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  • Cap. 7 - Bem-aventurados os pobres de espírito

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Autor Tópico: Cap. 7 - Bem-aventurados os pobres de espírito  (Lida 33086 vezes)

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Offline Almeida

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Cap. 7 - Bem-aventurados os pobres de espírito
« em: 25 de Fevereiro de 2006, 11:04 »
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. VII – Bem-Aventurados os pobres de espírito


O QUE SE DEVE ENTENDER POR POBRES DE ESPÍRITO


“Como entender a bem-aventurança conferida por Jesus aos “pobres de espírito?"
“O ensinamento do Divino Mestre refere-se às almas simples e singelas, despidas do “espírito de ambição e egoísmo”, que costumam triunfar nas lutas do mundo.
Não costumais até hoje denominar os vitoriosos do século, nas questões puramente materiais, de “homens de espírito?” É por essa razão que, em se dirigindo à massa popular, aludia o Senhor aos corações despretensiosos e humildes, aptos a lhe seguirem os ensinamentos, sem determinadas preocupações rasteiras da existência material”.
(1)
 
A figura dos pobres de espíritos criada por Jesus nas bem-aventuranças dá a idéia de que são pessoas com comportamentos invulgares diante das encruzilhadas da vida. Pessoas aparentemente ingênuas que a despeito das adversidades prosseguem trabalhando em detrimento da turbulência em derredor. São os humildes na nomenclatura religiosa das qualidades humanas. Nesse contexto, o que seja humildade é uma das virtudes ainda pouco conhecidas entre os homens.

A primeira impressão que se tem quando há referência à humildade é a da anulação de si mesmo, do eclipsar-se, diminuir-se. Afirmar sua pouca importância e se colocar em último lugar, propondo-se a fazer as coisas mais simples. Essa é a falsa humildade. Transforma-se num escudo protetor contra as responsabilidades e o trabalho dos quais se quer fugir por preguiça, timidez, melindres.

Podemos estudar esse tema considerando que a humildade denota três características principais:

1-O desapego aos bens materiais
2-A necessidade de trabalho e aprendizado
3-O servir

1 - Desapegar-se dos bens materiais não é desprezá-los. Mas ter a sabedoria de lhes dar o valor adequado. A administração dos grandes recursos materiais, financeiros, exige sabedoria, sacrifício, dedicação, desprendimento. Distribuí-los seria abdicar da grande oportunidade de obtenção de experiências pelos contatos sociais, envolvimentos psicológicos e morais que esses recursos propiciam. Os bens materiais não são um mal, pelo contrário, são bênçãos através das quais se pode evoluir grandemente numa encarnação.

2 - A segunda característica exige o autoconhecimento.
Consciente de suas possibilidades o espírito encarnado pode se desenvolver agindo dentro do ambiente em que se situa.
Se operário, é responsável em cumprir as atribuições com eficiência e fidelidade; se cônjuge assume suas tarefas na família com a responsabilidade de sustentar sadia uma célula da sociedade; se pais conscientizam-se da tarefa de educadores de almas no templo doméstico, do mesmo modo que como cidadão cumpre com as obrigações para com a sociedade e o Estado.

3 - A terceira característica destaca a busca incessante da ampliação da capacidade de servir entendendo ser este o caminho do aperfeiçoamento. Nesse desiderato, supera as próprias deficiências, ignora os obstáculos e segue intimorato rumo ao crescimento almejado.

“Humildade é independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito. Cultivá-la é avançar para frente sem prender-se, é projetar o melhor de si mesmo sobre os caminhos do mundo” (2)

Humildade é fortaleza, firmeza de propósitos, intrepidez na produção do bem.


(1) Emmanuel – O Consolador, perg. 313
(2) Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida, item 3

São Paulo/Brasil, 25/02/2006.



« Última modificação: 01 de Julho de 2013, 02:25 by Ram-Wer »
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Re: Cap. 07 - BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
« Responder #1 em: 28 de Fevereiro de 2006, 10:24 »
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. VII – Bem-Aventurados os pobres de espírito


QUEM SE ELEVAR SERÁ REBAIXADO


O Espiritismo mostra que a vida é regida por Leis. Leis naturais, divinas, perfeitas, portanto.

Jesus, dirigindo-se a um povo formado por pessoas simples, camponeses e pastores, constrangidos pelo cativeiro, não poderia explicar os mecanismos da vida com dados que só futuramente seriam do conhecimento do homem. Era necessário o aprimoramento intelectual para embasar as lições do Divino Mestre.

Mas Ele ensinou.
Com seu Carinho, com seu Amor, adaptou as lições àquele povo e lançou as sementes do conhecimento que o Espiritismo, hoje, como o Consolador que Ele prometera, vem esclarecer e lembrar de tudo o que Ele dissera.

No item em estudo, vemos claramente a Lei de Causa e Efeito em vigência para a moralidade.
Aprendemos que a humildade não é a anulação de si mesmo, mas sim, a conscientização de seu potencial e a devida utilização dele em favor do bem, do crescimento próprio, e do seu campo de atuação.

Desse modo, as atitudes exteriores pouco representam, pois sempre aquele que faz, aquele que toma a iniciativa em qualquer atividade de destaque sempre será julgado por aqueles inaptos a tais procedimentos, e, não raro, condenado.

O Mestre, ao afirmar que “quem se elevar será rebaixado” logicamente não está convidando os homens a serem omissos ou tímidos em suas atitudes. Jesus não se dirigia ao homem, mas ao espírito eterno encarnado.
Ensinava que aquele que, por orgulho, arrogância, preguiça, melindres, ambição ou outra imperfeição moral qualquer, não aproveitasse as oportunidades de aprendizado e crescimento que a vida lhe oferecia inabilitar-se-ia para as atividades mais adiantadas no futuro.

Diríamos que é como o estudante que malbarata as oportunidades de aprendizado oferecidas pelo curso em que se inscreve. Mesmo após o término do período de estudos não conseguirá destacar-se em comparação aos colegas que se aplicaram com afinco em assimilar os ensinamentos oferecidos.
Ou ainda àqueles que se valem dos seus prestígios perante o mundo, seja no campo profissional, social, familiar ou mesmo religioso para mover-se levado pelos interesses passageiros do presente. Esses se arrependerão no futuro e se sentirão rebaixados ao constatar que a oportunidade de servir e amar foram menosprezadas em favor de vantagens pessoais.

“No dicionário das leis divinas, as nossas tarefas tem o sinônimo de dever.
Atendamos a obrigação para que fomos chamados no clima do bem.
Não te digas inútil, nem te asseveres incompetente.
Para cumprir a missão que nos cabe, não são necessários um cargo diretivo, uma tribuna brilhante, um nome preclaro ou uma fortuna de milhões. Basta estimemos a disciplina no lugar que nos é próprio, com o prazer de servir”
. (1)


(1) Emmanuel –  Livro da Esperança- item 16


São Paulo/Brasil, 27/02/2006.



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Re: Cap. 07 - BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
« Responder #2 em: 07 de Março de 2006, 22:37 »
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

Cap. VII – Bem-Aventurados os pobres de espírito


MISTÉRIOS OCULTOS AOS SÁBIOS E PRUDENTES

Itens 7 e 8


“Naquele tempo, respondendo, disse Jesus: Graças te dou a ti, Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelaste aos simples e pequeninos”. (1)

No Livro dos Espíritos, pergunta 780, há importante instrução do Plano Maior a respeito do mecanismo da evolução do homem. Lá, a necessidade do conhecimento é colocada como a que antecede o procedimento moral.

O iluminado benfeitor espiritual Emmanuel criou a imagem das duas asas que conduzem o homem no seu vôo rumo ao aprimoramento, as asas da sabedoria e a do amor. Ambas necessitam estar equilibradas. Se o intelecto desenvolve-se em detrimento do amor, ou vice-versa, o vôo torna-se circular, o homem não consegue rumar ao seu objetivo de crescimento.

Em ambos os casos o efeito desse desequilíbrio é o orgulho.
Alguns se julgam mais importantes pelo conhecimento que acumulam, outros, melhores, pela dedicação à espiritualidade. Tanto um quanto o outro se torna insensível ao novo, ao progresso, pois que se considera no ápice da sabedoria ou da virtude. É o orgulho que lhes condiciona os atos.

A defasagem entre o conhecimento e o amor, portanto, é a causa do orgulho e conseqüentemente das demais imperfeições morais que o homem ainda anda a braços. Urge o equilíbrio, o caminho do meio, como muito bem ressalta Sidarta Gautama, o Buda.

Desse modo a Sabedoria do Mestre Jesus rende graças a Deus, que, por Suas Leis, não permite que aqueles cujo orgulho prepondera em seu psiquismo tenham acesso a ensinamentos mais sublimes, sutis, pois eles os desfigurariam.
O crente ao invés de se adaptar aos ensinamentos espirituais, os convertem aos seus caprichos e interesses, enquanto que o erudito os olha com desdém julgando que tais orientações são próprias somente para os ingênuos e simples, ou seja, para os ignorantes e não para os da sua estirpe.

Tanto um quanto outro estado de alma refletem apenas o momento pelo qual o espírito em evolução estagia. Os efeitos de suas atitudes demasiadamente materialistas ou espiritualistas estimularão os mecanismos Legais de reajustes e adaptação, as dores, que os recolocarão na senda evolutiva.


(1) O Evangelho Segundo Mateus, cap. 11 vers. 25



São Paulo/Brasil, 04/03/2006.



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Re: Cap. 07 - BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
« Responder #3 em: 08 de Março de 2006, 14:32 »
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Cap. VII – Bem-Aventurados os pobres de espírito

MISTÉRIOS OCULTOS AOS SÁBIOS E PRUDENTES

Item 9


“Aproximando-se os fariseus e saduceus, tentando-o, pediram-lhe que lhes mostrasse um sinal vindo do céu.
Ele, porém, lhes respondeu: Chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está avermelhado; e, pela manhã: Haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Sabeis, na verdade, discernir o aspecto do céu, e não podeis discernir os sinais dos tempos?
Uma geração má e adúltera pede um sinal; e nenhum sinal lhe será dado, senão o de Jonas. E, deixando-os, retirou-se”
.(1)

Não raro o homem é pródigo em divulgar as suas crenças mormente quando se trata de religiosidade, espiritualidade. Muitos se arvoram em propagandistas da sua doutrina, e, inconsideradamente, buscam arrebanhar a maior quantidade possível de adeptos. São os proselitistas.

No que concerne ao Espiritismo, no entanto, a orientação recebida pelo exemplo do Plano Espiritual Superior, difere do comportamento dos homens encarnados.

Muitos se frustram com o pouco esforço que os espíritos fazem em convencer alguém às suas idéias.
O plano maior age sempre como o professor experiente que, conhecendo os limites dos seus alunos abstém-se de solicitar comportamentos para os quais ainda não se encontram preparados.
Ensinam-lhe somente de acordo com a capacidade de assimilação e retenção dos novos conhecimentos.
Aguardam pacientemente que eles se munam de recursos intelectuais e morais para que novas lições lhes sejam oferecidas.

Aptos a perceberem além das aparências sabem que o homem ainda orgulhoso deturpará os mais sublimes ensinamentos adaptando-os segundo os seus interesses.

“Não deis aos cães as coisas santas” (2)

“Se é reprovável o desperdício dos recursos materiais, que não dizer da irresponsabilidade na aplicação das riquezas sagradas?
O aprendiz inquieto na comunicação de dons da fé ( ) pode ser generoso mas não deixa de ser imprudente.
Recomendou o Senhor seja o Evangelho pregado a todas as criaturas; entretanto, com semelhante advertência não espera que os seguidores se convertam em demagogos contumazes, e, sim, em mananciais ativos do bem a todos os seres, através de ações e ensinamentos, cada qual na posição que lhe é devida”
.(3)

Jesus, respondendo aos fariseus e saduceus que lhe pediam um fenômeno para crer, disse-lhes: Vocês “Já receberam o sinal da confiança do Pai, que lhes conferiu, por algum tempo, os cargos que ocupam”.(4)

“Conquanto precisemos batalhar incansavelmente no esclarecimento geral, usando processos justos e honestos, não esquecer que a propaganda principal é sempre aquela desenvolvida pelos próprios atos da criatura, através da exemplificação eloqüente de nossa reforma íntima, nos padrões do Evangelho.

A Doutrina Espírita prescinde do proselitismo de ocasião”
.(5)



(1) O Evangelho Segundo Mateus, cap. 16, vers. 1 a 4
(2) O Evangelho Segundo Mateus, cap. 7, vers. 6
(3) Emmanuel – Vinha de Luz, nº 93
(4) Irmão X – Lázaro Redivivo – item 20
(5) André Luiz – Conduta Espírita – Na propaganda

São Paulo/Brasil, 06/03/06




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Re: Cap. 07 - BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
« Responder #4 em: 09 de Março de 2006, 12:22 »
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Cap. VII – Bem-Aventurados os pobres de espírito


MISTÉRIOS OCULTOS AOS SÁBIOS E PRUDENTES

Item 10

“Não podia Deus isentar os Espíritos das provas que lhes cumpre sofrer para chegarem à primeira ordem?”
“Se Deus os houvesse criado perfeitos, nenhum mérito teriam para gozar dos benefícios dessa perfeição. Onde estaria o merecimento sem a luta? Demais, a desigualdade entre eles existente é necessária às suas personalidades. Acresce ainda que as missões que desempenham nos diferentes graus da escala estão nos desígnios da Providência, para a harmonia do Universo”.
“Pois que, na vida social, todos os homens podem chegar às mais altas funções, seria o caso de perguntar-se por que o soberano de um país não faz de cada um de seus soldados um general; por que todos os empregados subalternos não são funcionários superiores; por que todos os colegiais não são mestres. Ora, entre a vida social e a espiritual há esta diferença: enquanto que a primeira é limitada e nem sempre permite que o homem suba todos os seus degraus, a segunda é indefinida e a todos oferece a possibilidade de se elevarem ao grau supremo”
.(1)

O homem, no seu atual estágio evolutivo, ainda não desenvolveu o sentido que o faça compreender a Sabedoria do Criador.(2) Os desígnios divinos estão no plano da Criação, inacessível ao homem no momento.

O Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus, vem esclarecer, no entanto, que a vida se rege por Leis. Leis Divinas, perfeitas, imutáveis e que o homem é o fautor do seu próprio desenvolvimento.

Na fase atual, a humanidade terrestre questiona a Sabedoria Divina; não Lhe entende os desígnios e visa isentar-se de trabalhar em prol do crescimento individual e coletivo. Sentimentos antagônicos brotam a todo momento no imo do ser, e na sua prepotência exige provas para as quais ainda não está apto a compreender. Acresce-se a esse estado as defectibilidades morais; orgulho, vaidade, presunção, que lhe obnubilam a mente e as mais inverossímeis explicações teóricas são dadas por eles aos fatos, tentando satisfazer-se segundo suas formas rígidas de ditar o que têm como conhecimento.

As Leis, no entanto, agem, e o processo das dores entra em cena ditando-lhe os limites da ação até que se adaptem à realidade e retomem a senda evolutiva por si sós.

As Leis Divinas, eternas, não têm pressa. A eternidade aguarda que o orgulho seja estilhaçado para que, como o diamante, o homem livre da crosta da ignorância que o junge ao chão do planeta, possa exibir todo o seu esplendor de Criatura Divina destinada a ser relativamente perfeita.


(1) O Livro dos Espíritos, perg. 119
(2) O Livro dos Espíritos, perg. 10


São Paulo/Brasil, 09/03/06



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Re: Cap. 07 - BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
« Responder #5 em: 29 de Junho de 2013, 18:05 »
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Prezado Almeida.
Obrigado pelo brilhante estudo.
Que Jesus continue te iluminando, sempre!
Grande abraço.

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