não sabe dizer “não”.  Não sabe se podar.  Ao não ser podado, acaba não dando fruto.  Pode até ser uma árvore ou videira de linda aparência, mas a energia toda vai para manter as atividades; não sobra energia para dirigir-se para os frutos que permanecem.  O próprio ativismo ministerial pode ser nosso Inimigo Número Um.  Nos enchemos com as preocupações ministeriais e não temos espaço para deixar Deus nos guiar, orientar, nortear.
 
O segundo fator sufocador é o engano das riquezas.  Muitos nos perdemos na procura de melhorar nossas condições econômicas.  Este mundo se torna bem mais real do que o mundo espiritual e eterno.  Dois empregos.  Trabalhar de dia e estudar a noite.  Correr atrás de novo carro.  De uma casa maior.  Claro que tem um tempo para tudo.  Mas se não nos cuidamos, focalizar em coisas materiais pode ser um “tempo” que nunca termina.  Nos descobrimos investindo fundo nas coisas que estão aqui hoje e amanhã sumiram.  Coisas que enferrujam; que são roubadas.  Nosso coração se perde nelas.  Fazemos delas nosso tesouro, o alvo de nossos maiores empreendimentos.
 
A Palavra de Deus, a voz dele, o eterno não tem espaço para crescer e frutificar em tal ambiente.  Temos frutos sim, mas não aqueles que são eternos.  Todas essas coisas são importantes: emprego, renda, estudos, carro, casa.  Mas precisam ser vistos claramente como meios para um fim maior, o fim de nos liberar para ter mais tempo e energia para as coisas eternas, para dar fruto que permanece.
 
Queremos ser o quarto tipo de solo.  Lucas acaba descrevendo esse solo com detalhes.  Ele indica seis características (8.15).  Ele é:
1.   Bom (grego: kalos): formoso, atraente, virtuoso, seja em aparência ou utilidade, harmonioso.  Essa harmonia é traduzida por “honesta” pela KJV e NAS em inglês.  Esta pessoa é atraente com uma vida harmoniosa.  O fruto do Espírito se manifesta naturalmente porque as fontes de água viva fluem nela.
2.   Generoso (grego: agathos): bom por dentro, caráter interno, integridade que produz resultados.  Barnabé é descrito por esta palavra (At 11.24), um homem íntegro que faz uma diferença.  Esta pessoa tem frutos internos, os do Espírito, e externos, os resultados na formação de vidas que multiplicam.
3.   Ouvinte da Palavra: discerne a voz de Deus, tem um encontro divino, deixa a Palavra agir de forma sobrenatural, penetrando até dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julgar os pensamentos e intenções do coração (Hb 4.12).  Esta pessoa é sedenta, faminta para as coisas de Deus.  Procura a voz dele, presta atenção e modifica sua vida baseado nisso.
4.   Retentor da Palavra (grego: katechó): agarra, possui, se apega.  Nas palavras de Paulo, põe à prova todas as coisas e fica com o que é bom (1 Ts 5.21).  Não abre mão.  Um diário espiritual ajuda tremendamente quanto a reter o que Deus fala para nós.  Quase todos nós esquecemos o que recebemos de Deus dentro de uns dias, se não dentro de umas horas.  Um diário espiritual e o repasse do que escrevemos pode fazer uma diferença notória em reter a Palavra e em reconhecer quando estamos falhando nisso.
Esta pessoa tem uma solidez, uma profundidade que quando for arranhada, a graça de Deus se revela, a Palavra de Deus se manifesta.  Está pessoa não apenas lê a Palavra, mas medita nela, a estuda, a memoriza.
5.   Frutífero: pratica o que recebe (Tg 1.22-25) e se multiplica.  Uma tradução descreve essa qualidade assim: “Contando constantemente aos outros, que também logo crêem” (BV).  Lembra-nos da multiplicação das quatro gerações em 2 Tm 2.1,2.  Esta pessoa tem discípulos.  Acredita que o Pai lhe deu certas pessoas para investir fundo nelas e ver a vida de Jesus se multiplicar nelas.
Este quarto tipo de solo se destaca por ser frutífero.  Existem frutos do Espírito (interno) e frutos de discipulado, multiplicando a vida de Jesus em outras pessoas (externo).  Na verdade, um fruto acaba se demonstrando no outro.  Nenhum permanece sem o outro.  O fruto do Espírito é a vida invisível que produz mudanças de vida visíveis.
 
As mudanças mais objetivas e visíveis se demonstram em sermos um discípulo de Jesus e nos multiplicar em fazer discípulos, pessoas nas quais Jesus se multiplica através de nós.  Passamos de ser simples solo para sermos semeadores!  Nos importamos não apenas com o solo de nosso coração e sim com nutrir, limpar e regar o solo dos corações de outras pessoas.  Nós nos tornamos discipuladores.
6.   Perseverante (grego: hupomoné): não desistindo em circunstanciais adversas ou provações.  Fiel (BV).  Esta pessoa estabelece certos projetos de vida, tanto vocacional como ministerial, tanto externo como interno.  Ela começa, caminha e finaliza.  Ela tem relacionamentos sólidos, de longa duração.  Ela não pula de igreja em igreja.  Ela é firme, seja em áreas internas, seja no compromisso de discipular outras pessoas.  Esta pessoa tem a satisfação de dizer em diversos mo-mentos o que Jesus falou, “Completei a obra que me deste para fazer” (Jo 17.4).
Para concluir, dificilmente alguém consegue ter esse perfil sozinho.  Precisamos de alguém que cuide de nosso coração, o nutra e o regue.  Paulo diz que ele semeou, Apolo regou e Deus deu o crescimento.  Ele enxerga a si mesmo e a Apolo como cooperadores de Deus (1 Co 3.5-9).  Todos precisamos dessas pessoas, sejam companheiros num grupo pastoral, um companheiro de oração ou um mentor.  Sozinho não!
 
Perguntas para reflexão e discussão
1.   Com qual dos solos mais me identifico?
2.   O que preciso fazer baseado nisso?
3.   Quem pode me ajudar a caminhar para ter um coração com solo mais frutífero?
4.   Tenho discípulos?  Estou demonstrando os frutos externos do solo frutífero?


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Re: Parábola do Semeador
« Responder #6 em: 29 de Agosto de 2012, 17:23 »
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Boa tarde a todos,

Livro: Parábolas Evangélicas, Autor Rodolfo Calligari.

Nesta interessante parábola, Jesus retrata magistralmente o feito moral de cada um daquelas aos quais o evangelho é anunciado.

Conforme sua má ou boa vontade na aceitação da palavra de Deus, e a maneira que procedem após tê-la ouvido, os homens podem ser classificados como "beira de caminho", "pedregal", "espinheiro" ou "terra boa".

A primeira classificação refere-se aos indiferentes, isto é, aos indivíduos ainda imaturos, não preparados para tal semeadura, indivíduos que se expressam mais pelo estomago e pelo sexo e cujo os corações se mostram insensíveis a qualquer apelo de ordem mas elevada.

A segunda diz respeito a uma classe de pessoas de entusiasmo fácil, que, ao se lhe falar do Evangelho, aceitam-no prontamente, com júbilo; mas, não encontrando, dentro de si mesmas, forças suficientes para vencerem o comodismo, os vícios arrigados, os maus desejos etc., sentem-se incapazes de empreender a reforma de seus hábitos, a melhora de seus sentimentos, e, se acontece surgirem incompreensões e dificuldades por causa da doutrina, então esfriam de uma vez, voltando, presto, ao ramerrão da vida que levavam.

Os da terceira espécie são aqueles que, embora já tenham tido "notícias" dos ensinamentos evangélicos, e os admirem, e os louvem até, sentem-se, todavia, demasiadamente presos às coisas materiais, que consideram mais importantes do que a formação de uma consciência espiritual. O medo do futuro, a luta pela conquista de garantias pessoas, vantagens e luxuosidades sufocam, no nascedouro, os sentimentos altruísticos ou qualquer movimento de alma que implique a renúncia aos seus queridos tesouros terrestres.

Os definidos por último personificam os adeptos sinceros,  nos quais as lições do mestre divino encontram magníficas condições de receptividade. Abraçam o ideal cristão de corpo e alma, e se esforçam no sentido de pô-lo em prática. Embora sofram tropeços e fracassem algumas vezes, perseveram, animosos, resultando de seu trabalho abençoados frutos de benemerência e de amor ao próximo.

"Quem tenha ouvidos de ouvir, ouça."


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Re: Parábola do Semeador
« Responder #7 em: 29 de Agosto de 2012, 18:01 »
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Boa tarde a todos,

http://www.forumespirita.net/fe/audio-video/interpretacao-parabola-do-semeador/msg173247/#msg173247

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Re: Parábola do Semeador
« Responder #8 em: 30 de Agosto de 2012, 18:32 »
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Boa tarde a todos,


Havia um professor que dava aulas de matemática para a nona série de um colégio público do RJ. Ele fazia o seu melhor e lançava a matéria da melhor forma que sabia.
Ele ensinava os conceitos e tirava as dúvidas, demonstrava no quadro como aplicá-los nos exercícios, resolvendo alguns exemplos e tirando as dúvidas novamente. Ele passava exercícios para que fossem feitos em casa e na aula seguinte tirava novamente as dúvidas. Só aí, ele aplicava a prova.
Quando veio a nota dos alunos, percebeu que as coisas não estavam indo bem e começou a tentar perceber os motivos. Reparou que alguns alunos não prestavam atenção no que ele dizia, nem faziam os deveres de casa, então chamou a atenção deles e os tirou da sala, afim de lhes dar uma lição. Na aula seguinte o professor percebeu que os mesmos alunos que foram tirados de sala, continuavam da mesma forma. Então os classificou como desinteressados. Seguindo em sua lógica, resolveu entender a dificuldade daqueles que estavam prestando atenção, mas não faziam os exercícios da casa. Pediu uma explicação por escrito. A maioria dizia que não havia dado tempo, ou inventavam desculpas, então os classificou como desmotivados.
O restante foi dividido em grupos de 2 e pegando a mesma prova que eles haviam falhado, pediu para que eles a refizessem. Quando analisou a nota viu que ela havia melhorado um pouco, na maioria dos grupos, mas, em alguns grupos, as nota haviam melhorado bastante. Na aula seguinte, juntou todos os que não haviam melhorado em um só grupo e o restante foi novamente separado, formando grupos de 1. Pediu que fosse feita novamente a prova, pela terceira vez. Percebeu que a prova do grupo grande melhorou um pouco, mas não de forma satisfatória. Então classificou esse grupo em limitados. Quanto aos grupos de 1, reparou que a nota havia diminuído em alguns, estacionado em outros e aumentado em outros. Então percebeu que as notas que haviam diminuído, seria o perfil daqueles alunos que eram e que deram sorte de cair num grupo com um aluno diferente. O aluno que manteve a nota foi classificado como aluno sem iniciativa ou vontade de crescer, pois após a prova se viu livre daquele compromisso e não teve nem o interesse de saber e aprender o que havia errado, após fazer a mesma prova por duas vezes seguida. O quarto grupo de aluno foi classificado como “Aprendizes”. 
Assim o professor dividiu os alunos em 4 grupos: Desinteressados ou desmotivados, limitados, sem iniciativa ou interesse do saber e Aprendizes.


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Re: Parábola do Semeador
« Responder #9 em: 01 de Setembro de 2012, 19:28 »
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Boa tarde a todos,
Parábola da Samambaia e do Bambu.
http://www.forumespirita.net/fe/audiovisuais/a-samambaia-e-o-bambu-44073/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+forumespirita+%28Forum+Espirita+email+news+100+topicos%29
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #10 em: 04 de Setembro de 2012, 03:35 »
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Boa noite a todos,
Parábola da Ovelha Perdida.
http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/a-ovelha-perdida/new/#new
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #11 em: 04 de Setembro de 2012, 03:41 »
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Boa noite a todos,
Podemos aprender com a parábola da ovelha perdida que é mais louvável  fazer com que as sementes cresçam num terreno ruim do que num terreno bom!
Assim como é mais gratificante para um professor, corrigir a prova de um aluno com dificuldades e perceber que ele está aprendendo, finalmente!
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« Última modificação: 04 de Setembro de 2012, 03:44 by Mastomisto »
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #12 em: 16 de Setembro de 2012, 13:52 »
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Bom dia a todos,
http://www.forumespirita.net/fe/power-point/parabola-do-semeador-43606/msg287132/#msg287132
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #13 em: 16 de Setembro de 2012, 13:55 »
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Bom dia a todos,
http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/nos-e-a-parabola-do-semeador/msg256060/#msg256060
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Re: Parábola do Semeador
« Responder #14 em: 16 de Setembro de 2012, 14:00 »
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Bom dia a todos,
Neste lindo texto, aprendemos que todos que tem filhos devem ser semeadores.
http://www.forumespirita.net/fe/meditacao-diaria/frutos-e-sementes/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+forumespirita+%28Forum+Espirita+email+news+100+topicos%29
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