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Boa tarde amigo Coronel.
O equilibro é valido no corpo físico,na alimentação,no trabalho,no lazer,em fim em tudo tem que está presente o equilibro.Tudo isso não é fascio ,temos que ir conquistando aos pouco,e muitas vez não conseguimos, por iço que estamos na terra,para irmos conquistando,se não conseguimos devemos voltar na nossa escola contas vez for preciso.
Sim. Contudo, isso não explica justifica a imposição de penalidades expiatórias, que implicam os sofrimentos terríveis, que vemos no mundo. Aí, se explica a existência de provas, necessárias à adaptação às contingências da vida, concorda? E as “expiações”? Amigo, acreditando que nossa vida em cada encarnação não passa de alguns minutos apenas em nossa longa caminhada espiritual, o que seriam essas contingências que o amigo cita senão expiações de nossas próprias faltas?Citação de: Coronel em 12 de Setembro de 2010, 17:34 Amigo Diaz (referencia sua resposta #40) Cito o Diaz: Diaz citando minhas palavras:"Porque iríamos menosprezá-los (conceitos antigos) se forem mais aceitos por nós do que os novos?" e dando sua resposta:“Menosprezá-los no sentido de termos saído em busca de novo conceito antes de termos chegado à essência do conceito anterior”. Não há dúvida; no entanto quando saímos em busca de novos conceitos já devemos ter chegado à essência do anterior pois o objetivo é comparar para escolher o melhor, escolha que, desse modo, não poderemos fazer. Ficamos com dois conceitos sem poder compará-los, pois o anterior não foi entendido ainda! Amigo, aqui vejo que a questão se enquadra no tópico "Equilíbrio". O amigo notadamente mais adiantado intelectualmente que eu, embora sua humilde e modesta aceitação em debater comigo, já dever ter conhecimento das várias correntes filosóficas que tratam a questão do equilíbrio. Penso que elas devam concordar com a busca da verdade que se encontra dentro de nós mesmos, pelas práticas de observação do momento presente e da meditação.Será que dando tanta ênfase a comparação não estamos entrando em desequilíbrio?Cito o amigo: “Como a doutrina ensina que, no momento da criação, todos somos perfeitamente iguais, a minha questão é: se no instante da criação somos todos iguais, qual o motivo de, no instante seguinte, isto é, logo em seguida à criação, nos tornamos tão desiguais?".Parece ser esta a questão que mais lhe incomoda, estou certo?Cito um trecho de A Gênese, Cap. III para nossa reflexão:9. – Decorrendo, o mal, das imperfeições do homem e tendo sido este criado por Deus, dir-se-á, Deus não deixa de ter criado, se não o mal, pelo menos, a causa do mal; se houvesse criado perfeito o homem, o mal não existiria. Se fora criado perfeito, o homem fatalmente penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre arbítrio, ele não pende fatalmente para o bem, nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito a lei do progresso e que o progresso resulte do seu trabalho, a fim de que lhe pertença o fruto deste, da maneira que lhe cabe a responsabilidade do mal que por sua vontade pratique. A questão, pois, consiste em saber-se qual é no homem a origem da sua propensão para o mal. (1)(1) O erro está em pretender-se que a alma haja saído perfeita das mãos do Criador, quando este, ao contrário, quis que a perfeição resulte da depuração gradual do Espírito e seja obra sua. Houve Deus por bem que a alma, dotada de livre-arbítrio, pudesse optar entre o bem e o mal e chegasse a suas finalidades últimas de forma militante e resistindo ao mal. Se das mãos, a houvesse associado à sua beatitude eterna, Deus tê-la-ia feito, não a sua imagem, mas semelhante as si próprio. (Bonnamy, A Razão do Espiritismo, cap. VI) Um abraço!Diaz
Amigo Diaz (referencia sua resposta #40) Cito o Diaz: Diaz citando minhas palavras:"Porque iríamos menosprezá-los (conceitos antigos) se forem mais aceitos por nós do que os novos?" e dando sua resposta:“Menosprezá-los no sentido de termos saído em busca de novo conceito antes de termos chegado à essência do conceito anterior”. Não há dúvida; no entanto quando saímos em busca de novos conceitos já devemos ter chegado à essência do anterior pois o objetivo é comparar para escolher o melhor, escolha que, desse modo, não poderemos fazer. Ficamos com dois conceitos sem poder compará-los, pois o anterior não foi entendido ainda! Amigo, aqui vejo que a questão se enquadra no tópico "Equilíbrio". O amigo notadamente mais adiantado intelectualmente que eu, embora sua humilde e modesta aceitação em debater comigo, já dever ter conhecimento das várias correntes filosóficas que tratam a questão do equilíbrio. Penso que elas devam concordar com a busca da verdade que se encontra dentro de nós mesmos, pelas práticas de observação do momento presente e da meditação.Será que dando tanta ênfase a comparação não estamos entrando em desequilíbrio?Cito o amigo: “Como a doutrina ensina que, no momento da criação, todos somos perfeitamente iguais, a minha questão é: se no instante da criação somos todos iguais, qual o motivo de, no instante seguinte, isto é, logo em seguida à criação, nos tornamos tão desiguais?".Parece ser esta a questão que mais lhe incomoda, estou certo?Cito um trecho de A Gênese, Cap. III para nossa reflexão:9. – Decorrendo, o mal, das imperfeições do homem e tendo sido este criado por Deus, dir-se-á, Deus não deixa de ter criado, se não o mal, pelo menos, a causa do mal; se houvesse criado perfeito o homem, o mal não existiria. Se fora criado perfeito, o homem fatalmente penderia para o bem. Ora, em virtude do seu livre arbítrio, ele não pende fatalmente para o bem, nem para o mal. Quis Deus que ele ficasse sujeito a lei do progresso e que o progresso resulte do seu trabalho, a fim de que lhe pertença o fruto deste, da maneira que lhe cabe a responsabilidade do mal que por sua vontade pratique. A questão, pois, consiste em saber-se qual é no homem a origem da sua propensão para o mal. (1)(1) O erro está em pretender-se que a alma haja saído perfeita das mãos do Criador, quando este, ao contrário, quis que a perfeição resulte da depuração gradual do Espírito e seja obra sua. Houve Deus por bem que a alma, dotada de livre-arbítrio, pudesse optar entre o bem e o mal e chegasse a suas finalidades últimas de forma militante e resistindo ao mal. Se das mãos, a houvesse associado à sua beatitude eterna, Deus tê-la-ia feito, não a sua imagem, mas semelhante as si próprio. (Bonnamy, A Razão do Espiritismo, cap. VI) Um abraço!Diaz
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